Risco
Se não for andar comigo nas nuvens me deixe só. Você corre o risco de despencar da minha ilusão para a sua realidade... “
A gente tem que sempre se reinventar. Se não, corremos o risco de não conhecermos a melhor versão de nós mesmos.
Se você fizer um risco rabisco numa rocha com o tempo ele vira história.Mesmo que não faça sentido algum a quem o escreveu
Viver é um constante risco, risco de ser traído por quem amamos, risco de perder uma pessoa importante, risco de procurar uma felicidade que talvez nunca encontremos; mas mesmo assim vivemos um risco em que a esperança está marcada em nosso código genético.
As palavras devem ser alimentadas frequentemente, se não, corre o risco de serem consumidas pelo tempo.
A vida é muito curta, o tempo é demasiado precioso e o risco é demasiado elevado para ficarmos a pensar no que poderíamos ter sido. Temos de trabalhar juntos para o que ainda podemos ser.
Vivo na duvida, amo ou não, será que vale a pena o risco de sentir dor, para não correr o risco de ficar só? Penso as vezes que sim, as vezes penso que não, só sei que não sei porque não encontrei a pessoa certa, ou será que encontrei e não me dei conta? Talves a pessoa certa no momento errado, passou por mim e nem percebi, estava muito ocupado procurando, ou ela casada de mais para mim.
Ao dizer o que sentimos aceitamos o risco de que o sagrado do sentimento seja banalizado. Convém o silêncio. Nem tudo a palavra sabe dizer.
Mesmo se o Estado defende os seus cidadãos do risco de serem tiranizados pela violência física (como acontece por princípio sob o sistema do capitalismo desenfreado), ele pode frustrar as nossas finalidades se não consegue nos proteger do abuso do poder econômico. Em um Estado deste tipo, quem é economicamente forte é também libre para tiranizar quem é economicamente fraco e privando-o de sua liberdade. Nestas condições, a liberdade econômica ilimitada pode ser autodestrutiva, da mesma forma que a liberdade física ilimitada; e o poder econômico pode ser tão perigoso como a violência física. De fato, aqueles que dispõe de um excedente de mercadorias podem impor a quem tem penúria uma servidão 'livremente' aceita, sem a violência.
Selvagens mudanças. Em vez da tranquilidade e harmonia vem o risco da morte banal por um fio, em vez da fé e a razão vem o fanatismo religioso cego e ignorante.Em vez do amor e o prazer vem a loucura da dor aprimorada e os vícios da mente e da carne cada vez mais doentes.
Não ser modesto demais para não correr o risco de ser espezinhado, nem imenso a ponto de atemorizar pessoas. Importante é a grandeza de caráter.