Rótulos
Viver sem rótulos, sem se importar com o que os outros pensam, é a melhor coisa. E faz um bem danado pra pele e pro coração.
Se deixássemos de conhecer as pessoas devido aos rótulos denominados pela "sociedade", perderíamos junto com essa atitude a grande oportunidade de conhecer e se tornar amigo de pessoas maravilhosas. Se dê a oportunidade de conhecer quem tiver vontade, afinal o homem nasce bom + a sociedade o corrompe...
Lutaremos sim... Por bens imateriais... Aqueles que não se tem pode colocar preços ou rótulos, São Aqueles Bens que são possuem VALOR... São Inestimáveis, Intangíveis... Igor Brito Leão
Eu, sentada em você tremendo,
sou sua.
Gêmea.
Sem algemas e sem rótulos.
O estouro da melhor champagne sem marca.
Meu corpo,
a terra improdutiva que você demarca,
pra devolver pra quem planta,
cuida,
semeia e rega.
Me rega...
Ai sou flor!
Quando você me recarrega.
De que servem os rótulos sendo que eles atraem superficialidades? Contudo, a essência só é percebida por meio da simplicidade, assim, bem discreta ela revela o que é necessário e valoroso.
Alessandra Gonçalves
Que as minhas palavras não me traiam, que os meu atos me revelem, que os seus rótulos não me abalem.
Da minha boca pra fora, você supõe quem eu seja.
Da minha boca pra dentro, tenho a certeza de quem eu sou.
Dizer o que se é, reduz grandes experiências em pequenos rótulos.
Dizer o que se é, pra mim, não é grande coisa quando se entende que "ser" é "estar" agora nesse segundo, nesse minuto de vida. No dia seguinte você já pode ser de outra maneira. Pensar e agir um pouco diferente. Melhor ou pior. Depende do ponto de vista.
Dizer o que se é, pra mim, é pura perda de tempo e trabalho.
Dizer o que se é, minimiza e reduz em palavras a grandeza do que é existir e ser completamente único.
Portanto, não digo quem sou.
Digo que hoje estou.
Fazer o certo depende em enxergar a verdade por trás de máscaras moldadas por rótulos que nós mesmos ou a sociedade impõe.
Os ingênuos se limitam no sempre e no absoluto, impondo parâmetros, regras e rótulos, e fingem os odiar.
Agora que cresci virei mulher, deixei os rótulos e o molde que me roubava de mim.Quebrei a cara me refiz !
Idiota aquele que segue rótulos...
Aprenda a gostar da música e não do cantor, da obra e não do artista, do texto e não do autor, dos olhos e não da mentira.
Se você tem com quem ser você mesmo sem rótulos sem máscaras sem frescuras Parabéns! Amizade é coisa boa!
Rótulos pra que e por que.. Só ferem a excência que não veio para ser e sim para SER experimentado. Sou o que SOU NADA.
Mylena é um retrato vivo de autenticidade e determinação, uma mulher que desafia rótulos e convida à descoberta. Mãe e esposa, ela é uma mistura de simplicidade e sonhos ardentes, disfarçados por uma aparência astuta que às vezes engana. Ela não se faz de boba, mas pode ser descontraída e impulsiva, sem rodeios ao expressar suas palavras. Mylena busca constantemente melhorar a si mesma, guiada pela lealdade e reciprocidade nas relações.
Ela reconhece seus erros e os enfrenta de frente, sem falsidades. Talvez você a admire ou não, pois Mylena não está aqui para agradar a todos, mas para viver sua jornada de evolução pessoal. O tempo tem sido seu aliado, revelando quem é genuíno e quem não é. Mesmo diante de críticas e calúnias, Mylena segue em frente, deixando o tempo contar sua história. E você, o que enxerga nessa jornada? Para Mylena, o mais importante é evoluir, não buscar aprovações passageiras.
O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual, inalterado. Não preciso de nada além do que sou.
O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual a mim mesmo. A única certeza que tenho é a essência do que sou.
Se alguém, despojada de rótulos e fortuna, acredita que deixou de ser algo, é porque, na verdade, nunca foi nada enquanto os possuía. A essência do que se é não se apaga com a perda de símbolos ou bens. Aquilo que somos não depende do que nos é dado ou retirado. A verdadeira identidade, a substância da pessoa, permanece intacta, sem ser tocada pelos adornos do mundo.
E o inverso é igualmente verdadeiro: quem ganha títulos ou fortuna e se convence de que, por isso, passou a ser algo, engana-se. Se antes não tinha um valor que lhe fosse intrínseco, os títulos ou riquezas não o fabricam. Tudo isso são adereços, temporários e ilusórios. O que conta é o que se carrega por dentro — porque só quem já era algo pode, de fato, ser. O resto é brilho fugaz, destinado a desaparecer na primeira ventania.
