Rua
Agora o tempo já passou, a tempestade enfim acabou, a rua já secou, fez sol lá fora. Aquela insônia já curei, do mal humor já melhorei, e a té me acostumei com a sua falta [...] Não tem remédio mesmo, eu quis você pra ficar, eu quis sumir, te esquecer, quis morrer, quis te ligar. Eu não queria, mas já levo a vida sem você! Hoje foi bom te encontrar, o tempo passou como está? Dificil foi, mas tudo bem, eu tambem tô sem ninguém! E só me restou o ciúme, não sei se por medo ou costume. Seja feliz, fica com Deus. Se der saudade me liga... Adeus !
Parque de Diversão...
Quando a caravana
Do parque cruzava a
Rua de paralelepípedos,
A alegria me preenchia.
Corria até a montagem
Das máquinas e barracas.
E meus olhos luziam mais
Que as luzes dos painéis.
Quando abriam os portões,
O faziam em meu coração.
E eu voava parque adentro.
Maçã doce, algodão do amor.
Brincava, e cantava, e sorria.
Que saudade daqueles dias...!
Eu acho tão pertubador quando me encontro com aquela pessoa na rua, aquela que eu trocava sms, passava horas no telefone, dividia segredos, amenizava tristezas, duplicava felicidades. Aquela pessoa que eu considerava a melhor do mundo, que esteve ao meu lado durante muitas vezes, em momentos bons e ruins. E derepente, é tão estranho passar ao seu lado e a cumprimentar com um simples “oi”.
“Quando eu vejo um casal na rua, eu penso em quão idiota os dois são. Eu penso em quanto tempo eles ainda ficarão realmente juntos e em quanto tempo eles acreditam que vão. Eu dou risada, eu acho tosco, eu acho podre, eu acho essa idéia totalmente desconsiderada pra mim… E então você apareceu!”
Tudo mudou.
Que saudade da época de criança, de brincar na rua, de pular e saltar na grama verde do quintal; saudade daquela felicidade de criança em brincar na chuva com nossos amigos, sem ver o tempo passar!
Vou caminhando pela rua
Sozinha pela estrada
A lua é minha amiga
Única e fiel companheira
Que observa serenamente
Cada passo e direção
Pena só poder contemplar
Mas tu me inspiras
Me conta seus segredos
Nas mais cálidas noites e frias
Despertando no meu profundo ser
Dores e agonias
Prazeres e desejos
Porém, continuo sozinha
No meu caminho
Tendo você
Oh, bela lua,
Como única companheira.
Menina risonha que ri e que sonha.
Menina falante, atrevida e constante.
As vezes sozinha pela rua vazia.
Entre idas e vindas sempre agradecida.
Menina confiante com sorriso radiante.
Valente, contente sem medo segue em frente.
Pra chegar até aqui, floresceu amor em si.
Desfilando e cantando vai seguindo seu trajeto, com seu coração cheio de afeto.
#Andrea_Domingues
Cinquenta aspirinas são um bocado de aspirinas, mas ir para a rua e desmaiar é a mesma coisa que guardar o revólver de volta na gaveta.
Meu coração é o mendigo mais faminto da rua mais miserável, mas é daqueles mendigos que não pede nada, até rejeita algumas coisas que recebe. Prefere morrer de fome a pedir.
Na sola do pé que bate um coração vagabundo, porque a rua fica lá e ela e o coração do mundo, vem pra mim (vem), seja minha porque eu sou seu, a rua reina mais que o rei da roupa
que o rato roeu, linda, menina da pele preta ou marron
seja asfaltada ou de barro se eu tô com ela tá bom..
Tenho a leve impressão que não ando na rua. Definitivamente eu flutuo sobre nuvens de algodão-doce, sou meramente o paradigma que se faz sol, brisa e ventania. E se quer saber eu não me limito. Não existe nada que possa me parar. Eu apenas floresço em dias de chuva e noutros também
Nunca me deixes sozinho, à deriva dos meus medos e eus, na esquina da Rua Augusta com a Avenida Paulista. Quando retornares, podes não encontrar a mesma pessoa que deixaste!
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