Rochas
Se pedras, rochas e montanhas mudam, porque os ignorantes insistem que pessoas são imutáveis? Não sou o mesmo de uma hora atras... Compreendo que as pessoas não gostam e aceitam que pessoas ou coisas mudem, porém se faz necessário sempre atuar uma mudança... Simples a constância da inconstância, a estabilidade da inconstância ou a constância da instabilidade...
As Rochas da Incredulidade
O testemunho do Senhor é certo, tornando sábio o simples. - Salmo 19: 7
Rochas Isso é tudo o que resta da cidade de Corazim. Apenas os escombros de alguns edifícios feitos de rocha vulcânica - no entanto, esta era uma vez uma cidade próspera no Mar da Galiléia.
Não longe de Chorazin há outra pilha de rochas - a antiga cidade de Cafarnaum.
Mesmo com Betsaida. Outrora uma cidade movimentada onde as crianças brincavam, os homens faziam negócios e as mães cuidavam das famílias. Rochas Nada além de pedras.
Quando Jesus andou pelas ruas dessas cidades, Ele sabia que isso aconteceria. Em Mateus 11: 21-23, Ele disse: “Ai de você, Corazim! Ai de você, Betsaida! . . . E tu, Cafarnaum, que és exaltado ao céu, serás levado ao Hades.
Nessas cidades, Jesus mostrou claramente ser o Filho de Deus - Aquele que possuía todo o poder e podia realizar milagres. Mas o povo se recusou a ouvir a sua mensagem. Como resultado, Corazim, Cafarnaum e Betsaida foram amaldiçoados por Deus e reduzidos a montes de pedras - monumentos à incredulidade.
A lição para nós hoje é clara. Quando Jesus fala, devemos levar suas palavras ao coração. De fato, toda a Escritura precisa ser levada a sério. Desconsiderar a Palavra de Deus mostra um coração de incredulidade e deixará nossas vidas em ruínas. Mas dar atenção à sua instrução vivificante traz recompensa e bênção.
Ajuda-me, Senhor, guarda-te, para que
não haja incredulidade de coração,
Deves fazer com que os meus pés se desviem,
e aparte-se da tua verdade. —DJD
Ignorar a Bíblia é convidar o desastre.
Dave Branon
As ondas batem nas rochas como se estivessem com raiva,
E pretendessem quebrá-las.
Por mais que agitado, o som do mar parece solitário,
Como uma moça inquieta esperando seu marido voltar da guerra.
A água é azul, um azul tão escuro que se você observar durante muito tempo,
Terá a sensação de que está submerso no fundo do oceano,
E que dali não conseguirá escapar.
Por dentro de mim
Tudo vive
Em meu mar.
Tantas rochas
Que causam dor.
Insanamente,
Rejeito a paz.
Esqueça-me, te peço.
Nada mais.
Livre alma,
Nesta prisão,
Pede vida
E clama o fim.
Sonhando amar,
Eternamente.
(Besouro Revirado)
A firmeza de pequenas rochas,
o mar e a sua imensidão
no seu momento de calmaria
e a liberdade de alguns pássaros
expressada em sincronia,
tudo isso durante um dia nublado
e mesmo assim, um cenário sublime
que deve ser apreciado com muita atenção,
pois talvez seja uma forma de Deus
nos mostrar que mesmo quando o tempo estiver fechado,
é possível continuar firme,
mantendo a calma e sendo livre
do desânimo e suas amarras.
Meu eu infinito, viaja sem rumo, no vento, nas flores, nas rochas, contempla seu rosto, saudade arraigada, se banha, se lava na água salgada: lágrimas.
Conversando com as rochas
Caia sobre nós e nos esconda. . . a ira do Cordeiro. - Apocalipse 6:16
Escritura de hoje : Apocalipse 6: 12-17
Rochas geralmente não obtêm o benefício da conversa humana. Muitas pessoas não passam e dizem: “Oi, Rock. Como vai você'? Se locomover muito hoje em dia?
