Riso

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Sinto que você é ser de Luz. A cada explosão de riso, ilumina a tristeza obscura do outrem.

O riso é uma coisa séria demais

Alegre é o viver sem pressa.
O riso sincero.
O brincar sem início nem fim.
A felicidade mora dos detalhes.
Quanto menores, maior.

Rouba o sentido...
Dança comigo: na ciranda do riso...
Silencia o suspiro da ansiedade...
Ascende a vaidade do desejo...
Desvenda o segredo do sonho destilado...
Encorpado: como vinho que te espera na adega...
A eternidade?
É o presente que consola...
Manda embora a razão que nos separa...
Absorve a essência da paixão...
Segura a mão, que acaricia o teu rosto...
O sabor do desgosto?
Hoje é doce e fugaz...
Dança comigo: a valsa da afinidade...
Contempla a veracidade do poema.
O romance encantado exala elegância...
A fragância do beijo encantado ...
Idealizado...
Reverenciado pelo destino...
Dança comigo...
Ao son das rimas saltitantes;
penetrantes, como o olhar que lanças ao meu encontro...
A ternura enfeita o cenário...
O abc dário está completo...
O momento é o centro da emoção...
Na força da atração?
A nostalgia quebrada;
transforma a fada em rainha.
A alquimia enfim é desvendada...
O segredo da felicidade;
é a cumplicidade que nos une.
O perfume do amor é a tua permanencia ...

O Riso Do Palhaço


O palhaço faz suas estrepolias,
sorri, pula e grita
faz ele o grande show que a paltéia de pé aplaude.
Mas o riso estancando as lágrimas
logo cessa,
pois esse riso não mais nasce de sua alma
é...apenas uma fraude.

Enfim sóóóó!
Brada o palhaço.
"- Que desçam as cortinas do palco,
o show acabou!"

Chora agora o palhaço sua mágoa
sozinho ri de sua dor.

"O riso que os outros tem, nunca se deve ignorar pois o riso também as vezes é uma forma de chorar."

Fiquei em silêncio com tanto a dizer
Presa dentro de mim um riso Alegre
Ao ver seus olhos
E do nada o ar para
Bem longe eu estive
Nas nuvens que não posso tocar
Nas estrelas que brilham no nosso céu
O universo era apenas eu e você
Não sabia ao o certo o que é ama
Não sabia senti algo tão forte
O que vejo em seus olhos são um realidade
buscada
Sua falar é e são é serão um futuro próximo
Nada mais me impede de está ao seu lado
Esperei dia e noite
Sol e chuva em tempestade para te conhecer te amo.

Que a vida não me roube o riso-de-cada-dia.

Riso: uma convulsão interior, que produz uma distorção da expressão facial e que é acompanhada por sons desarticulados. É contagioso e, embora intermitente, incurável

Nosso público só gosta do que é fácil. O riso é fácil. O choro é fácil. Tudo que obriga a pensar é automaticamente posto de lado.

Que o teu riso fácil aconchegue em ti aqueles que tu amas, como uma liga mágica que tudo une E que se sintam livres para abrir o coração para ti Que nunca os afastes por te faltar paciência, e nunca os permita duvidarem do teu amor Tampouco os limites com tuas próprias inadequações, apenas respeite suas individualidades E que tu e eles formem forte corda, com fibras tão entrelaçadas que sozinhas se desfariam do nada...mas juntas, sejam capazes de remover montanhas.

Um mover de olhos, brando e piedoso,
Sem ver de quê; um riso brando e honesto,
Quase forçado; um doce e humilde gesto,
De qualquer alegria duvidoso;

Um despejo quieto e vergonhoso;
Um repouso gravíssimo e modesto;
Uma pura bondade, manifesto
Indício da alma, limpo e gracioso;

Um encolhido ousar; uma brandura;
Um medo sem ter culpa; um ar sereno;
Um longo e obediente sofrimento:

Esta foi a celeste formosura
Da minha Circe, e o mágico veneno
Que pôde transformar meu pensamento.

Meu riso é tão feliz contigo!

Tribalistas

Nota: Trecho da música Velha infância.

Eu gosto de você e gosto de ficar com você, meu riso é tão feliz contigo, o meu melhor amigo é o meu amor" - Velha Infancia

⁠Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo é o meu amor...

Tribalistas

Nota: Trecho da canção Velha Infância.

O riso eu o declarei santo

A vibração do riso é uma massagem para o corpo.

Se eu de ti me esquecer

Se eu de ti me esquecer, nem mais um riso
Possam meus tristes lábios desprender;
Para sempre abandone-me a esperança,
Se eu de ti me esquecer.

Neguem-me auras o ar, neguem-me os bosques
Sombra amiga, em que possa adormecer,
Não tenham para mim murmúrio as águas,
Se eu de ti me esquecer.

Em minhas mãos em áspide se mude
No mesmo instante a flor, que eu for colher;
Em fel a fonte, a que chegar meus lábios,
Se eu de ti me esquecer.

Em meu peregrinar jamais encontre
Pobre albergue, onde possa me acolher;
De plaga em plaga, foragido vague,
Se eu de ti me esquecer.

Qual sombra de precito entre os viventes
Passe os míseros dias a gemer,
E em meus martírios me escarneça o mundo,
Se eu de ti me esquecer.

Se eu de ti me esquecer, nem uma lágrima
Caia sobre o sepulcro, em que eu jazer;
Por todos esquecido viva e morra,
Se eu de ti me esquecer.

Bernardo Guimarães
GUIMARÃES, B., Cantos da solidão, Tip. Americana de José Soares de Pinho, 1858, RJ

- Engraçado - disse ela, após um riso irônico.
- O quê?
- Nunca achei que o vazio pudesse ocupar tanto espaço…

Quero uma poesia que penetre em minh’alma,
E me faça por entre lágrimas
Sentir o gosto do riso:
– Nada foi perdido!