Roma
RomA
Amor é o que senão uma palavrinha pequena, complicada e principalmente inquestionável, inquestionável porque podemos ate tentar esconde-lo, ou melhor omiti-lo, mas como oculta-lo de si mesmo? Como negar a existência de algo tão essencial?
Afinal de que vive um ser senão de amor...
Estou falando de amor, mas não só daquele de uma pessoa com outra. Estou falando de todas as formas de amor. Quem sou eu pra rotular...
O amor é metido que só, chega sem pedir pra ninguém e vai entrando como se fosse de casa, além de metido ainda é folgado, quando chega é pra ficar, e vai logo mandando em tudo, na casa, no quintal e por varias vezes ate na vizinhança ele manda.
Eita palavrinha complicada essa... Mas tudo bem ta perdoado, afinal é esse mesmo carinha que nos trás as melhores sensações e experiências do mundo. Pois tudo com ele é mais gostoso e faz muito mais sentido...
O engraçado é que as vezes ele cansa e vai embora. Mas no fim ele sempre volta, uma hora ou outra ele há de voltar, e quando isso acontece é tudo em dobro, vem com forças e metides redobrados, e é muito mais folgado. Volta vibrante, radiante como uma criança que acaba de nascer pronta pra descobrir os prazeres da vida. E essa sensação enche o nosso ser, revigora a alma e tudo se colore.
O amor é fogo e água, dia e noite, frio e calor, pesadelo e sonho, desejo e sedução, é tudo que podemos imaginar, e o que não podemos também, esta por todos os lugares em cada esquina, cada rosto.
O amor é o que move o mundo, é o trampolim da vida, é o que nos impulsiona a querer ir cada vez mais longe, é a essência da alma, é ele quem nos ensina a mais importante das lições, “SER”...
Mesmo que isso não seja retribuído por inteiro, você poderá falar pra si mesmo que viveu aquele romance, naquele coração e que esse alguém jamais vai te esquecer.
As letras, elas tremem. Um cair de letras, e vejo tudo vazio quanto antes. (Estranhos na noite, romance, 1988)
Eu amo saltos e amo tênis. Eu gosto de rosa e também gosto de azul. Gosto de futebol e gosto de romance. Não sou só felicidade e também não sou apenas tristeza. Eu não sou apenas uma coisa. Eu sou superfeminina e moleca ao mesmo tempo. Então não tente me definir, afinal, eu sempre mudo.
Todos os caminhos levam a roma, e todos os trabalhos na internet levam ao Facebook, Twitter, Orkut, Msn, Youtube e afins.d
A Roma não foi feito em um dia por isso meu sucesso não vai ser de dia para noite, pode durar anos e anos mas sempre virá.
ROMA AMOR RAMO
Radiante e
Onipotente
Místico
Afeto
Afeto
Místico
Onipotente e
Radiante
Radiante
Afeto
Místico e
Onipotente
Autor: Nélio Joaquim
http://enigma-poetico.blogspot.com.br/
Amor Delicado!
Que o amor delicado...
Romântico...
Perdure por toda uma vida!
Que o amor romântico seja eterno.
E nunca se apague dos sonhos,
das pessoas enamoradas!!
Sou apenas mais uma mulher, como tantas outras que existem por aí.
Sou feita de emoções... Sou romântica, sonhadora, carente,carinhosa.
Trago comigo, sonhos, lembranças, saudades, dores, amores, sofrimentos e alegrias.
Há momentos que sou forte como um touro. Outras vezes, sou frágil, como uma flor.
Erro, tentando acertar. Falo coisas que não quero falar. Me calo, pra não magoar.
Às vezes choro por bobagens, mas também, rio com facilidade.
Já trilhei muitos caminhos... Tropecei, caí, levantei e segui.
Sei que ainda tenho muito a aprender, afinal, estou aqui é pra viver.
Como é bom andar de dia nas ruas de roma, passear em Viena, apreciar o único hotel 7 estrelas do mundo em Dubai, obrigado google maps por proporcionar a esse pobre, viagens maravilhosas no meu PC.
"ALMA GÊMEA"
“Carne e unha, almas gêmeas”. Declara o poeta em sua imaginação de um romance perfeito. De sexualidade indefinida, pois para ele é o menos importante. Que superam todas as dificuldades e crises conjugais, se podemos assim dizer. Para simplesmente viver um imenso e irrefragável romance.
