Riso
As pessoas ansiosas passam o tempo a fazer previsões catastróficas que, geralmente não se concretizam. //Livro: Não, Obrigado!
A independência afetiva não é mais do que uma escolha que diz, gritando: o amor é a ausência de medo.
Se enxergarmos as coisas como são, sem vieses nem esperanças ingênuas, poderemos tomar decisões corretas orientadas a melhorar a nossa qualidade de vida, ainda que às vezes nos doa ou que o caminho a seguir nos incomode. Parto da simples premissa de que amar não é sofrer, e que temos direito a ser felizes.
Se é certo que não podemos obrigar alguém a nos amar, podemos sim, pedir que dose as suas expressões de afeto e as emoções associadas. // Livro: Amores de Alto Risco.
Para as pessoas que veem nos ciúmes uma forma emocional de compromisso afetivo, o amor sem sofrimento carrega suspeita do desamor. //Livro: Amores de Alto Risco.
Colocar um paranoide em seu devido lugar não é tarefa fácil, porque a ansiedade dele será diretamente proporcional ao seu grau de liberdade. [...] Se não existe confiança, não há relação sadia. // Livro: Amores de Alto Risco.
As redes sociais são como uma escada, você sobe e desce várias vezes, às vezes se ausenta, ora fica sem movimentar, mas nunca deixa de estar em algum degrau.
Qualquer coisa que afete a nossa integridade física ou psicológica deve ficar fora de uma relação. // Livro: Amores de Alto Risco.
Todos nós, psicólogos, recomendamos que a dignidade e autoestima nunca devem ser negociadas, porque até o amor tem limites. Você decide. // Livro: Amores de Alto Risco.
Sob a influência do apego, amor se transforma numa obsessão, cujo único fim é "viver para o companheiro". // Livro: Amores de Alto Risco.
O saudável não é se apaixonar por um hieróglifo ambulante, mas conhecer o companheiro no que é fundamental e ter um impacto transparente. As pessoas interessantes são as que contribuem, não as que se escondem. // Livro: Amores de Alto Risco.
"Ao menos sigo na relação". Esta "imitação existencial", esse nivelamento por baixo, mesmo que não seja total, cedo ou tarde produzirá uma alteração psicológica. Ninguém aguenta tanto. //Livro: Amores de Alto Risco.
Quando alguém nos ama e nos sentimos merecedores, esse amor se refrata em nós, [...]. Mas, se não há autoestima suficiente [...] pensaremos que o amor que nos professam é duvidoso e pouco crível. Um bom receptor afetivo, alguém que se ama, se apropria do amor que ele entregam.no devolve com juros.// Livro: Amores de Alto Risco.