Rosto
A solidão estampa no rosto
pequenos lamentos triste expressão,
senssação que arrepia
ventos de agosto,
sempre sozinha
vive num tremendo disgosto,
a solidão procura alegria
foge de si mesma
odeia ficar sozinha.
O contato da pele e o cheiro do amor.
O suor pelo rosto com o gosto da dor.
O medo nos olhos pela força do horror.
O vazio no coração por sofrer de amor.
E depois de sentir o vento em meu rosto, só posso dizer que aproveitei. Soltei o meu cabelo, coloquei o óculos escuros e pude acreditar que o vento era a melhor coisa que poderia existir.
Eu não quero ver seu rosto triste assim. Me devolve o seu sorriso? Aquele de quando só era eu e você. Mostra pra ela que seu sorriso é lindo. Prometo que vou ser feliz quando ver que ela também te faz sorrir. Empresta o meu sorriso pra ela. Mas não dê! Espero, quem sabe, um dia tê-lo de volta.
Mostre-me os pés ao invés do rosto, para que eu possa lembrar da nossa intimidade, Mostre-me o céu ao invés do oposto, para eu possa me esquentar sobre o sol que nasce.
Pranto
Brilha lágrima amarga que molha meu rosto,
lágrima cruel que nasceu da tristeza, da solidão.
Corre esta lágrima pelo meu rosto fazendo cicatriz por minha dor.
Está lágrima não pediu para nascer, mas ela existe e me fere,
nasceu do vazio que você nunca preencheu.
Minha gota amarga carrega seu nome e está viva em mim, aguardando sua chegada.
Onde você está?
Preciso me libertar.
Preciso ser feliz, mas sozinho não dá.
Te espero!!!
Eu me odeio por isso, mas uma lagrima faz questão de cair pelo meu rosto sempre que eu lembro de você.Nem sei como tô conseguindo aguentar tudo isso.
Não basta ao homem ter o rosto barbeado, os dentes escovados e o terno engomado; é preciso ter as mãos limpas!
Poema de amor repentino
Me apaixonei pelo seu rosto,seu sorriso,seu olhar
e até o macio dos seus cabelos conseguiu me impressionar
não sei o que aconteceu,mas uma estrela irei buscar
porque pra ter você ao meu lado,até os céus vou confrontar
Luz esplêndida,dívina,que veio até mim
beleza rara,um tanto clara,só Deus pra te fazer assim
parece ilusão,mas você é uma deusa,e um beijo seu irei guardar
pra sempre que sentir saudade um pouco de você eu poder provar
Uma noite é pouco pro tempo que quero te ter
eu daria voltas no mundo,se fosse só eu e você
amores passados não mexem mas comigo
porque desde que te conheci,só me imagino contigo
Tudo que preciso encontrei em você
da humildade do seu sorriso,a todo seu jeito de ser
quase esqueci,o que era amar...
mas ai veio você,e veio só pra me salvar.
Não peço riquezas,
só quero certezas,
não uso tristezas,
dispenso indelicadezas,
e não foi pra você,
foi pra fazer o mundo crer
que a graça dessa vida,
se resume em você.
(Sidney Lobo)
Era sem duvidas o mais belo olhar num rosto pálido e sóbrio, que contava qualquer coisa assim... Que fazia rir até o fôlego sumir, contava coisas que faziam suprir a tristeza. Era um gesto, um olhar, um canto, um luar. Cantava a canção das estrelas, sussurrava os segredos que causavam delírios, que faziam sonhar com noites belas
Faziam acreditar que primaveras tinham cor. O pobre sonhador medita seus vícios. Cria um anjo que encanta os olhos ardentes. Mas o desanimo lodoso de uma chuva eterna refrescava uma janela perdida onde repousava um impaciente, que lamentava a falta da noite enluarada.
Como e bom sentir um novo amor…
Você acorda com um sorriso no rosto, com o cheiro de sua amada em seu rosto.
Com uma vontade imensa em falar “Eu te amo” sendo o mais puro sentimento.
Quando fala de amor seu coração aperta e sente vontade de pular e sair correndo pulando.
Sinto em te dizer que isso e passageiro.
Sinto em te dizer que isso não dura por muito tempo, pois você acredita que do jeito que está, ta bom.
Não, não está se você não lutar por prevalecer este amor, está loucura. Acaba.
Viva por amor e Ame para viver.
Hoje o sol foi gentil comigo,ao abrir minha janela ele entrou e tocara meu rosto com ternura,sua luz aquetara meu coração e transformara em paz toda a dor que ontem eu sintira. A tristeza é inevitável,mas a lágrima é e pode ser controlada,pelo simples fato de voce abrir sua janela e ver o sol .
O seu cheiro faz com que minha mente nao esqueça seu rosto.e sua lembrança é mais inesquecivel que a vontade de abraçar nesse momento ..
É para que em cada acorde tocado eu me lembre de seu rosto, seu sorriso, seu cheiro. Que eu lembre de você.
Se alguem dizer que não o ama mais, diga a ela com uma lagrima no rosto que a ama muito mais que ja amou, para ser suficiente que a faça mudar de ideia.
O antigo não volta, por isso o novo fez-se seduzir por suas lembranças e hoje estampa em seu rosto, saudade de algo que não se viveu.
