Rua
O Brasil que eu torço , é um país onde podemos andar na rua sem se preocupar com medo de ser vitima de bandidos , um Brasil onde podemos sonhar e viver pra realizar , não morrer e ser desovado no mato , como se fossemos descartável , essa semana foi ela , a menina Vitória Gabrielly , roubaram seu futuro , os seus sonhos , sua adolescência , tiraram lhe o direito de viver , Até quando seremos vitimas ... É lamentável .
Dinheiro não traz felicidade!!!
Fala isso pra morador de rua...
fala isso pra um sem terra...
fala isso pra um pai que tem 5 filhos e não tem um emprego...
fala isso pra uma pessoa que não tem o pão de cada dia....
fala isso pra uma pessoa que tá com aluguem atrasado, e tá pra ser despejada...
DINHEIRO não traz felicidade, mas é um bom começo!
Fiquei sabendo que quando você sai pra rua o Sol se esconde. Ele não quer concorrência com seu brilho...
"TEMPO DE MENINO...
Ah! Que saudades nos traz
Aquela rua São Paulo esquina
com rua Minas Gerais, o velho pé de tamarindo
Passando por cima do banheiro da vizinha,
E sem telhado., a lâmpada balançava ao vento...
Era noite, elas vinham tomar banho sob aqueles
Olhares curiosos, meninos vendo pela primeira
Vez a perfeição da nudez de um corpo de mulher...
Transpiravam as emoções, afloravam as ideias, e
Aos poucos se aprende que o Homem nasceu
Para a Mulher, e vice-versa...Assim se completa
O ciclo da inocência...Dali em diante, o corpo só
Se transforma para receber um mundo de novidades...
É a vida! E a sexualidade aflorando!!!
É tão frustrante tentar encontrar o amor da sua vida, nas redes sociais, na rua, escola. Seja onde for quando você parar de procurar você encontra!
tem-se uma rosa nua
só minha
só sua
livre na rua
no brilho da lua
hoje caiu água
em forma de chuva
e também lágrimas
vê se averígua
olha pra mim
não sou estátua
de ferro ou de concreto
concretizo-me no amor
de tão próprio
tenho sentido-me
somente só
sem pena e nem dó
guardo minha língua
morro a míngua
e retorno ao pó
ando uma légua
não dou trégua
nem carrego meu patuá
só a verdade crua
não caio na tua
tenho asa que flutua
um sangue que dilua
um amor que possua
uma dificuldade que recua
uma dor que atenua
uma vida que habitua
uma ajuda que retribua
uma paixão que insinua
um problema que tumultua
uma existência que perpetua
um caminho que desvirtua
uma fé que não diminua
uma chance que contribua
com minha forma de amar!!!
A vida é como uma rua esburacada, que o vento bate forte. Você começa a caminhar, o vento vem e te faz tropeçar, você cai se machuca, mais levanta pois acredita em uma filosofia de vida que diz que não importa quantas vezes você caia, você decidi se quer se levantar ou não. Mais a vida não gosta de perder, então vem o vento mais uma vez e te faz tropeçar de novo, mas você se levanta mais uma vez. Então chega o dia que você não consegue mais se levantar, pois está muito machuca, e então aquela filosofia que antes você pregava você não acredita mais...
Eu agora entendo o porquê de ver tantas gente sozinha, sorrindo pro nada no meio da rua. É preciso entender que pessoas moram em silêncio dentro das outras, e, vez em quando, elas fazem cócegas no coração, e nos provocam sorrisos.
Ricardo F.
Carvão afundando no copo,Minha visão opaca escondendo as vielas na madrugada,A rua molhada, estou indo para casa,Me aventurar pelas escritas sensatas ou pelas ideias prensadas,Isso sim é uma caçada mesmo ele sendo casada,Espanto minha mente com mente, de repente Tudo se torna mais vigente.
Dinheiro o infinito do amor
A rua vasta de sentimentos.
A Cada esquina,Uma dor.
Talvez uma falta de amor
Precisamos do ardor
Uma dose de amor é bem vinda,
Opto pelo ardor da tequila,
Mais um tombo na vida.