Está chegando o dia, no entanto, quando as pessoas não apenas falarão com pedras, elas clamarão por elas. É descrito em Apocalipse 6, quando o sexto selo do julgamento de Deus é aberto. Durante os primeiros quatro julgamentos, os quatro cavaleiros do apocalipse avançam. Quando o quinto selo é aberto, os mártires no céu perguntam a Deus quanto tempo até a morte deles ser vingada.
Quando o sexto selo é quebrado, um poderoso terremoto sacode a terra e ocorrem violentos distúrbios celestes envolvendo o sol, a lua e as estrelas (vv.12-13). Líderes mundiais e cidadãos comuns clamam pelas rochas e montanhas: “Caia sobre nós e nos esconda. . . a ira do Cordeiro! ”(v.16).
Esta passagem está descrevendo o dia futuro da ira de Deus, quando Ele punirá as nações por sua iniquidade. “Quem é capaz de resistir?” Pergunta o escritor (v.17). A resposta: "Ninguém".
Deus é compassivo e paciente (Salmo 86:15; Romanos 2: 4). Mas um dia Sua ira será desencadeada com tanta fúria que nem mesmo as rochas serão capazes de esconder aqueles que merecem Seu justo castigo.
Refletir e orar
Como evitar a ira de Deus
Admita a Deus que você é um pecador (Romanos 3:23).
Acredite que Jesus morreu por você (1 Coríntios 15: 3).
Invoque o Cristo vivo para salvá-lo (Romanos 10: 9).
Para escapar da ira de Deus, abrace o amor de Deus. David C. Egner
Intenso é o fogo que destrói.
Sensível e adaptável são as águas que lhe apagam.
Firme são as rochas que se firmam sobre as montanhas.
Leve é o vento que silenciosamente as molda.
[...]
Não tente entender aquilo que existe em constante transformação.
Conheço pessoas, conheço cidades, fazendas, montanhas, rios e rochas; sei como sol poente de outono se esparrama pela face de um certo tipo de terra arada; mas qual o sentido de impor uma fronteira a isso tudo, dar-lhe um nome e deixar de amar o lugar onde o nome não se aplica? O que é o amor pelo seu país? É o ódio pelo seu não-país? Então não é uma coisa boa. É apenas amor-próprio? Isso é bom, mas não se deve fazer dele uma virtude ou uma profissão de fé. Na mesma medida que amo a vida, amo as montanhas, mas esse amor não tem uma fronteira traçada pelo ódio.
Tão longe do mundo e tão perto de tudo minha alma a desfilar entre enormes rochas. Escrevo para viver não vivo para escrever. Navego no mar da minha própria solidão individual.
A persistência frequente das águas arduamente transforma as rochas em arte, não aceitam serem barrradas, avançam criando esculturas resistentes, moldadas com empenho e paciência, obstáculos que deixam de ser uma barreira e são naturalmente ressignificados após uma demonstração natural de resiliência, uma queda que revela a força, águas e rochas que passam a dividir o mesmo espaço, cada uma com a sua importância, perseverança e fortaleza, bênçãos fascinantes de Deus, maturidade e sabedoria da natureza num vislumbre de racionalidade, além de resistência e beleza.
Desmontamos os pedestais,
Anulamos a exposição,
Rochas nocauteadas por cristais,
Desparcerados pela discrição.
Ventos turvos uivam por entre rochas,
De um penhasco visto fosco entre a névoa,
E é onde vejo a aurora do amanhecer,
Sol que avermelha o horizonte e se faz crescer.
Teu cheiro permeia meus pensamentos
Como águas cristalinas que contornam as rochas
Deságua constantemente em minha memória
Aguçando meu paladar.
... como queria eu poder perguntar tantas coisas àquelas rochas! O quanto poderiam elas me contar, que me escapa a este olhar limitado com que as olho!
(Russland I, 2007)