Risco
Prejulgar uma pessoa
sem ao menos conhecê-la,
corre-se o risco infiel
de pensar que existe fel
no cortiço das abelhas!...
Quando revelamos nossos problemas a pessoas erradas corremos o risco de criar um novo problema. E como ninguém vive a vida de ninguém, igual risco é o de revelar às pessoas certas.
" Quando usamos máscara para melhorar nossos atrativos , corremos o risco de , em algum momento, esquecê-la em algum lugar."
Ao se relacionar com um boy magia, você corre o risco de acabar todo o encanto, como num passe de mágica.
Jamais banalize situações que te incomodam. Você corre o risco de perder a noção concreta de que está sendo abusado. Portanto, se esbarrou em algo que lhe incomodou, freie de imediato porque ao ultrapassar muito a sua linha vermelha, invariavelmente a sua percepção começará a ficar distorcida e esse fator é um dos palcos onde os maiores e piores abusos acontecem.
Silvia Malamud
Instagram:@silmalamud
Quem não quer correr qualquer tipo de risco provavelmente jamais sairá do lugar. A vida é um conjunto de grandes apostas.
Deves saber apreciar o afeto do amigo que corre o risco de provocar teu ódio ao chamar tua atenção para tuas fraquezas e faltas; pois somos todos tão levianos que só percebemos qualidades em nós mesmos e só gostamos de ouvir elogios. Assim nossas imperfeições, vistas por todos, são por nós ignoradas e acompanham-nos até o fim da vida. E nove vezes em dez, odiamos quem no-las revela, mesmo com a intenção de nos beneficiar.
Há um grande risco para aqueles que vivem cultuando a sua beleza, pois foi assim que Lúcifer iniciou sua rebelião, e todos sabemos como tudo terminou. Por isso não cometa exageros, se valorize e se ache bonito, mas não menospreze o que mais importa, que é um bom caráter.
Acordar numa bela manhã
e perceber que, no caminho,
perderam-se os mais belos afetos,
é o risco que se corre por negligenciar
do mais importante para mantê-los vivos:
O desejo real de construir algo baseado em
confiança e lealdade, incondicionais...
Cika Parolin
Teoria do Risco criado
Quando te vi,
Foi encantador demais...
Ainda não te conhecia,
Mas era tudo previsível...
Seu charme estridente,
Seu sorriso indecente,
Seu corpo reverente...
Mostravam que você tinha
Risco inerente!
Quando me envolvi,
Foi tarde demais...
Em você eu me conhecia
Apesar de ser imprevisível...
Seu carinho devido,
Seu beijo exibido,
Seu prazer deferido...
Faziam a gente apresentar
Risco adquirido!
A culpa então foi concorrente,
O grau de culpabilidade era evidente,
Só não sei quem foi a vítima
E quem foi o agente.
E naquela consumação,
Não existia prevenção
Ou contra-indicação.
Era para acontecer
Conforme o nosso dever-ser,
Queríamos que fosse assim
E deveria-ser assim.
Pois quando se ama
Não se dá importância
Ao perigo que está ao nosso lado,
Só depois a gente percebe
A Teoria do Risco criado.
E foi tudo mesmo arriscado,
Mas assumimos os riscos
E os danos causados
Pela periculosidade
Adquirida e inerente,
E fica assim combinado:
Você responde pelo amor procedente
E eu respondo pela felicidade da gente.
Agir sobre a consequência da vida há um risco de precipitação, pois é preciso ver e ouvir sempre para pensar por um período favorável de tempo, dando uma volta para coletar as causas que influenciam em sua totalidade. Assim tudo terá em consciência uma conclusão assertiva sobre ação para uma vida mais significativa e menos complexa.
Diogo Denski