Rua
O bom gestor, depois da politica não precisas esta na rua todos os dias mais sim cuidando que seus projetos atingiam todos, todos os dias!
A Deusa da Minha Rua
Nelson Gonçalves
A deusa da minha rua
Tem os olhos onde a lua
Costuma se embriagar
Nos seus olhos eu suponho
Que o sol, num dourado sonho
Vai claridade buscar
Minha rua é sem graça
Mas quando por ela passa
Seu vulto que me seduz
A ruazinha modesta
É uma paisagem de festa
É uma cascata de luz
Na rua uma poça d'água
Espelho da minha mágoa
Transporta o céu
Para o chão
Tal qual o chão de minha vida
A minh'alma comovida
O meu pobre coração
Infeliz da minha mágoa
Meus olhos
São poças d'água
Sonhando com seu olhar
Ela é tão rica e eu tão pobre
Eu sou plebeu
Ela é nobre
Não vale a pena sonhar
Um tanto de apreço, meu bem!
Não vejo ninguém caminhar pela rua
O parque está vazio, as cortinas parecem bailar
Estão escondidos dentro de si
Concentrados em suas condições
Ao sonido do aguaceiro que veio de longe pra cair aqui
Assim se resume minha tardia contemplação
Com uma trilha que me aquieta
E me enche de estimação!
A vida
quanto vale uma vida?
Certo dia um jovem caminhava na rua quando foi abordado por bandidos,e mandaram que ele entrasse no carro.
o rapaz era filho de um dos homens mais ricos da cidade,os bandidos ligaram para o pai do rapaz pedindo o resgate de um milhão de reais,se não nunca mais ele ia ver seu filho.
o pai do rapaz ficou apavorado e disse eu pago mais não faça nenhum mal a meu amado filho,no dia marcado o pai do rapaz levou o dinheiro do resgate e conseguiu salva a vida do seu amado filho,o filho abraçou o pai e disse pai o senhor mim salvou,obrigado meu pai.
o pai com lágrimas no rosto disse meu filho amado você e o meu maior tesouro eu daria toda minha riqueza por você.
E você já parou para pensar em nosso pai do céu?
Ele deu tudo por nós todo amor todo a paixão sofreu por nós e fez muito mais deu a própria vida para nós salva pense nisto.
Você me deixou sangrando na calçada da esquina escura e úmida daquela rua de nome estranho quando usou de um modo irônico as minhas próprias palavras que um dia eu te disse e agora me arrependo amargamente por ter confiado em tuas mentiras verdadeiras que explodiram meu senso de controle ao inevitável ato de me apaixonar por alguém que não merece nenhum tipo de afeto vindo do meu coração ingênuo que falha e nunca aprende que deve ficar de observação na incubadeira pra poder se re-adaptar a vida maldosa que o apedreja todas as vezes em que ele comete uma atrocidade desonesta e ao mesmo tempo verdadeira como se apaixonar.
Agora eu acho que entendo, porém não queria, ou quero, ou queria poder querer.
Uma lágrima caíra quando a moça passou naquela rua com um tapete de folhas caídas no chão.A moça chorara pois essa era a mesma rua lhe dava felicidade.Dava.Era o que mais a entristecia,pois está no tempo passado.Aquela era a rua que ela conheceu seu grande amor,que agora,é o tormento de sua vida.A moça foi usada.Usada como curativo para tapar as feridas antigas daquele homem,e depois que ele estava forte novamente,a deixou aos prantos,machucada e sangrando.Já não era a primeira vez que isso acontece com essa moça.Não sei como ela não se cansa disto;de se apaixonar,sofrer,e ser deixada pra trás.Talvez seja porque ela é fraca demais para ter ódio em seu coração.Então,a moça olha e segue em frente,passa por aquela rua sem derrubar uma lágrima sequer,e promete para si mesma,que esquecerá o homem que só a usou,e que arrumará um que a faça feliz,e que não a use como curativo.Mais um sinal que a moça não tem ódio em sua essência; ela não busca por vingança,não procura fazer alguém de curativo para as antigas feridas dela,e sim busca a felicidade.
Tempos depois la estava ela. Novamente se apaixonando ,mas dessa vez,foi diferente. A moça finalmente encontrara o homem certo. Ele a fazia feliz,a tratava bem em vez de usa-la como curativo para as feridas antigas. Ela encontrara seu clone em versão masculina;um homem que tinha amor em vez de ódio no coração, que preferia se machucar à machucar os outros. ‘Sempre há alguém que vai vir e nos salvar’, ela sempre dizia, e de tanto esperar, veio. Depois de saber da história desse moça que tanto apanhou do amor, passo a acreditar nele, pois quem diria, que essa mesma moça estaria com um sorriso no rosto agora, e dizendo ’ eu aceito’
Os olhos do mendigo da rua mostram as lágrimas do sol abatido de uma vida em coragem de esperança, querer ser alguém e viver em liberdade, mas, não a liberdade na rua e sim à libertação dela.
Eu to andando contra o vento.
Eu to remando contra o mar.
Eu sou mais um na rua.
Querendo te encontrar.
Eu já perdí noção de tudo.
Sei que agora tanto faz.
E é por isso que a saudade.
Tem suas iniciais.
As pessoas passam nessa rua,
Passam elas e seu sorrisos,
Seus olhos passam pelo vazio,
Mas não sabem oque passo eu...
