Roma
Amor é vida
Amor é romA
Amor não tem frente
Amor não tem verso
Amor não tem começo
Amor não tem fim
Amor não morre
Amor brota a cada instante
Amor é ternura
Amor é Paz
Amor é viajar no infinito
Amor é grandeza
Amor é corpo
Amor é espirito
Amor é poético
Amor é lúcido e lúdico
Amor é louco
Pode ate ser uma loucura
Mais não se pode viver sem Amor...
Herdeiro de Roma
De sangue latino
Ouça o clamor da carne
Antepassados gritam
Em pesar pela cultura
Que agoniza deprimente
Sempre que se manifesta
Herdeiro de Roma.
“Quem seria a Roma moderna, o tripé sombrio da ciência, tecnologia e religião, que, intenta formar uma sociedade artificial, ora, bobagem isso? Que os sinais ligados venha a esclarecer a cada um, o que é a subentendida linguagem, que impele, atua e confunde o contexto psicológico, espiritual e tecnológico.”
Giovane Silva Santos
Você pode ser o Papa que veio pedalando de bicicleta de Roma até aqui, o ditado que prevalece é: "Quem fala o que quer, escuta o que não quer".
Na Roma antiga, os imperadores eram símbolos de ambição e cobiça, inspirando admiração ou repulsa na mesma medida. Curiosamente, não parece que mudamos muito hoje.
Eu amo saltos e amo tênis. Eu gosto de rosa e também gosto de azul. Gosto de futebol e gosto de romance. Não sou só felicidade e também não sou apenas tristeza. Eu não sou apenas uma coisa. Eu sou superfeminina e moleca ao mesmo tempo. Então não tente me definir, afinal, eu sempre mudo.
RomA
Amor é o que senão uma palavrinha pequena, complicada e principalmente inquestionável, inquestionável porque podemos ate tentar esconde-lo, ou melhor omiti-lo, mas como oculta-lo de si mesmo? Como negar a existência de algo tão essencial?
Afinal de que vive um ser senão de amor...
Estou falando de amor, mas não só daquele de uma pessoa com outra. Estou falando de todas as formas de amor. Quem sou eu pra rotular...
O amor é metido que só, chega sem pedir pra ninguém e vai entrando como se fosse de casa, além de metido ainda é folgado, quando chega é pra ficar, e vai logo mandando em tudo, na casa, no quintal e por varias vezes ate na vizinhança ele manda.
Eita palavrinha complicada essa... Mas tudo bem ta perdoado, afinal é esse mesmo carinha que nos trás as melhores sensações e experiências do mundo. Pois tudo com ele é mais gostoso e faz muito mais sentido...
O engraçado é que as vezes ele cansa e vai embora. Mas no fim ele sempre volta, uma hora ou outra ele há de voltar, e quando isso acontece é tudo em dobro, vem com forças e metides redobrados, e é muito mais folgado. Volta vibrante, radiante como uma criança que acaba de nascer pronta pra descobrir os prazeres da vida. E essa sensação enche o nosso ser, revigora a alma e tudo se colore.
O amor é fogo e água, dia e noite, frio e calor, pesadelo e sonho, desejo e sedução, é tudo que podemos imaginar, e o que não podemos também, esta por todos os lugares em cada esquina, cada rosto.
O amor é o que move o mundo, é o trampolim da vida, é o que nos impulsiona a querer ir cada vez mais longe, é a essência da alma, é ele quem nos ensina a mais importante das lições, “SER”...
Mesmo que isso não seja retribuído por inteiro, você poderá falar pra si mesmo que viveu aquele romance, naquele coração e que esse alguém jamais vai te esquecer.
Roma foi criada em 753 a.c.
Hoje em 2010 os encontramos vestidos de santo por todo planeta.
Inteligêntes, espertos, ricos, isso não importa.
Vivemos em um mundo onde construimos a historia dele, onde todos os dias é um papel em branco para serem feitas grandes historias tanto do bem como do mau.
Roma Hoje e sempre...
Ontem eu perdi um sonho.
E hoje eu acordei chorando, logo eu que adoro sorrir.
Prefiro que os romances continuem só nos livros.
Os livros de Atenas, Alexandria e Roma nunca estiveram completamente silenciosos. Ao longo dos séculos tiveram uma conversa sussurrada, um diálogo que fala de mitos e lendas, mas também de filosofia, ciência e direito. De alguma forma, talvez sem saber, fazemos parte dessa conversa.
SB
Quem tem boca, vaia Roma.
Conheci a cidade de: Santa Bárbara
Que coube no meu poema.
Mas eu não queria, camarada!
Cidade do requeijão.
Cautela, nem só de pão
Vive o homem.
Ouvi barrigas rugindo de fome.
Enquanto a burguesia fazia ceia.
Não, não existe amor em SB.
Eu como poeta,
Passeando por ela,
Encontrei: Poeta e Poetisa sem inspiração pra
recitar poesia.
Crianças amontoadas numa sala,
Porque sua escola tinha sido fechada.
E o professor com seu diploma na mão.
Esperando a próxima eleição.
