Rua
Por mais sinistro que seja as vezes
A rua te concede a sagacidade necessária para sobreviver, viver e vencer, mais que qualquer escola, mais que qualquer faculdade
PQ NAO UM AMR EXAGERADO ????
Em cada rua me vejo falando sobre você,
do início do dia ao anoitecer, só penso em você.
Em uma madrugada fria e escura, versos são escritos para você ao anoitecer.
Em meu peito uma saudade profunda de viver um romance exagerado com você.
Quero lhe dedicar cada verso escrito quando penso em você,
cada poesia reprimida em meu peito grita:podemos ser amr exagerado?
todos os versos escondidos em meu coração me perguntam
POR QUE NÃO PODEMOS SER AMOR EXAGERADO????
ASS: REISS
setembro/21/2023
Se em uma rua, de um lado tiver um oportunista e do outro um ladrão. Faça a escolha certa.
Passe ao lado do ladrão. Ao menos saberá os riscos que corre. Pode ser roubado, apanhar ou morrer.
No caso do oportunista, você pode descobrir que ele contratou o ladrão.
“Quando você vê um policia na rua é porque não há perigo. Se houvesse perigo, o policia não estaria lá.”
Tô farto das pessoas! Tô farto da rua! Tô farto do mundo! Se eu fosse trilionário, eu ia montar uma Kamorra City na lua, e vazar pra lá!
A VIDA DE UM SKATISTA
Na vida de um skatista, a rua é meu palco,
Com o vento nos cabelos, eu sigo o meu traço.
Aos quinze anos, com sede de aventura,
Eu deslizo pelas ruas, com garra e bravura.
Meu skate é minha asa, meu escape, minha voz,
Nas pistas e calçadas, eu mostro quem sou nós.
Com manobras incríveis, eu desafio a gravidade,
E a cada queda, levanto com tenacidade.
As rampas são desafios, os corrimãos, amigos,
Nas praças e parques, eu deixo minha marca, meus abrigos.
Com calças largas e boné virado para o lado,
Eu expresso minha individualidade com um sorriso arrojado.
Nas ruas, eu encontro minha tribo, meu povo,
Compartilhando histórias e sonhos, lado a lado.
Na vida de um skatista aos quinze anos de idade,
A liberdade e a paixão são minha maior verdade.
correr na rua
embaixo da chuva
molhar o deserto da alma
tirar a secura da boca
matar a sede de ser feliz
e tirar o gosto amargo
que acompanha nossos dias.
Todos, quebremos os espelhos da casa, vamos para rua e quebremos as monstras que refletem as nossas imagens, o deus narciso deve ser enterrado, amemos as pessoas sem olharmos para o que somos, simples como isso, amor do nosso tamanho não existe...
Na rua deserta, um olhar se perdeu,
Um amor improvável, que jamais aconteceu.
Entre suspiros guardados, num sonho sem fim,
Nasceu a saudade de algo que não existiu, enfim.
24 horas
Cada dia é uma rua que devemos atravessar
Uma rua cheia de ovos
E o objetivo é quebra o mínimo de ovos
E a cada ovo quebrado devemos limpar
Pois se não limparmos irá apodrecer
E a cada dia o cheiro vai piorar
O que torna a limpeza mai difícil.
Quem sou eu?
Sou uma pessoa não faz falta que quando ando na rua as pessoas não me nota.
Sou alguém que já foi alguém.
Sou alguém que apostou tudo no amor é
Sou alguém que nunca foi amado alguém que sofre todos os dias.
Sou alguém que não sabe o que é o amor é esse sou eu.
PRESSÁGIO
Quando você anda
Eu penso no mar
Na esquina da rua
À espera da lua
Eu me pego a sonhar.
A noite esfriou
A lua não veio
O mar me avisou
Que virá tempestade
A luz da cidade se apagou.
Um canto ofegante
Soprou minha sorte
Presságio de morte
Num passado distante.
Quando você acordar
Se lembre de mim
Na esquina da rua
À espera da lua
Eu me pego a sonha
A Parábola do Cesto de Maçãs
Certa vez, numa rua muito movimentada onde só transitava homens, apareceu numa calçada um enorme cesto cheio de maçãs. Um homem que estava passando viu o cesto e as maçãs; pegou uma das maçãs e mordeu-a arrancado um pedaço. Depois de ter mordido uma das maçãs, colocou a mesma de volta no cesto e foi embora.
Outro homem passou e viu o cesto e as maçãs; vendo que uma das maçãs estava com marca de mordida de um lado, pegou outra maçã do cesto, mordeu arrancando um pedaço dela, colocou-a de volta no cesto e foi embora. Outro homem passou, viu o cesto e as maçãs, e fez o mesmo que os outros dois. E assim sucedeu, até que quase todas as maçãs do cesto estavam com marcas de mordida, exceto uma ou duas que provavelmente não foram mordidas, pois estavam na parte mais profunda e inacessível do cesto.
