Rua
“” Pra que remendar a relação
Amar sozinho, melhor a lua
Buscar a rua
Amor que não se completa,
Vida que se afeta
Almas que não se aceitam
Corpos que já não luzem
Vozes que se acostumem
A viverem só
Por hoje deu dó
Tudo virou pó
E é só....””
“” Por seu amor quero ser louco que grita na rua
Sonhar com seus beijos à luz da lua
E te encontrar na musica que faz cantar
Por seu amor meus pecados serão perdoados
E sua voz perpetuada
Como tatuagem em meu coração
Por você e somente por você
Minha alma suporta
A dor de não te ver
Entrar por nossa porta
Por você seguirei
Sendo somente lembranças
Até o dia da ausência, da ida
Partida, que me fará tudo esquecer...””
“” Vá para a rua
Cantarolar
Vai lá brincar e dançar
Há poder sobre seus pés
Na avenida
Você encanta
Desfila e planta
O sonho em alguém...””
" E se o pensamento voar
dê-lhe a lua
e não a rua para vagar
é que lá no mundo da lua
está assim de gente que sabe amar...""
" O luar cada dia mais presente
pinta na rua um pratear diferente
indicando que é hora de partir
ah!! os sonhos
eles querem existir...
A lua está tão bonita, ela está brilhando como nunca. Seu brilho ilumina as rua e os becos. As vezes no silêncio da noite, eu me pego pensando em você. Você que ainda não conheço, mas que a muito já paira em meus pensamentos.
Vagueia pela minha mente conturbada buscando conforto, mas tudo que acho são apenas reflexões ruins que me deixam cada vez mais longe de mim. noite que leva todos os nossos sonhos. vento que só deixa saudade. Mais Não me impede de escrever as palavra que meu coração quer te dizer : Felicidade aparece pois eu amo você . Boa noite.
O cidadão que se distraiu ao atravessar a rua morreu atropelado pelo motorista que não podia se atrasar.
Poeta é o cão que vive na rua, vive intensamente entre os perigos, ansiando por abrigo, alimento e carinho daqueles que se mantém cativados pelas obrigações da rotina.
Considero a dialética como uma rua denominada infinito. Entro nela e reflito na tese, encontro a antítese, e paro na síntese. Retorno e continuo a caminhada sem chegada definitiva e termino genuflexo perante Deus - SOBERANO - alfa e ômega, princípio e fim…
Fragmento
Caminho pela velha rua da minha infância...
jà mudou de nome umas seis vezes,
a miséria continua a mesma.
A Rua do Nosso Amor
A rua nos vê, já sabe de cor,
Passos de quem caminha com o amor maior.
As pedras sorriem, o vento se cala,
A vida nos abraça, e o tempo não fala.
São anos de história, de riso e de pranto,
Um amor que cresceu e nunca foi tanto.
A rua se encanta, se veste de flor,
Quando nos avista, transborda o calor.
Os olhares curiosos, sorrisos discretos,
Nos veem passar, tão firmes, tão retos.
De mãos entrelaçadas, seguimos assim,
Cúmplices da vida, sem começo ou fim.
Cada esquina conhece nossos segredos,
Os sonhos que criamos, os vencidos medos.
E mesmo com o tempo, que tudo desbota,
Nosso amor renasce, sempre em nova nota.
A rua do nosso amor, tão viva, tão bela,
Guarda em seu silêncio nossa aquarela.
E ao vê-la, eu sei: nada vai se acabar,
Pois em cada passo, voltamos a amar.
Rua Otávio de Brito
Bateu
Gastura
Das brabas
Que só
De quando
Em vez
Dá
De baixá
Já faz tempo
E quanto
Dá
De lembrá
Como
Era bão
Danado
De bão
Na bera
Do corgo
Sentá
E pensar
Exibição Atópica
Vez por outra
Contempla
A rua
Ausências
Fazendo
Presença
Eternizando
O que vai
Sendo...
Saudade
Não se mata!
Texto sem Sentido
Olhou
Pra rua
A calçada
Tinha
Mudado
Não mais
Capistrana
Lembranças
De montão
Preenchendo
Vazio
De ausências..
Viajou
No tempo
Tempo
É trem bão
De viajá
Serventes do Tempo
Estou sempre de branco
Por toda a rua cinzenta
Relógios, paredes
Se quebram com o tempo
Prisioneiro de mim mesmo
Agregam-me os fatos
Relógios paredes me travam no tempo
Eu faço e desfaço-me
Pois sou o meu dom
E se querem saber o que fazem
Dos erros
Autores do tempo
Inventam seus tons
Os dois hemisférios comprazem enredos
Intensos abraços e eterna intenção
Da pele do pêlo dos nervos do elo
O logos do louco da lógica ao chão
Da simples pureza que se perde ao tempo
Do mero cansaço
Talvez solidão
Por entre os silêncios se dê um jeito
E
Do eterno e interno selvagem
Salve o lado bom