Amor e Rosas
AMOR EU JÁ...
Eu já plantei rosas de algodão
No teu corpo nu com o meu
Eu já te abracei sem te tocar
Com os meus braços sem sentires
Eu já reguei o teu corpo
Com as lágrimas da felicidade
Eu já te desenhei no meu corpo
Tatuando o teu nome em mim
Eu já te beijei sem te tocar
Com o meu pensamento em ti
Eu já te amei sem te ver
Com o meu peito a palpitar
Eu já plantei rosas de algodão
Na nossa cama só para amar-te
Veste-me o corpo meu amor
Com o beijo que me despe a alma
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ROSAS
Rosas e rosas, rimas e prosas. Rosa mulher, Rosa menina, poemas e rimas. Perfume suave, amor, emoção. Que perfuma a alma e o coração!
Márcio Souza.
Criança
Inocência
Nas mãos rosas
No peito amor
Vive no jardim de infância
Mora na rua da fantasia
Sonhos seu endereço
No coração esperança
Na alma risos
Flor !
Fiz do amor um gatilho em broquel ensopado
Fiz do amor um vulcão de rosas arrebanhadas
Fiz do amor uma náusea de escunas
Fiz do amor uma música de espumas
Cale-me amor entre rosas, amor de verdades, que provoca em um tão certo momento de prosa;
Incriável suceder que para poucos e conhecer para crescer e oferecer o amor a você;
Minhas vestes são suaves e de fáceis acessos que lhe dão a certeza que os seus desejos não se cessaram;
Sou o amor de Saron onde nunca envolveu quais queiram os sentimentos, mas outrora fui às rosas de Adônis que tanto se fez lírios dos vales;
Serei as certezas de Sócrates e as inspirações de Aristóteles para falar-te as verdades do meu coração;
Pois o meu amor não provém somente de meu coração e sim das minhas atitudes que tanto se fazem proveitosas aos olhos de quem me assiste;
O significado do amor tem aroma de rosas vermelhas
Delicadas às vezes e intensa quando a vejo
Em um fósforo se acende com faísca
Em um relacionamento se alimenta do fogo todo dia...
A poesia não pode faltar, no um amor em desmedida;
“Assim como as rosas dão seu perfume para exalar seu amor.
Eu dou meu amor a ti, em prol de desobstruir minha imaginação, para poder sentir seu perfume.”
—By Coelhinha
Era um mar de rosas, violetas, jasmins.
Mergulhávamos sobre pétalas, o perfume do primeiro amor.
Mas a correnteza corre e todo o cheio se dissolve.
Deságuam as rosas sobre as cachoeiras.
Então sob as pétalas, no caule, os espinhos.
Os meus espinhos, os seus espinhos.
Qualquer aproximação brusca, machucávamos um o outro.
O espinho é a defesa da rosa, como o orgulho e vaidade na gente.
Espinhos sobre espinhos e todos já estavam feridos.
Feridos, sem lembrar bem do que houve, só o peso do ódio, do mal humor.
Tentamos nos aproximar pouco a pouco
Era quase um estudo anatômico.
Cutucávamos as cicatrizes. Doía.
Eu cutucava suas feridas ferozmente,
queria chegar à raiz, à verdadeira natureza de si.
Não podíamos remover o passado,
mas remoíamos paulatinamente.
No seu amor, vejo mar de rosas sem espinhos, nos seus lábios, vejo manancial de beijos, para eu nadar no mar dos seus carinhos.
O amor para mim
Sempre foi como duas rosas
Pétalas macias
Delicadas
Perfumadas
Suave ao toque
Cuidados
Mas depois as pétalas caem
Restando só os espinhos
Esses que machucam
Matam de forma perversa
Aos poucos
O amor próprio
Quando nota-se
Resta apenas uma carcaça
Um zumbi
Sem fé em si
Sem vida
Apenas vegetando
Passei demais por isso
Não tenho mais forças
Não quero mais rosas
Não quero ser mais o "bem querer" de ninguém
Porque sempre acabará
No mau querer
Nas rosas encontramos a essência do verdadeiro amor, onde os espinhos nos ensinam a sermos fortes e as pétalas nos mostram a felicidade.
Belas rosas em sincronia
com suas pétalas delicadas
onde o amor está em harmonia
na agradável essência que exalam.
A nossa vida era um mar de rosas
O amor reinava em nosso doce lar
Todos os dias roubava flores
Só pra lhe agradar
Café na cama, um cineminha
Eu cozinhava o nosso jantar
e preparava nossa caminha
Tomava um banho pra lhe namorar
Subitamente você me deixou
e foi embora com seu novo amor
Me levou tudo, fiquei sem nada
Meu mundo acabou