Outro homem passou, viu o cesto e as maçãs. Vendo que todas as maçãs do cesto estavam com marcas de mordidas, pegou uma delas, e mordeu a outra parte que não estava mordida. Colocou-a de volta no cesto e partiu. Outro homem viu o cesto e as maçãs, vendo que todas estavam com marcas de mordidas, pegou e mordeu o outro lado que não estava mordida, colocou-a de volta no cesto e partiu.
E assim sucedeu, até que o cesto de maçãs estava completamente comprometido, pois as maçãs começaram a murchar e apodrecer; haviam maçãs com pouca marca de mordida; haviam maçãs com muitas marcas de mordidas; haviam maçãs que já não tinham mais coisa alguma, a não ser, o bagaço; haviam maçãs que estavam totalmente pútridas, pousando moscas e cheias de larvas; e haviam maçãs que estavam apodrecendo junto com as que já estavam podres.
Certo dia, apareceu outro homem, viu o cesto e as maçãs. Mas este, vendo e observando muito bem que o cesto e as maçãs estavam completamente comprometidas, disse:
— Queria tanto comer uma maçã. Mas vejo que neste cesto não há mais maçãs que se pode aproveitar. Pois se dela comer, certamente ficarei muito doente e morrer.
E o homem, vendo que não haviam maçãs boas ou até aquelas que ainda se poderia ter algum proveito, seguiu em frente e foi embora sem morder nenhuma maçã.
O tempo foi se passando, e os homens que morderam as maçãs que estavam comprometidas, começaram a ficar doentes. Contraíram vários tipos de doenças e infecções. Alguns chegavam a morrer de intoxicação. Mas aquele que se recusou a morder as maçãs foi o único que ficou são.
01/12/2021
Estou aqui pedindo por um Natal de paz. Um Natal no qual as pessoas não estejam na rua sem ter onde dormir ou o que comer. Um Natal no qual tenhamos a paz que precisamos e que as pessoas não sintam inveja de nós pelos nossos esforços, mas que aprendam a ser bons no que invejam os outros e se esforcem pra isso. Estou aqui em oração constante pelos livramentos de Deus contra os males enviados e desejados, sei que Deus tudo pode e quem faz o mal não entende porque não caímos ainda. Sabe, Deus não dorme. E é a Ele que me curvo e me entrego em prece, a mim e aos meus. Por isso, estou aqui pedindo um Natal de curas, cura para a alma de quem vive nas sombras e pratica o mal e para quem passa por dores, mas busca a Deus e procura ser melhor a cada dia sem passar por cima de ninguém. Desejo um Natal no qual as pessoas se respeitem e pratiquem a caridade. E no qual o senhor Jesus seja a maior inspiração. Estou aqui pedindo por um Natal de bênçãos para mim e para vocês. Que seja um Natal positivamente diferente e que nos surpreenda de alguma forma que nos deixe muito felizes.
Josy Maria
#A #DAMA #PRATEADA
Em minha rua, ao anoitecer...
Há tal melancolia...
Que desperta em mim o desejo de sofrer...
Sentado à mesa em um bar devasso...
Lhe contemplo dama prateada...
Nas vertigens do vinho que me encontro...
Perco-me em qualquer abraço...
Nessa Babel em que sobrevivo...
Cantando os amores...
Escondendo os conflitos...
Em tudo o que sinto...
Sinto-me cada vez mais perdido...
Ergo o meu coração aos céus...
E lhe olho suspirando...
Não mais me reconheço...
Sou total abandono...
Tantos se foram...
E tão poucos chegaram...
Atrás de meu pálido sorriso me escondo...
Disfarçando meu embaraço...
Se fosse, por acaso, por ti contemplado...
Apenas um desejo eu queria...
Em poder mudar minha sorte...
Ter aqui ao meu lado...
Os muitos que amei...
E por quem muito fui amado...
Mas o tempo é ingrato...
E lentamente se esvai...
Amanhã já não mais estarás no céu...
E eu aqui continuarei com meus ais...
Sandrinho Chic Chic
facebook.com/conservatoria.poemas
Foi um prazer
Rua vazia
Por um fio
Sob a lua
Estrela perdida
Dois olhos
Uma imensidão
O tempo traz
Por uma razão
Poesia, verbo, verso
Um trem na estação
Dois lados da moeda
Vidas que se conectam
Apenas por uma lição
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 26/12/2021 às 21:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Noite sem lua,
Chuva na rua,
A alma insinua,
A cobiça continua,
No leito extenua,
A arte que autua!
Ninguém desvirtua,
O que o lamento situa,
E se nada intua,
Meu sono conceitua!