Passa eu e a Solidão,
Passamos juntas na desilusão,
E passam as pessoas pela rua,
Passam elas e seus temores,
Sei que passam, mas não sei suas dores...
Nem sabem elas as que passo eu,
Passando eu assim essa tristeza,
Passeando pela rua,
Pra passar minha angústia,
Que vai passando em passos lentos
Sabe aquela sensação boa de quando a gente sai na rua e todas as pessoas comentam o quanto você está bonito? Pois é amigão, nem eu!
Ele não é muito bonito mas dá para o gasto. Dá para andar de mãos dadas na rua, dar beijo na boca e chamar de meu amor.
A rua estava tao quieta que eu podia ouvir perfeitamente a minha propria respiracao.
Talves seja a noite que traga esta sensacao de que tudo esta paz.
Uma quietude falsa, pulsando nas minhas veias.
O chao ainda molhado pela garoa, faz barulho ao ser pisado pelo meu salto.
Nao sei que lugar e este, mas sei bem onde estou indo.
Estou parada em frente a porta, a mao na macaneta,
nem precisaria abrir para saber quem esta la.
Quando a folha de vidro se abra estamos separados por quatro passos.
Esta distancia nao existe com seus olhos nos meus
posso sentir o cheiro da sua pele e o calor do seu abraco.
Nao consigo me mexer, nao consigo pensar com seu rosto colado ao meu,
nao consigo respirar com sua mao na minha nuca...
trimmmmmmmmmm
Nao , nao, nao de novo nao....
Maldito despertador!
Ao chegar na encruzilhada da minha rua, ouço gritos dentro de mim como se fossem belos e apertados sentimentos, mas há a vida a as histórias, há fé, a luta e esperança, lá dentro escuto passáros, pessoas, toda a vida pronunciando o amor. Ao ver a Lua linda e explosiva na sua minguante estrada arrepio-me três milhoes de vezes quase a desmaiar meu corpo físico, vejo um filme a passar, histórias e romances. E quando estou perto de minha porta ouço um timbre ecoando e vociferando que aí vem que aí vem. Tempos em que evoluiremos, parte participando ativamente da construção de nós mesmos, plante com a fé e colha com a gratidão.
Olho da janela a solidão da rua, os carros, as pessoas, tudo parece está parado, mas na verdade o meu pensamento foi quem parou, parou num tempo incerto do nosso amor e esta nostalgia que me sufoca nada mais é que a ânsia de te encontrar. sei que estás longe, em um lugar onde jamais poderei encontrá-lo e é exatamente esta distância que torna esta noite tão vazia e neste vazio me encontro eu e a solidão, enquanto lá fora o mundo vivi, eu aqui apenas revivo os desencontros dessa paixão
Onde te perdi, ou melhor, onde não conseguir te ganhar ? Em qual rua, em que lugar, em qual momento deixei de ser especial pra você ? É insuportavel conviver com tua frieza, tua indiferença, com o teu num tou nem ai...já que não tem jeito, não tem volta, já que o beco não tem saida, ja que não tem como fazer o retorno, vou fugir, vou me esconder em um lugar onde ninguém possa vê a minha tristeza, onde ninguém possa ver a minha desilusão, a minha amargura, a minha saudade...
Comigo levo apenas a certeza de que o que foi não pode mais ser. Ah, Levo comigo também o som vazio da tua voz, a indiferença do teu olhar e todas canções que ouvir.
Certa vez estava passando pela rua, quando vi um moço. Tinha quase certeza que não aconteceria como das outras vezes, tinha convicção que tinha guardado meu coração num bolso. Aproximei-me e começamos a conversar. Pode parecer estranho, mas foi esse mesmo moço que roubou meu coração. Com seu jeito de menino de me conquistar, seu charme. Foi me conquistando de pouco a pouco, mas, naquele momento eu não acreditava que isso poderia acontecer. Mas aconteceu. E como naquela velha e chicle história: “Não podemos mandar no nosso coração, minha filha. O que tiver de ser, será!”. Dias se passaram e aquele amor continuava em mim, mesmo eu nunca mais o vendo. Meu coração foi ficando sem esperanças de ver aquele moço novamente, era como se ele não passasse de um sonho, que nunca mais poderia sonhar novamente. Anos se passaram e por mais inacreditável que seja aquele amor continuava em mim. Tinha tanta vontade de olhar no olhar daquele moço de novo e dizer, sem medo da resposta dele: “Meu coração pus num bolso, mas apareceu um moço que tirou ele dali. Não! Isso não é engraçado um coração, assim, roubado bate muito acelerado... Devolve moço” Mas esse dia nunca chegou. Os anos foram passando, e como todo amor chegaria uma hora que eu teria quase certeza que teria acabado. Cresci, amadureci! Agora aqui existe uma mulher, que acha que seu coração está novamente no bolso. Sem saber que aquele mesmo moço, nunca irá lhe devolver.
Oligarquia o indigesto
pois os fazem cães de rua
uivam
e não conhecem liberdade
quem dirá, se quer a lua...
Quando eu saio na rua, o meu coração começa a bater como um tambor.
Se você vai estar ao meu lado, comece a correr...
Eu vivo minha vida do jeito que eu escolho...
Eu não corro, eu não escondo
Dê uma olhada, você não vê medo em meus olhos
Tenho um caminho, meu caminho!
Se tiver um preço a pagar por tudo que eu tenho
Eu vou dar tudo que tenho.
Não me importa os normais, eu quero a insensatez dos loucos.
Sou um louco fingindo ser normal.