Riqueza
A fúria das tempestades, dos terremotos e tsunamis, pode até levar a nossa casa, a nossa vida ou a vida das pessoas amadas, só não podemos deixá-la levar a nossa dignidade.
A pobreza não é só falta de dinheiro: na maioria das vezes, é a falta de compreensão, de diálogo, falta de otimismo, de entusiasmo, falta de uma palavra de conforto e/ou encorajamento, falta de uma gentileza, falta de bondade e/ou de senso de justiça, falta de afeto e/ou amor pela vida pulsando dentro de si, etc.
"Um dia um rico triste peguntou a um pobre feliz.
-Por que você mesmo não sendo rico ainda consegue ser tão feliz?
Respondeu-lhe:
-Mantenho esse sorriso em meu rosto
que nunca irá perder seu brilho
pois tenho uma riqueza que dinheiro nenhum nesse mundo comprar,
o amor de minha família."
De pouco adianta
vivermos cercados de gente,
se não tivermos o essencial:
Pessoas que nos queiram bem de fato.
Que não sejamos apenas
indigentes de afeto,
esperando que nos estendam a mão.
A verdadeira riqueza
reside dos gestos sinceros,
repletos de ternura
que só os sentimentos nobres
podem proporcionar.
Há aqueles que ganham tanto que não sabem perder, enquanto outros perdem tanto que talvez nem saibam ganhar.
Neste mundo, jamais serei um homem rico, mas sem dúvida, sempre terei o necessário para viver. – esta consciência não vem de mim, ela vem de Deus. - Shalom!
Hístórico das violências cometidas contra as minorias
Começaremos essa retrospectiva dando ênfase ao quão atrasados se encontram os seres humanos, moralmente, desde as primeiras e remotas civilizações “organizadas” das quais temos registros. É importante observar a ótica pela qual a humanidade enxerga, desde a antiga suméria, o conceito de desenvolvimento: do passado ao tempo contemporâneo, seres humanos exploram outros seres humanos para adquirir o tão almejado e ilusório equilíbrio social. É ilusório, pois que, pelo ponto de vista do conceito de justiça, não há distribuição de oportunidades justa e proporcional à condição de capacidade e circunstâncias nas quais cada um se encontra. Descartando a explícita realidade de que todos somos iguais, os que concentram o poder “espremem” cruelmente os menos favorecidos, através da exploração exacerbada, ignorando e privando essas minorias das mínimas condições dignas de sobrevivência. Fazem isso com o único intuito de conservarem seu podério e massagear seus respectivos egos. Através dessa maquina social injusta, os monstros do poder direcionaram às civilizações em avanços intelectuais, tecnológicos e arcaicamente culturais. Entretanto, prevalecendo a exploração e a desigualdade, nossa sociedade continua carente de desenvolvimento moral. O que mudou “de lá, pra cá”?
Iremos abordar, a seguir, o histórico dessa exploraçao que é cometida contra as minorias, analisando vagamente os fatos, no que tange o contexto mundial, e, dando destaque, no final, aos fatos ocorridos no Brasil. Comecemos pelo primeiro povo conhecido pela fundação de cidades-estado, construções dos primeiros templos e palácios explêndidos e, a descoberta da escrita, os sumérios. A hierarquia social era dividida entre escravos, “cidadãos” e “monarcas”, como existe ainda hoje, mascaradamente, na estrutura de alguns países. Observemos que de 6 mil anos atrás, até os tempos atuais, o sistema de exploração continua nítido, camuflado em direitos fictícios que não alcançam, na prática, os menos favorecidos. Esse pseudo-desenvolvimento das civilizações arcaicas, com base na exploração da escravidão, perpetua nas civilizações posteriores, como: Egito, Grécia, Roma etc. Ainda no desenvolvimento do início de nossa civilização contemporânea, encontramos o uso do trabalho escravo como principal fonte de rendimento das classes que concentram o poder e, de desenvolvimento das duras e básicas funções das civilizações.
