Ritmo
Se Schopenhauer pudesse falar
Sobre poesia, ritmo e rima
Não haveria grandeza escalar
Que definisse a poesia mínima
Os mais altos graus de vontade
Pela poesia são alcançados
E não a simplicidade
Onde muitos são controlados
Pela rima, pelo ritmo
A história e a experiência
Estão para a poesia
Tal que nos dão consciência
Da essência do dia-a-dia
Não há natureza humana
Que pela história seja representada
Onde a essência emana
Como na biografia tão bem explicada
Se houvesse a ideia e dela a poesia
Eu, até a esmo
Nada mais mostraria
Que a essência do si-mesmo.
Antes, mais novos, corríamos muito sem ao menos saber por quê.
Hoje, após os trinta e num ritmo menos frenético, compreendemos o porquê daquilo que se foi.
Amanhã, já próximos da morte, talvez nos perguntemos: Por que tanta correria?
Resumo da vida.
Três fases.
Constatações.
(Fabi Braga, 05-05-2014. Editado.)
Estes longos cabelos negros,
Que me chicoteia com loucura,
E que cavalgas sem frescura,
Num ritmo forte de prazer,
Sinto teu corpo estremecer,
Num jeito de te amar tão louco,
E o tempo está sendo tão pouco,
Pra fazer o que tu quer,
E pra ser minha mulher,
Tens que ser minha o tempo todo...
Sérgio o Cancioneiro.
A vida é como se fosse uma dança... devemos viver cada passo, sempre no seu ritmo.
Por que eu amo a dança? porque ela liberta!
Vou louvar meu Senhor
Autor: Marrom(Ronan Marcelino de Souza - 04 e 05 de Abril 2010)
Ritmo: Banguela (Depende da adaptação)
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
Vou louvar ao meu senhor
Que veio pra nos salvar
Vai mudar a minha vida
Ensinar o que amar.
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
O caminho e a verdade
É a nossa salvação
o seu nome é JESUS CRISTO
É a luz na escuridão
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
É jogando capoeira
balançando e cantando
È gingando e louvando
Em teu nome profetizando
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
Por amor venceu a morte
Pra mostrar o seu perdão
vai mudar nossa história
pra mostrar sua compaixão
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
Ritmo novo, nunca sentido. Riso fácil, mundo incoerente. Não fui convidado para nenhuma festa. Hoje em dia para onde olho só vejo gente estranha e esquisita. Essa droga de século nos faz sentir autossuficientes para tudo. Realidade sucumbida, desejo explícito e ilícito. Desvantagens em ser meramente moralista, ativista, passivista. Eu vou procurar quem quando precisar correr? Estamos presos nessa cela ilusória onde a inteligência é um prêmio de consolação. Os sábios estão cada vez mais calados, enquanto os estúpidos não param de querer espalhar sua opinião contaminada pelo mundo. Inversões de papéis, pequenos fiéis, sinônimos valendo meros vinténs. Segundo uma pesquisa recente estamos chegando ao fim e, não é do universo que estou falando.
O segredo da vida é manter a paciência enquanto a própria vida vibra até atingir seu ritmo perfeito.
Último
Todos os meus sentimentos
são teus!
Essa doce paixão
que reina em mim
em ritmo de todas as horas,
mostram-me com certeza...
Só a ti pertenço.
E que sejas tu
O último da minha vida!
E que sejas tu
Todos os meus sentimentos são teus
Essa doce paixão que reina em mim
Em ritmo de todas as horas
Só a ti pertenço...
E que sejas tu
O último da minha vida
Da vida...não fales nela,
quando o ritmo pressentes.
Não fales nela que a mentes.
Se os teus olhos se demoram
em coisas que nada são,
se os pensamentos se enfloram
em torno delas e não
em torno de não saber
da vida... Não fales nela.
Quanto saibas de viver
nesse olhar se te congela.
E só a dança é que dança,
quando o ritmo pressentes.
Se, firme, o ritmo avança,
é dócil a vida, e mansa...
Não fales nela, que a mentes.
Quando trabalho uma coreografia, percebo que tudo é uma questão de ritmo e tempo, cada canção tem inicio, meio e fim, hoje percebo que tudo pode ser coreografado, pois tudo é musica e não importa como você dance o importante é como você marque o tempo, divida os atos e sinta o ritmo
Talvez o mundo seja uma melodia
Pois cada ser tem seu próprio ritmo
E a vida inteira buscamos por um
Que corresponda ao nosso próprio
No entanto, nem sempre é possível
E o ritmo que termina solitário
Toca, ou pelo menos tenta
Uma melodia confusa, desesperada
Esforça-se para conquistar um ritmo
Que não se sincroniza com o seu
E acaba fazendo parte da composição
De quem já se apaixonou em vão
Naquele dia ela estava mais linda do que já era e seu corpo mexia no ritmo da música como se a mesma fizesse parte dela, seus cabelos eram cacheados e soltos, sua pele era negra e lisa e despertava os desejos mais insanos, depois de minutos observando cheguei nela e ali começamos a dançar e nos beijar, seu beijo era inocente e selvagem ao mesmo tempo e quando nos demos conta já tinha amanhecido, não desgrudamos até hoje!!
MAIS UM DIA...
Passou passando
no ritmo do tempo
o sol brilhando
aves revoando
nuvens qual algodão
aos poucos escurecendo
pensamentos ao vento
chuva caindo
palavras de roldão
ao longe avistei
bela e formosa
fortuito reencontro
juntos ficamos ao abrigo
do carinho, do abraço amigo.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Teu corpo coração;
Vibra como um tambor de percussão..
Mantém sempre o mesmo ritmo-sincronia;
Dando sempre glamour à minha Sinfonia...