Riso
Me ligue vá! Diga que sente saudades... Fale que adora meu riso contigo. Que não existe equilíbrio de você sem mim. Futuro, carinhos, mãos, braços e abraços sem mim. Que não existe você sem mim!
Em seis horas
O peso dos ombros, a coluna ereta
Riso, óculos e chapéu
Combinados e prontos pra sair
A identidade pintada para poder pisar a calçada e cuspir na rua
Até terminei de escrever as falas
Mas eram tristes para o dia de hoje que enchi a cabeça de cores
Ausentando-me do sopro frágil do suspiro
Ausentando-me da saudade da presença
Enxergando nas mãos o interior
Revolvo os motivos
Os utensílios, os vícios
Ressignificando o que me toca com ou sem dor
A estação é a mesma, ainda não passou.
Triste é você libertar sua alma, deixar falar o emocional, e somente escutar o riso debochado de quem não sabe que continua preso, ainda, dentro de si.
O toque, o cheiro, a companhia, o olhar, o riso, e as relaçóes vão sendo construídas e novas histórias vão nascendo e novos amores vão crescendo... Mas, e quando não se tem nada disso? E quando tudo que se tem são palavras? Puras e simples
palavras? Como se explica um amor que nasce da cumplicidade, da empatia, das semelhanças das almas que se encontram por acaso do destino? Encontram-se mas não se veem, não se tocam, não se olham nos olhos... Riem, compartilham momentos, sonhos, planos, tornam-se cúmplices... Mas o encontro real é sempre adiado... Se o amor requer toque, cheiro, olho no olho, como explicar um coração que se rende ao outro quando o olhar não se cruzou, quando as mãos não se tocaram? Alguém pode explicar o amor e todos os seus mistérios? Se é mistério... Se é amor... Quem explica?
Lento e pálido meus sentidos se mostram com versos sem vidas na discrição do riso sem sentido que escuta o coração;
Hoje eu corro assistindo meus passos mesmo sem nunca sair do lugar, minhas perguntas nem sempre tem as respostas que desejo ouvir;
Beirando o que nunca quis nunca fora o que me faz querer para crescer contendo todo sentimento que aflora em meu coração;
Minha hora são as regras que nunca fora respeitadas por quem não me dá credibilidades;
Amante da noite
Assim sou
Mas nesta noite
Pensando em ti estou
Pensando em seu riso
Que me tirando a concentração
Quando o escuto paraliso
Pois é minha preferida canção
Saber que você esta feliz
É o que alegra meu coração
Você é minha oculta imperatriz
Sem saber, me enche de emoção
Brilhares de estrelas está a brilhar
Mas é em ti que estou a pensar
Já não da pra disfarçar
Que estou a me apaixonar
Até some minha amiga lua
Que me livra da solidão
Some quando te vejo na rua
Sorrindo, alegrando meu coração....
E como uma leve brisa,
Sente-se de tão sensível riso
acomodo prazeroso, devaneio das sensações
Inquietudes do seu próprio ego.
E assim passam-se as coisas, e,
ficam-se as inquietações.
..Não é por nada,
mas lembrar seu sorriso, seu riso, seu olhar, seu cheiro e até as suas chatices me faz um bem enorme..
Se no derradeiro ato existir uma possibilidade.... viva-o!
Nunca é tarde para descortinar o riso.
Publicado no facebook em 3 de Agosto de 2011 às 10:40
Fique tranquila, pois o próximo estágio do choro é o riso. Portanto, chore com um sorriso no canto da boca, pois só assim as lágrimas terão o seu caminho encurtado.
Tenho riso frouxo; gosto de sorrir até quando não é necessário. Alguns dizem que sou tola por sair por ai sorrindo sem motivos. Pobres são essas pessoas (…) Pobres de espírito; pobres de esperança.