O político Judas passando na casa do povo: abraçando e beijando,
E comprando seu voto com cesta básica, ou com um trocado.
O ferreiro, o vendedor ambulante; só ganha o de comprar o
seu pão.
O sambista com a coluna entrevada, pois não pode mais sambar.
O cantador de viola,
Agora passou a cantar arrocha.
Não encontrei um museu.
E a biblioteca que tinha, com os livros empoeirados.
Já vi que o artista nela não é valorizado,
E nem a cultura popular!
A censura aqui é disfarçada.
Fui no hospital, e vir a saúde na fila de espera.
Vi também; homens lavando carro, na beira da pista, por não terem emprego.
Na praça Donato José de Lima,
Encontrei vários artistas, vários;
Sem poderem exercer sua arte.
E esperando o São João para vê
um artista de outra cidade.
Coitada da Santa Bárbara,
Terá que fazer mais milagres.
-Agora, aonde se encontra o dinheiro público?
-Está guardado para o mês de outubro.
-Quando eu acordei, tudo isso não se passara de um sonho.
Vamos meu amor, vamos desaparecer deste lugar sombrio, barulhento e cruel.
Vamos viver o nosso romantismo sem necessidade de cobranças, sim, vamos nos permitir o gozo sem pressa.
Nosso amor é tão forte quanto o tempo, pois somos eternos e não precisamos de correr, afinal, o tempo é nosso, nosso é o prazer.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Eu te amo, mas hoje quero ficar sozinho
Ele havia reivindicado mais presença. Era um daqueles românticos natos que gosta de andar de mãos dadas, ir ao cinema juntos, fazer compras juntos e a cada vez que verbalizava “você precisa se empenhar mais no que a gente está construindo”, silenciosamente dizia para mim mesmo: juntos, mas sempre?
Lembro como se fosse ontem. Certo dia fui ao cinema sozinho e desliguei o celular como é de hábito, claro que nada demais iria acontecer. Mas ele era também um daqueles ciosos que não admite uma fugida dessa vida estressada que levamos todos. Quando me viu fuzilou como se tivesse cometido a maior atrocidade do mundo.
— Você não responde mais mensagens?
— Quem mensagens? —, respondi sem entender o que estava acontecendo. Para minha má sorte justo naquele dia havia esqueci o celular desligado. Ou fiz de propósito — não lembro ao certo. Às vezes somos pegos pelas armadilhas do nosso próprio subconsciente.
— Estava preocupado, onde você estava?
— Fui ao cinema. Aconteceu alguma coisa?
— Com quem? — franziu o cenho, desconfiando da minha objetividade.
Para ele, não era cinema coisíssima nenhuma, enquanto eu jugava a irritabilidade daquele tacanho que havia conhecido há tão pouco tempo. Quando disse que fui ao cinema sozinho sua sutileza se revestiu em pasmos, em revolta; então, abriu a porta e foi embora. Não me lembro de sentir culpa, mas lembro de que estranhei a reação e cheguei a cogitar “o que eu fiz” (?). Era culpa.
Nada como a vida para com o tempo explicar as condições implícitas da convivência. Encontramo-nos mais tarde e rimos de tudo o que aconteceu — não teve flashback, erámos bastantes diferentes para essa proeza —, mas admite, naquele encontro de “olá, quanto tempo”, que se não tivesse ido embora naquela noite, eu iria. E rimos e cada um seguiu a vida.
Eu sou assim. E não sei ser diferente.
Têm dias que meu corpo não cabe na multidão. Em diálogos, em nenhum espaço que não seja o meu. Podemos andar de mãos dadas na praia, não há problema nisso, mas temo que não compreenda quando pedir silêncio para ouvir o mar, as ondas chegando à orla e voltando.
Vão ter dias que não vou caber nesse meu corpo e nesse espaço inteiro, então vou transbordar. E nessa inteireza de ser, talvez eu queira ficar sozinho, mas não se irrite, porque eu te amo.
Você pode ser uma pessoa incrível, que tenha bom humor, que falemos sobre os filmes e coisas que vimos juntos, mas vai chegar um dia em que vou querer tomar vinho sozinho, trocar o dia pela noite tomando espaço do meu corpo e do meu lar.
Saiba que não é solidão: é solitude.
E no dia em que eu chegar à sua casa e você disser que quer ficar sozinho; com um olhar mais genuíno do mundo vou sorrir, certamente darei um beijo e sairei pulando de alegria, porque nesse dia, o teu silêncio vai dizer que me ama.
Olhando o horizonte
Nunca encontrará o fim
Mais um andar acima
Vi Tóquio e Roma fazerem fronteira
Só mais uma estação
Ouço panelas e muita besteira
Mais um quarteirão
Uma coisa é certa "quem não te procura não sente a sua falta"
Vocês que tem mania de romantizar indiferença... Tá na cara. A pessoa mostra com atitudes.
Quando o cara diz "não quero relacionamento, ele não quer relacionamento" "tô bem sozinho, ele não quer ninguém na vida dele".
Mas, aí vocês transformam em "ele tá se fazendo de difícil".
A cartilha "taí"... Quebra a cara e o coração quem quer.
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