Rosto de Menina
Você se foi, me deixou sozinha, mas sabe eu era uma criança não intendi o que tinha acontecido, você simplesmente não esteve mas na minha vida e eu resolvi perguntar para o meu pai o porque do seu sumiço , seus olhos se encheram d'água e entre lagrimas me contou:
- filha seu avô foi para o céu, papai do céu escolheu ele para conversar e ser seu mas novo amigo, um dia quando você for mas velha entenderá oque aconteceu agora eu so quero que você lembre de tudo que passou com ele.
E foi assim que ele me contou o ocorrido, eu passei a noite toda chorando e não conseguia mas dormir, a saudade machucou não só o peito mas ela foi bem fundo no coração mas meu pai me disse que um dia vou ver ele de novo para lembrarmos de tudo que passamos .
Eu cresci e entendi exatamente oque aconteceu ai sim eu chorei mas ainda, por saber que nunca mas o veria, e eu não aguentei e ainda não durmo minhas noites são todas em claro apenas chorando.
Rudy Steiner ficou com medo do beijo da menina que roubava livros. Devia ter ansiado muito por ele. Devia amá-la com uma intensidade incrível. Tanto que nunca mais tornaria a lhe pedir seus lábios, e iria para sua sepultura sem eles.
socrátes dizia: Para se encontrar, pense por si mesmo. mais se pensarmos em nós mesmos quem seria eu para pensar.
Para os olhos, a previsão era de chuva. Mas, da fé, nasceu um arco-íris! O choro dura uma noite, sim, mas a alegria, ah, essa vem pela manhã. E por mais que demore, sempre amanhece!
Não muito diferente das outras meninas, ela era uma menina comum, porém ela não queria amadurecer e conservar sempre seu coração de criança...
"Aos valentes não é só a sorte que ajuda, como diz o velho provérbio, mas ajuda muito mais a razão."
Brinquedos
Eu fiz de papel dobrado
Um barquinho e naveguei.
Fiz um chapéu de soldado
e soldadinho – marchei.
Fiz avião, fiz estrela
embarquei dentro – voei.
Agora fiz um brinquedo
– o melhor que já brinquei –
guardei num papel dobrado
o primeiro namorado
(o seu nome, eu inventei...)
Eu vim de uma família amorosa, uma família acolhedora, que sempre me ensinou a fazer a coisa certa, sempre respeitou as minhas escolhas.
Imagina, a gente livre, sem nada, sem hora pra nada, sem prisão, sem pressão. Imaginar não é crime, né?
Ás vezes o que a gente precisa mesmo é botar um ponto final naquela história que acabou em uma virgula.
Se eu tivesse apenas um pedido, pediria que por uma vez na vida pudesse fazer alguém feliz, sem estragar tudo e acabar odiando a mim mesma.