Frases da roça que exaltam a simplicidade do interior

Quem não curte a roça, não sabe o que está perdendo das maravilhas do interior. Deixe seu amor pelo campo brilhar com nossas frases da roça cheias de café quentinho e prosa animada.

Na roça, a simplicidade é o nosso tesouro mais valioso. 

No coração da roça, encontrei o verdadeiro significado da felicidade. 🌻😊

O interior é o refúgio dos corações livres.

O interior é o refúgio dos corações livres.

Orgulhosamente do interior, onde a vida é mais calma, os vizinhos são amigos e o café é sempre fresquinho. ☕🏡

Quem gosta da roça, tem o coração no lugar certo.

Sou roceiro de corpo e alma, carrego a essência do interior.

Aqui na roça, menos é mais! Sou pé na terra.

Na quietude do campo, encontro a verdadeira paz interior.

A simplicidade do campo me ensinou a valorizar as coisas mais importantes da vida.

Quem planta, colhe!

 O cheiro da terra é o perfume da vida no campo.

O cheiro da terra é o perfume da vida no campo.

Na roça, encontro a paz que a cidade grande não pode oferecer.

Simplicidade é meu estilo de vida. Amo a roça!

Na roça, a vida é mais doce que rapadura.

É como dizem aqui na roça: Deus dá o frio conforme o cobertor!

Respirando o ar puro da roça e vivendo a vida com verdadeira paz de espírito. 🌳😌

A vida é mais gostosa quando se come pamonha quentinha, mas tem que ser daquela feita na roça.

Segura essa: só tem chifre quem tem boi. É por isso que eu amo a roça!

A felicidade está nas pequenas coisas, como ouvir o galo cantar cedinho. É o que a gente aprende na roça.

Orgulho de ser roceiro, onde o sol nasce mais bonito e a vida tem mais sabor. Aqui fico mais faceiro que pinto no lixo! 🌞🌽

No campo, sinto a conexão profunda com a natureza e comigo mesmo. Ô trem bão!

O tempo no campo flui em harmonia, ensinando-me a saborear cada momento.

Coisas que a gente aprende com a vida no campo: relógio aqui só serve de enfeite!

Orgulho de ser do interior: ar puro e coração simples.

Dizem que os nossos problemas somem quando a gente planta mandioca na roça.

Café quente, prosa boa e amor pelo campo. É assim que vivo!

Aqui na roça, a gente até pode ser bruto, mas cultivamos sorrisos sinceros e abraços apertados. 🤗💛

Morando no interior, aprendi que a simplicidade é a maior fonte de riqueza. 

No coração do campo, sinto a essência da vida.

O campo é um lembrete constante de que a felicidade está nas coisas mais simples.

Em meio ao verde da roça, encontro paz, tranquilidade e infinitas alegrias. 

Aqui na roça, o tempo passa devagar, as preocupações se dissipam e o sorriso se torna constante. 

No aconchego da roça, encontrei meu lar e minhas raízes com amor e simplicidade. 

Na imensidão do campo, encontro um universo de possibilidades e inspirações.

A vida no campo nos ensina a valorizar o trabalho duro e a gratidão pelas colheitas.

Nascido e criado na roça, com a terra nos pés e o céu como testemunha da minha felicidade. 

O interior é a minha inspiração, onde cada detalhe revela a beleza da simplicidade. 

Onde o sol brilha mais forte e o sorriso é mais sincero: na roça, minha morada de amor. ☀️💛

Sou da roça com muito orgulho, onde os valores simples são cultivados e a felicidade floresce. 

No interior, a vida é como um balanço na varanda: tranquila, suave e cheia de encanto. 

A vida no campo me ensina que existe uma harmonia entre o simples e o belo. Na roça, sou completo. 

O coração se enche de gratidão ao acordar na roça, onde a simplicidade nos mostra o verdadeiro sentido da vida. 

Aqui na roça, sigo os passos dos meus ancestrais, honrando as tradições e cultivando a felicidade.

No interior, sou livre para ser quem realmente sou: um apaixonado pela roça.

O interior é o lugar onde as preocupações se transformam em esperança e o trabalho duro se torna recompensa.

Na roça, a felicidade está nos pequenos gestos, no cheiro da terra molhada e no abraço apertado dos amigos. 

No campo, aprendi que a natureza é uma sábia mestra, e eu sou um eterno aprendiz.

A vida no campo é um presente precioso, uma oportunidade de viver em harmonia com a terra e comigo mesmo.

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Meia hora de roça resolve qualquer tristeza.

Quem não gosta da roça
Nem deve passar por aqui
Nóis vive no meio do mato
Bem mió que nessas cidades por aí.

Coisas da Vida

A vida na roça tem valores que a gente só descobre quando perde.
Hoje, na cidade grande, quando me bate a saudade do campo, eu me ponho a perguntar: pra quem tem espírito sertanejo, assim como eu e você, quanta diferença a gente encontra aqui nesse lugar...

