Risada
Um elogio, um sorriso, um aceno, uma conversa, uma pergunta, um momento, um auxílio, uma risada. Ainda são capazes de afirmar que as mulheres necessitam de muito para saciar a felicidade?
Uma cor, um cheiro,
Um sorriso, um beijo,
Uma rosa, um carinho,
Uma risada, um aceno,
Um olhar, uma visão,
Um toque, uma emoção,
Um dia, outro dia;
Um homem, uma mulher,
Um coração, outro coração,
Uma música, um violão,
Uma certeza, uma ação...
Assim somos nós,
Nas asas da imaginação.
Viajo em pensamento, dou uns suspiros, dou risada sozinha, me distraio fácil, fico o dia inteiro ouvindo musica, me sinto ansiosa, da saudade, preciso de um abraço, desejo um beijo o que será?o coração bate forte só de pensar nele...só espero que não seja passageiro...
Pegue um sorriso,
uma risada gostosa,
um abraço carinhoso,
dois momentos de olhares,
uma lágrima de cumplicidade,
deixe descansando
num pouquinho de silêncio,
mexa bem e aprecie
um doce de saudade!
Necessidade de sentir o seu abraço, necessidade de ouvir sua risada, necessidade do teu calor... Necessidade, é isso que eu tenho. Eu preciso de você do meu lado, o problema é que você não tem essa necessidade de mim também.
Sinto falta de você, dos seu olhos, do seu sorriso, do seu cheiro, da sua risada, dos seus medos, da sua voz, do formato do seu rosto, do jeito que você se veste, sinto falta de tudo.
“É o jeito que você sorri, sua risada perfeita, seu modo de me tratar, de me abraçar, me deixa com as pernas bambas, gaguejo quando vou tentar demonstrar alguma palavra de carinho, você pode não saber, mas já me tem fácil, mas não se engane, do mesmo jeito que me tem tão fácil assim o modo de perder pode ser mais fácil ainda.”
Eu gosto do impossível, e do que é difícil, mas tenho medo do que é provável, dou risada do é ridículo e choro porque tenho vontade e porque gosto de ver as gotas de lágrima limpando minha alma, por que é bom as vezes, mas nem sempre tenho motivo para isso.
Ocultar, não é apagar. Estar feliz, não é sorrir. Estar triste, não é chorar. Para dar risada, não precisa ter graça. E amar, não quer dizer que você vá ser correspondido.
Ela tinha uma risada nos olhos, uma doçura no semblante e uma lagrima nos sorrisos. Vestia lembranças com pintinhas de saudades, causava sapatos de partida, nutria amor pelas pessoas que escolhiam não ir embora, mesmo com toda a sua inconstância. Tinha uma paixão gigante pelo agora. Amava pelo avesso, trazia em sua bagagem experiências de amores frustrados, alguns corações partidos, traumas e perdas irreparáveis, e mesmo assim, rodava com os dentes escancarados sempre quando o vento batia em seu rosto, trazendo a tona os mais doces momentos do qual muito fazia esforço de nunca esquecer. E mesmo que a vida fosse por vezes áspera com ela, tinha sempre com sigo um canto, como os dos pássaros que lhe dava esperança de que depois de um dia de chuva certamente haveria de surgi um arco-íris. A memória dela é como música, coisa de artista, que acalanta a alma. Memórias que fazem a vida ter um pouco mais de sentido, como se soasse ao longe um grito: SIM EU VIVI, AS MINHAS LEMBRANÇAS SÃO TESTEMUNHAS! As recordações de momentos mágicos que tanto relutava em manter-las vivas lhe escorriam sobre os dedos rápidos de mais, e ela queria tanto ter o poder de controlar, decidir, aqui eu quero estacionar. Porém o tempo não perdoava ninguém, nem mesmo a menina doce de gestos delicados.
Essa inconstância está acabando comigo. Dou risada sem pensar em nada e de repente começo a pensar em tudo e não vejo razão pra mais nada.
Sociedade Cruel
Corpos estirados,
Estilhaços... Palhaços sangram tristeza...
A risada é fúnebre,
E a platéia aplaude!
A humanidade vive de desgraças,
E graças à humilde falta!
O reino é de tragédia,
O rei é a foice do abismo, o inimigo próprio!
A idéia é matar,
Matar pra ganhar o pão de cada dia...
E dia a dia a labuta é deixar o sangue correr!
Corram para ver...
Os corpos estão estirados ao chão,
Flashes brilham o verde transborda!
É esperança? Pancada na porta... É dinheiro que quero,
E espero... o verde transborda no vermelho sangue da fotografia
Espelhando a desgraça alheia de cada dia.
A guerra é viver... os jornais exibem o terror,
Horror é crer, é ver, é fazer, é ser:
O palhaço da risada fúnebre e se...
Sentir o corpo estirado ao chão...
O rei acorda... A platéia desperta...
No grito inconsciente de não.