Tem dias que acordo com um sorriso enorme no rosto. Nesses dias quero cantar, dançar, conversar, acreditar, esquecer problemas e regras. Quero sair e não ter hora para voltar. Quero dançar até que meus pés cansarem e fazê-los resistir, pois fico feliz demais para parar. Mas tem também aqueles dias que não quero abrir os olhos, pois até a luz do sol causa contradições no meu humor. Ficar bipolar, tri polar é normal. Gritar se torna necessário. Palavrão é como um remédio para dor de cabeça. Se pudesse andaria com uma placa no pescoço “Não perturbe”. -
E todas as dores somem quando me lembro do teu rosto distraído, olhando pro nada ou pra mim; da tua boca me falando qualquer coisa; do teu olhar me insinuando bobagens; das tuas feições quando sorri; do beijinho roubado depois de uma briga. Dos teus abraços, o que acalma, afaga, e o que esquenta. É o melhor dengo, carinho , abuso , voz, cheiro! É o melhor de mim.
Nesse meio tempo em que o sol ainda percorre boa parte do meu rosto, me abarroto com sua lembrança me acertando em cheio como um amor debaixo das vistas. A tarde chega. Tarde em que este sol permanece iluminando a cidade, mesmo querendo ir adormecer. Como é cuidadoso o modo como ele se despede: Devagar, em tons líricos, levando aos poucos, traços de um dia que ainda me vejo em saudade. Daqui debaixo continuo a pedir pra o sol ficar, insisto nessa sisma de que ele não deva desaparecer... É que eu queria voltar e correr por aquele mesmo caminho marcado por nossos rastros. Mas neste dia você só pôde me levar até a segunda ruazinha à esquerda das árvores extensas, que habitam na moradia dos corpos. Vejo a cidade rumorosa. Nesse ocaso mais denso, meus olhos não mais alcançam as pegadas do seu chinelo. O meu caminho parece ficar cada vez mais afastado. Chego a me encontrar em outros lados, caminhando em lugares onde o cenário não me cabe dentro. Com olhos medrosos, eu suspiro entre numerosos ecos zangadiços de risadas roucas e grotescas que me anunciam suspeita ameaça. Os letreiros já ligados substituem a luz do dia que já vai morrendo e todas as janelas fechadas parecem se recuar de mim. No propagar da melodia melancólica dos pingos da chuva, eu começo a inundar o sertão dos meus olhos, nessa vontade graúda de lhe abraçar... Meus passos estão estritamente abandonados e, tanto dentro quanto fora, a noite se acomoda. Às zero horas de um dia pálido e até então falido, olhava agora os dois lados da rua em um deserto de luz, me arriscando a atravessar multidões de carros. Procuro seu cuidado pra me proteger. Estendo meu olhar por uma extensão infinda de fumaça e me deparo com um risco de lua quase que inexistente me apontando um caminhozinho meio semelhante ao que eu, já casada e descontente, buscava encontrar o seu amparo. O seu abraço. Lamentava por já estar cansada e com receio em continuar. Então sentei sobre a calçada cuspida de ensejos... Entrelaçando meus braços para aquecer o corpo, percebi um cheiro afetuoso que parecia recender como um adorno afável. Ficava extensa, com uma vivacidade mais ressuscitada. Arranquei-me em um peso de cuidado, soltando os cabelos pra encontrar o que, desde antes do dia amanhecer, eu estive buscando. Espera! Me dizia particularmente os meu múltiplos e infatigáveis sentimentos. E mesmo sem esperança, antes mesmo que eu fosse longe, me deparei com um sorriso alvo. Não podia ser de outra pessoa, senão de você. Um sorriso gigante, largo, amplo... Você estava tão junto a mim. Tão perto. Já há alguns minutos. Não contive a emoção. Te toquei numa gula insaciável, como se me carecesse todas as coisas. Os meus olhos estatalados e intrigados questionavam quietinhos como todas aquelas coisas podiam ter acontecido. Todo o medo, todo o sufoco estavam emudecidos. E então só venciam os meus suspiros ofegantes. Com pouco ar, carecendo a pose e o equilíbrio. Sem conseguir dizer uma palavra sequer, pranteava o meu pensamento que ousava em sussurrar tudo de uma única vez. De repente me apanhei do chão e lhe abrangi inteirinho em minhas mãos. Tão pequeno e tão sereno (...) escorando meu rosto na sua boca, sentia todas as palavras vindo desde seu inalcançável íntimo, até percorrer a ponta dos lábios tão macios. No deslizar dos meus dedos eu conseguia guardar pra mim, toda sua imagem moldada por traços maduros e delicados. Tive um colo dengoso que eu parecia estar perto de algodões enternecidos. Víamo-nos em um caloroso momento de alegria, entontecidos, com vontades de correr e gritar e brincar e falsear e permear e sorrir. Deitávamos embriagados de entusiasmo, quase ou completamente insanos, loucos, alucinados e com múltiplas vontades em realce. As pessoas olhavam estranhamente e riam, zombavam e desacreditavam. De qualquer forma até o meio fio já sentia inveja e estava perfumado com toda aquela alacridade.
E a noite dormia...
E o sonho vigorava
E os dias nasciam e morriam
Eu então te encontrava e sempre me perdia...
Me deparando em conclusões exclusivas e momentaneamente eternas:
Já era tarde. E agora também é.
Agora é tarde.Tarde demais pra não te amar...