Prefiro Fugir da sina
Uma do dose, do seu próprio fel,
Nunca será uma solução,para lhe
Trazer um dedo para o anel
A ganância vibra,Amor é gíria
Felicidade da matéria,A paz
Virou estratégia, da vida.
Bisbilhoto um desconhecido que
acaricia minha gata na rua.
Ele vai.
Eu chego.
Ela foge.
Essa tem meu dote,
tá sempre na saideira.
Sarnento conhecido que sou
só peço carícia na coceira
O Brasil desesperançado: desemprego, fome, crianças de rua, drogas, hospitais desestruturados e tanta pobreza... Morte anunciada.
Desleixado,
Jogado na rua,
Olhar parado,
Contemplando a lua,
Passar da noite,
Ouvindo os açoites,
Querendo viver,
Pensando como fazer,
Tem esperança,
Nessa luta,
Nunca se cansa,
Da labuta,
O sol já vem vindo,
Já estou sentindo,
Luz para nós,
Pra todos vocês,
E os que estão a sós,
Parece que vai chover,
Debaixo da ponte,
Pode se proteger,
Alguém mais se esconde,
Daqui dá pra ver,
Pensei ser sozinho,
Da pra entender?
Vamos ficar juntinhos,
Ali vamos nos esconder,
A chuva passou,
O sol raiou,
Lindo dia começou,
Fico de pé,
Vou logo correndo,
Quem mais quiser,
Vai lendo,
Essa passagem,
Que é homenagem,
A solidão nas ruas,
Das almas nuas,
A vagar,
A vida passa devagar,
Da a impressão,
Talvez não.
Não tem como saber,
O triste viver,
De alguém deste jeito,
Perdido desnorteado,
Meu amigo,
Falar é fácil,
Difícil é poder ajudar,
Feito madre Teresa de Calcutá,
São Francisco de Assis,
Que em algum lugar está,
Mahatma Gandhi,
Só pra agradecer,
Chico Xavier,
Não da pra esquecer,
Buda e Lao Tse,
Bezerra de Menezes,
Quantas vezes,
Jesus,
E tantos outros
Que a eternidade,
Lhes eternize,
E gratifique,
Como merecem...
A vida agradece,
E ninguém esquece,
A bondade,
E a caridade,
De verdade,
Solidariedade,
Por toda parte.
D'ia clareou
E'ntendeu?
L'ugar lindo,
Ì'amos juntos,
R'ua parada,
I'gual ontem,
O'utros viram,
S'ua face.
E partiu, foi embora
Sem mais desculpas
Se libertou e partiu
Foi pra rua
Sem mais desculpas
O mundo inteiro ouviu você
Tão perto um amor sincero
Que o carro venha de encontro com o meu corpo em qualquer rua da vida e que eu vá de encontro com a morte em qualquer parte do fim!
O som da voz doce e suave de uma garotinha ecoava pela rua deserta. A menininha pulava de cá para lá, de um lado para o outro, parecia que sua energia não tinha fim. A correria, a gritaria, a diversão encontrada foi a festa para aquela garotinha. Possivelmente de três ou quatro anos, cabelos vermelhos como brasa em chamas destacava a figura da criança que brincava alegremente. Vestidinho azul-claro, pouco amarrotado na frente e manchado atrás, orbes negros, reluzentes ao brilho do que ela sentia no momento... paz e alegria.
Do outro lado do bairro, em uma das mansões encontradas em uma das ruas mais movimentadas da cidade, um garotinho brincava com seu carrinho minúsculo, vermelhinho, de quatro rodas completas. Tinha acabado de começar a brincar. Quando uma morena de orbes negros aparece na porta blindada de vidro, aparentava ter uns vinte anos.
- Está na hora de ir para a escola. Venha se arrumar. - anuncia a mulher e carrega o garotinho junto dela.
Ás vezes, devemos apreciar as melhores coisas de nossas vidas. Por mais que sejam um mínimo detalhe, ou a diferença do tempo da infância...
"Um sábio disse uma vez: Se você ver um homem dando doces na rua, aceita o doce, doce é bom, tem açucar, se ele oferecesse veneno, você não aceitaria."