Romantismo
Perguntas: quem não as tem?
Perguntar é o ato de querer saber.
Saber é ter conhecimento.
Porém, como adquiri-lo?
Devido a isso me pergunto.
Mas não é para todas as perguntas que obtenho resposta.
Por isso penso.
Já que pensar nada mais é do que buscar saber.
E saber é o que mais quero.
A minha vida...
Nunca foi assim
Mas tudo mudou
Quando eu fiquei com ti
E no primeiro beijo
Meu coração disparou
Depois daí, a minha vida mudou
[pré- refrão]
Eu só pensava em você
E nunca irei te perder
Meu coração bate mais forte
Quando estou com você
Eu só pensava em você
E nunca irei te perder
Meu coração bate mais forte
Quando estou com você
[Refrão]
Só você, só você, só você... É quem me faz viver!
Mas você chega assim de repente com essa cara de quem quer ficar, esse sorriso lindo só seu e o meu coração não consigo segurar.
Sei que minhas palavras serão esquecidas com a velocidade do vento, mas deixo meu sentimento petrificado em cada instante.
Meu amor...
Milhões de vezes eu disse que te amo
Outras mil disse que és meus maiores encantos!
Mas ainda é pouco...
Eu sei que é pouco...
É quase nada.
Se eu tivesse mil palavras em um segundo
Se eu pudesse abraçar o mundo
Abraçaria o mundo de nós dois.
Eu bem sei, meus braços não alcançariam e
este universo, o nosso amor em versos,
amor que construímos sem toque de mãos.
Hoje em nosso dia
O brilho do nosso sol está mais forte,
O nosso céu mais iluminado,
Nossas estrelas todas prateadas,
E os anjos cantam à nossa sorte,
Fazendo festa.
A festa deste imenso amor.
Tempo Perdido
Ofusquem-me lágrimas, hoje não me importo de chorar,
Aqueçam as minhas pálpebras com o calor das tuas águas,
As mágoas de ocasiões passadas, trazem-me martírio e lamento.
Quanto tempo perdido, quantas frases sem nexo lançadas ao vento.
Ignorância. Tudo o que eu aprendi e fiz. Ignorância.
Para nada serve viver por viver, existir por existir,
Tive a chance de plantar flores, mas, abracei a inconstância,
Tive a chance de dançar na chuva, mas, o medo dos raios me fez desistir.
Ofusquem-me lágrimas, hoje faço questão de chorar,
Ceguem-me, tal qual uma fonte de águas quentes, sobre pedras a jorrar,
Não posso voltar ao passado, em busca das coisas que ficaram lá,
Coisas minhas, íntimas, secretas, que não quero compartilhar.
A vida é um oceano no qual temos que nadar
Nossos sonhos são estrelas no céu a nos guiar
Nossa esperança são ilhas nas quais podemos descansar
e Nosso objetivo uma praia na qual devemos nós chegar
"A mentira, tem pernas curtas. Mas, se você emprestar os seus ouvidos e a sua língua para ela, ela chega longe".
O amor verdadeiro não é utópico ou romântico, não é atração, desejo ou paixão,
nem sensação que cega ou oprime. O amor autêntico pode não ser eterno, mas certamente não é fugaz, efêmero ou passageiro. É apenas intenso para se vivido por inteiro.
O amor não é mágico, químico ou astrológico,
tampouco une apenas seres predestinados. É a edificação mais autêntica da relação, que se descobre verdadeiro com interação, diálogo sincero, apoio e reconhecimento, sem desprezo, ironia ou humilhações.
Amor é cumplicidade e afeto sincero,
que não se desfaz quando a paixão acaba,
que não se extingue na dificuldade,
nem envelhece ao longo do tempo,
é a expressão do olhar e do sorriso
de quem tem um sonho comum.
O amor substantivo abstrato
não tem existência própria,
sem a conjugação do verbo amar,
porque exige ação e movimento,
mais ampla que o ‘eu tem amo’,
mais além do que o ‘eu também’.
O amor se constrói diariamente,
se nutre ao longo do tempo,
se expande com a intimidade,
e se mantém com o respeito,
o carinho e a dignidade.
A relação íntima
se torna completa,
com uma porção de amor
e uma pitada de desejo,
aí se juntam a fome e a sede,
que se saciam,
mas não se consomem.