O mais importante na imaginação do poeta não é o amor. Que “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (I Co 13.7), mas, o romantismo, a paixão, o momento. O suficiente, para escrever mais um livro, mais uma música, mais uma poesia, produzir mais uma obra. Porque o compromisso do poeta não é com o amor, com as famílias ou com a Palavra de Deus, mas, simplesmente com o humanismo e com a literatura. Com a paixão, com os devaneios, com coisas passageiras. Porque o amor é transcendente.
Todos os caminhos levam à Roma.
Todos os perfumes levam aroma.
Todos os roteiros levam a trama.
Todos os carinhos levam à cama.
Todos os políticos levam a grana.
Todos os laranjas levam a fama.
Todos os povos levam banana.
Sai menino que a brincadeira continua como Roma e suas festas com vinho e facada despindo a seda de seus show da marcha.
Amigo revoltado esta sempre a pronto para perdoar mas nunca esta pronto para enchergar seus inimigos porque esta machucado por suas amizades e esta enganado pelos beneficios que elas dão.
Muitos amigos revoltados ficam pior que seu inimiigo porque jogam a culpa de sua confiança em seus atos e não nos compromissos que fizeram para zelar o juizo,justiça e os principios etico da prudencia então logo querem te cruzificar porque beijam seus pés mas querem arrrancar sua mão mas a falta de direito fazem eles te respeitar mesmo não querendo mas vão até ao chão para te enganar beijam até seus pés com intuito de rancar suas mãos que segura seu coração enquanto le beijam com medo de ser envenenado com suas formosuras de resguarda.
Não existe Rei sabio suficiente para não ser enganado apenas deixa seus inimigos se retratar com a justiça que le cabe e seus amigos se resguardar das formosuras que te tentam a comprar e torna algo bom bonito diante dos outros mas desconhecido diante si e aqueles que consigo sabe a verdade que é comprada por interesse e pagada por concessões com a propria vida do meio e disabor dos justos contudo o justo sempre prefere estar longe do bom vinho que junto dos que bebem sangue para le oferecer um bom vinho e dar um abraço e tudo de graça mas o que traz as presença deles nada pode pagar o sacrifio que faz para ficar longe.
Se voce comer ossos secos podem dormir bem mas se comer um banquete em meio a politicos nada le fará dormir bem e ainda falarão que voce vida boa.
Sucesso que vem sem esforço te leva ao fracasso o fracasso que vem com esforço te leva ao sucesso mas nenhum e outro é melhor porque tudo depende o que voce fará com seu sucesso ou fracasso e isso é uma escolha e o que fazemos com nossa escolha é a conquista de nossa razão e beneficio de nossa fé e conforto de nossa materia e bem estar de nosso ego e interesse de nossos objetivos...
Contudo pro mundo existe Natal e Deus apenas no Natal e no comercial de televisão o resto é seu e manda como quer pois seu principio é sua e sua razão é seu principio e tudo que passa disso é autoritarismo para desreipeitar sua fé e razão de suas conquistas ou habilidades objetivas...
Costumo ser o costume que esta bem abaixo do extrume e bem acima das nuvens porque vim do pó e vou para cima dos Ceus com Graça e gloria e aleluia que já é tarde pra ficar no mundo e cedo para ir me ao ir.
Boca de Romã
Sua boca de romã me enlouquece,
Tira todo o meu sossego.
Sonho dia e noite...
Afagar os teus cabelos.
Essa boca vermelhinha...hum!
Que vontade de beijar.
O cabelo tão lisinho,
Dá vontade de pegar.
Essa pele tão branquinha,
Quero mais é te tocar!
Quando olho nos teus olhos
Sabe me hipnotizar.
Oh, boquinha de Romã!
Dono do meu desejo.
Sonho dia e noite em morder...
O seu corpo por inteiro.
Seu sorriso mais lindinho,
Quero mais é te amar.
Esse jeito gostosinho
Eu desejo te agarrar.
Queria dia e noite te beijar,
Sentir teu cheiro.
E todas as manhãs...
Envolver-te com os meus beijos.
Essa boca de Romã
Que desperta meu desejo...hum!
Tem sabor de hortelã...
É música para os meus anseios.
Quero sentir em meus lábios
O gosto doce dos seus beijos.
A bela amizade de Damon e Pítias
De acordo com o filósofo Cícero, considerado o maior orador romano, a história de Damon e Pítias se passou no século IV a.c., em Siracusa, cidade-estado da Sicília. Ainda segundo Cícero, ambos eram seguidores do filósofo Pitágoras.