Na roça

Curtindo uma vida pacata
com essa gente hospitaleira
sentindo o cheiro da mata
ouvindo o som da cachoeira
e um cafezinho na hora exata
borbulhando na chaleira.

Meu pai, quando encontrava um problema na roça, se deitava sobre a terra com o ouvido voltado para seu interior, para decidir o que usar, o que fazer, onde avançar, onde recuar. Como um médico à procura do coração.

Itamar Vieira Júnior
Torto arado. São Paulo: Todavia, 2019.

Sou da roça, sou caipira e adoro o cheiro do gado, sou peão de boiadeiro, sou brasileiro, sou vaqueiro.

Muito bucólica essa linda paisagem! Dá até saudade do meu tempo de roça. Bom demais!

Inserida por luizborgesdosreis

O sol nasceu para todos... uns na praia, outros na roça...

Inserida por marinhoguzman

Minha música tem um pé na roça, outro na poesia e os dois circulam suavemente dentro do forró.

Inserida por LeoPoeta

Sou violeiro não nego, do meu interior não abro mão, gosto mesmo é da roça, aqui eu tenho paz e emoção. Que chegue um sujeito bem arrumado, com sotaque fino e todo endinheirado, não me compra e não me vendo, não me venha com julgamento, pois nem assim eu abro mão.

Inserida por Pablosouveran

Da roça, fugimos para cidade grande em busca de uma vida melhor e, longo tempo depois, voltamos pelo mesmo motivo.

Inserida por marcio_bastos

O Poeta da Roça

Sou fio das mata, cantô da mão grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio

Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrê, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola
Cantando, pachola, à percura de amô

Não tenho sabença, pois nunca estudei
Apenas eu seio o meu nome assiná
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre
E o fio do pobre não pode estudá

Meu verso rastero, singelo e sem graça
Não entra na praça, no rico salão
Meu verso só entra no campo da roça e dos eito
E às vezes, recordando feliz mocidade
Canto uma sodade que mora em meu peito

Roça

A terra flora! Felicidade!
Choveu na roça! Adeus cidade.
Eu vou-me embora. Eu já vou tarde!
Eu vou agora. Bateu saudade!

Vou pegar trilha, vou tomar banho de rio,
A vida pede pra gente ficar por lá!
A natureza todo o dia está no cio.
Tempo no mato não tem pressa de passar!

Mas como é bom ouvir bom dia todo dia,
Sentir as mão e semear, plantar, colher...
Dormir ao som de uma viola caipira,
Pisar o barro, dar aos pés o dom de ter!

Adeus cidade! Eu vou- me embora!
Eu já vou tarde. Eu vou agora!
Choveu na roça! Felicidade!
A terra flora. Bateu saudade!

Quero o silêncio das manhãs de passarinhos,
Ouvir as folhas, respirar a plantação!
Viver de novo a eternidade de um carinho
Que o meu amor me dá de todo o coração!

Até parece que se volta a ser menino,
A gente lembra que é feliz e ri à toa!
Luar na roça é uma bênção do divino!
Viver na roça! Ai! Meu Deus, que vida boa!

Choveu na roça! Felicidade!
Eu vou-me embora. Adeus cidade!
Eu vou agora. Eu já vou tarde!
A terra flora! Bateu saudade!

A ROÇA
Aqui na roça nóis si deita
sempre muito agarradinho
nóis si inrósca, si ajeita,
passa a noite coladinho
Nossa cama di madêra
é ondi nóis faiz o ninho
i passa a noiti intêra
trocanu nossos carinho
Nóis véve cum amô
Anqui na nossa paióça
cum as bença di nosso sinhô
cuidâno da nossa roça
Quanu di noite esfria
Nós ajunta us cubertô
i juntinho si inrudia
tocanu nosso calô
I ansim nós passa a vida
eu i minha companhêra
às veiz nóis inté qui briga
mais é coisa passagêra
Adespois vem a vontade
di dá uns beijo moiádo
i nu finzinho da tarde
nóis fica juntinho agarrado.

Saudades da roça
De andar beira rio, beira lama.
Da garota na porteira que me chama.

Dos feixes de cana, garapa coar.
De no rio pular
Sem saber nadar.

De contemplar ás estrelas a noite
De sentar frente á fogueira
De ouvir casos e casos contar.

Adeus, cidade! Eu vou-me embora!
Eu já vou tarde. Eu vou agora!
Choveu na roça! Felicidade!
A terra flora. Bateu saudade!

Se levou chifres é porque não soube cuidar bem da roça,
gado magro pula a cerca quando o capim não lhes mata a fome!

Mas como é bom ouvir bom-dia todo dia,
Sentir as mão e semear, plantar, colher...
Dormir ao som de uma viola caipira,
Pisar o barro, dar aos pés o dom de ter!

Se você nunca comeu um ovo de galinha da roça. Somente come batata frita industrializada e nunca brincou de fazer bolhas de sabão com o caule do mamoeiro... Por favor, nem tente me entender.

A terra flora! Felicidade!
Choveu na roça!Adeus cidade.
Eu vou-me embora. Eu já vou tarde!
Eu vou agora. Bateu saudade!