Ainda no descobrimento do Brasil, observamos a exploração e dizimação dos índios. Vimos que, do Brasil colônia aos tempos atuais, ainda que abolida a escravidão, os menos favorecidos continuam atados e fadados ao trabalho duro e incessante, que mais favorece a concentração de Poder do Estado e a concentração econômica das classes dominantes, do que aos próprios trabalhadores. Nesse desfecho egoísta, de ciclo vicioso, onde o homem explora o outro homem, essa exploração continua explícita até os dias de hoje. Não seria uma pseudo-escravidão? Também devemos abordar os grupos de minorias que sofrem outros preconceitos, como os covardes crimes cometidos, ainda hoje, contra os indígenas e indigentes(moradores de rua), por concepções preconceituosas de cunho cultural e interesses econômicos possuidos pelas classes dominantes. A classe burguesa, como sempre, massacrando e oprimindo os menos favorecidos por motivos estritamente fúteis. Absurdos como estupros cometidos contra jovens moças e mulheres da classe pobre, por burgueses, também são um exemplo de violência contra as minorias, visto que em vários casos os burgueses sofrem penalidades brandas, com várias regalias, recebendo rapidamente, de volta, a liberdade para transitar livremente nas ruas e exercer suas egóicas concepções de liberdade. Vivemos a cultura do isolamento, onde, de geração em geração, os burgueses continuam em cima, e os pobres submissos, sem chances justas de ascenção econômica e cultural. Também há relatos de discriminação contra alunos que ingressaram na faculdade por meio de bolsas destinadas a estudantes de pouca renda, além de vários outros absurdos. Impera também o preconceito contra os homossexuais, como temos visto, em atos agressivos, físicos e morais, de nítida homofobia. Não devemos deixar de expor, também, a intolerância religiosa nas quais minorias lutam contra outras minorias, resultando em desastres físicos e morais. É importante enfatizar que os próprios indivíduos que fazem parte das minorias, acabam, por vezes, influenciados por ideologias que os abastecem de preconceitos e atitudes rigorosas contra outros grupos de minorias. Está expresso e saliente no contexto atual que, vítimas da ignorância que decorre da falta de oportunidades de progresso educacional, financeiro e cultural, os oprimidos e menos favorecidos tem se confrontado, ao invés de se unirem. Isso também é incentivado pela maquina parasita em que as classes dominantes transformaram o Estado, onde o sistema continua espremendo todos os recursos físicos e intelectuais das classes inferiores, a fim de preservar de forma egoísta o seu podério burguês, econômico e político. Por fim, a burguesia estruturou a sociedade de tal forma que, os pobres ficam isolados entre si e são ludibriados por pseudo-ideologias(injetadas por burgueses) que os mantém na escuridão, lutando entre si, e, indiretamente, favorecendo, engrandecendo e zelando pelo egoíco podério das classes maiores.
Tem muitos que vivem em berço de ouro, porém nem todos já nasceram em um berço de ouro. Mas sim construíram o seu berço de ouro com mãos próprias, ao longo de seu tempo.
Realmente não sou a mais bonita, a mais inteligente, culta ou divertida, nem pretendo. Contudo, tenho um coração genuíno, assim como os meus sentimentos, e um otimismo típico de quem sabe que a verdadeira riqueza está na virtude da aceitação. Quanto valor há em ser o que sou por completo, incluindo os defeitos, e não um mosaico desajeitado de qualidades alheias. O meu todo é a verdadeira beleza!
Você sabe qual é uma das maiores riquezas que possuímos e quando perdemos raramente reconquistamos?
A credibilidade. Sendo assim, faça com que suas ações reflitam suas palavras.
De todos os homens que tiveram muitas riquezas por sobre a Terra, nenhum foi lembrado pelos seus tesouros; mas os seus tesouros foram citados por causa da
sua sabedoria.
Durante sua a vida você irá perceber que aquilo que mais possui valor para a sociedade, em geral, são apenas coisas e que o homem mais rico é aquele cujo os prazeres são mais baratos.
Um dia me perguntaram seu eu sou rico. Eu falei:_Já fui. E porque não é mais? :_Porque a infância dura pouco e hoje só me resta a lembrança de como fui rico e não sabia.
Nessa busca constante e insaciável por bens materiais, muitas pessoas perderam ou esqueceram o verdadeiro sentido da vida que e viver fazer o bem e ser feliz, nos dias que vivemos e viver bem sinônimo de ter dinheiro e não ser feliz, as pessoas realmente não importam o que vão sacrificar para conseguir dinheiro. Posso dizer que a vida boa e cada vez mais difícil, aquele sonho de ser rico, agora e adquirir um pouco de paz e felicidade.
As três formas de humanos coitados: Orgulhoso sem conhecimento; esnobe sem dinheiro; bonito 'Vitalício'. As três formas de humanos coitados convictos: Orgulhoso erudito; rico intocável; bonito imperecível.
Se alguém escrever na internet que você vai ficar rico comprando um e-book dele, sem precisar ralar muito, desconfie. Porque somente quem ficará rico é ele ao vender o livro para você e para muitos outros que acreditaram na história...
Feira de equinos em Marrakech: Quem conhece um pouco do mundo, sabe muito bem, que os cavalos e as elites são facilmente identificados pelos dentes.
Os homens servem a deuses quem deveriam ser seus escravos. Estado ou mercado devem servir e não assenhorear a sociedade.