Damon e Pítias nutriam um pelo outro uma amizade verdadeiramente inabalável. Era um sentimento fraterno que configurava uma singular irmandade, espécie de união e de vínculo espiritual perpétuo que, com o passar do tempo, ganhava intensidade e se solidificava cada vez mais. Possuía uma ligação tão rara que os tornava, por assim dizer, irmãos de alma, uma característica nem sempre presente nos irmãos de sangue. Sob o signo sagrado desse afeto, Damon e Pítias cresceram juntos e foram, gradativamente, descobrindo as maravilhas e as dificuldades da aventura real da vida. Assim, aprenderam a somar e a compartilhar as alegrias e as tristezas da infância, da adolescência e da idade adulta.
A força e a beleza dessa amizade eram conhecidas e admiradas por todos, até que esse laço que os unia precisou ser posto à prova. Certo dia Dionísio, rei de Siracusa, enfurecido pelos discursos de Pítias – que pregava a liberdade e a igualdade entre os homens em oposição aos regimes tirânicos -, mandou chamá-lo, juntamente com o amigo Damon.
Nesse encontro – mais do que propício ao embate de idéias -, Dionísio questionou Pítias a respeito de seus discursos, alegando que suas palavras só serviam para perturbar a ordem vigente e causar inquietações entre as pessoas. Ao ouvir isso, Pítias retrucou dizendo falar apenas a verdade e não ver mal nenhum em discorrer sobre o que considerava certo. Enfurecido, o rei de Siracusa foi além e perguntou a Pítias, sem meias-palavras, se, dentro da verdade divulgada por ele, os reis teriam poder excessivo e executariam leis contrárias ao bem-estar dos súditos. Pítias admitiu pensar assim, afirmando que, se um rei tomava o poder sem o consentimento do povo, só poderia estar agindo de forma autoritária e avessa aos interesses populares. Por defender seus princípios, Pítias foi, então, acusado de traição e condenado à morte.
Triste, mas corajoso o suficiente para atacar sua sentença, Pítias solicitou ao rei a realização de um último desejo: que lhe permitisse voltar a sua casa para se despedir da família e concluir alguns assuntos domésticos. O rei relutou, mas, depois de argumentações de ambos os lados, foi convencido por Damon, que, demonstrando total confiança no caráter de Pítias, ofereceu-se para morrer no lugar do amigo caso ele fugisse durante a jornada – hipótese levantada pelo rei.
O fato de manter Damon como prisioneiro no lugar de Pítias convenceu o soberano de Siracusa de que poderia descontar no amigo fiel as “insolências” de Pítias caso este traísse a confiança de Damon e desaparecesse de forma irresponsável e covarde.
Dessa forma, conforme o combinado, Damon foi levado à prisão no lugar de Pítias. À medida em que os dias se passavam, a guarda do rei e o próprio soberano começaram a escarnecer do prisioneiro, enfatizando o fato de que o dia e a hora da execução estavam se aproximando e Pítias não havia voltado, como prometera. Damon respondia às provocações reafirmando sua confiança no amigo e alegando que deveria ser apenas um atraso, ter acontecido algum imprevisto durante o caminho, etc.
O tempo foi passando e, finalmente, chegou o dia marcado para a execução. Damon foi levado à presença de Dionísio e de seu algoz. Mais uma vez, o rei fez questão de lembrar a ausência de seu amigo e o modo como ele o abandonara. Uma vez mais, Damon respondeu que continuava acreditando em Pítias.
No mesmo instante, as portas do recinto se abriram e Pítias entrou. Ele estava visivelmente esgotado, pálido, cambaleante, ferido. Ainda assim, o exausto viajante arranjou forças para abraçar Damon e comemorar o fato de tê-lo encontrado com vida, apesar de seu atraso. Emocionado, Pítias explicou que seu navio naufragara durante uma tempestade e que bandidos o haviam atacado na estrada. Apesar de todos esses contratempos e de estar fisicamente debilitado, jamais perdera a esperança de chegar a tempo de salvar o amigo da morte, cumprindo ele próprio, a sentença determinada pelo rei.
Ao presenciar essa cena, Dionísio foi vencido pela beleza daquele sentimento grandioso que se manifestava de forma comovente diante dos olhos dos presentes. Imediatamente, o rei declarou revogada a sentença, admitindo ter cometido um erro. Era a primeira vez que presenciava evidências de tão elevado grau de amizade, lealdade e fé. Assim, o rei de Siracusa concedeu-lhes a liberdade, solicitando em troca que os dois amigos lhe ensinassem como construir tão sólida amizade.
Gabriel Chalita, in Pedagogia do Amor