Rios
Eu não entendo porque o homem prefere quebrar pedra,e assistir tv do que estudar,ler um belo livro,admirar uma obra de arte,crescer como pessoa...
A vida é feita de escolhas, boas ou ruins todas tem algo em comum... a busca incessante pela felicidade !
Pense bem, não se arrependa do que fez...
Cresça, independente do que aconteça!
Guarde os momentos felizes sempre com você, pois são eles que cicatrizam as feridas mais profundas...
E lembre-se, na vida tudo tem um porquê.
Quem é ? Sim, es tu!
Andei a esperar te.
Más eis que adormeci cedo, me pegaste desprevenido.
Queres matar-me como saltimbancos.
E entre eles jogar meu corpo ainda em carne.
Fincar em minha testa teu carimbo onde gravaste meu nome.
Pois de mim somente ele conhecestes.
Então dou lê meus velhos olhos.
Deles te regorgearas, deles não carecerei mais.
Leve minha carne e alimente se dela, es faminto de fel.
Leves tudo que vos apetece.
Regogias com meus restos, e cizas. e alimente se dela.
Eu o verei, em ruas e vielas onde vive seus discípulos de fé
Os que nao o teme, pois conheces tua face,.
fala com seu sopro nefasto, cega olhos e dão bocas, para que pronunciem teu nome.
Prendem os em espirito e falsas promessas.
E perecem na terra, Nas mais submersa infidelidade do homem.
A leitura é uma forma unilateral de nos roubar a mente e cessar ideias ambíguas. É impossível, sairmos dela sem que haja
em nós alguma formatação de pensamentos.
Sou o pressuposto de minhas velhas membranas que renovam sem permissão.
Minhas caligrafias tortas de menino, que sentava na última fileira.
Dão fé ao meu gozo, que regozija os primogênitos da primeira cadeira.
Balido e não quisto.
Escuso meu cérebro roga a rotação sem equinócio.
Ha!
Mas porque tens pressa?
Sim tenho!
Talvez a meia idade me tome as canetas e cesse minha mente na quietude da madrugada.
Ou talvez nem chego até ela, ou pior saio a regar os jardins e escrever sobre as rosas.
Ou talvez!
Talvez seja
Tantos quereres.
Tantos descontentamentos, pedidos às avessas.
Que bem, e o hoje?
Sim! hoje
Me deixei levar na nostalgia dos meus 15 anos.
E continuo a escrever minhas escritas tortas.
Que me faz recordar a última fileira.
Meus amigos gênios
Da primeira cadeira.
E o boletim sorteado em vermelho que permanecem escondidos na bolsa.
Então, em um dia quaisquer,
Ou, bem!
Que infâmias convertem me em náusea agora!
Não foi um dia qualquer!
Ainda não esqueci de meus nobres antecessores.
Sim!
Me lembro perfeitamente.
Foi quando olhei os montes de olivares e de súbito lembrei me de seu Zaratustra de Nietzsche!
Coquei me a pensar!
Falta - nos homens postamos como Nietzsche!
E poxa vida esse cara permeia sempre meus pensamentos.
Ando a questionar por demais as coisas.
Nessa humanidade cruel que nem a seu parópio Deus dão descanso.
Más!
Más talvez haja um equívoco ai de minha parte!
Pois os leva em bolsos e tapa lhe os ouvidos,
onde não entra as matriarcas e os sacros de seus hábitos familiares.
E o retira de volta em travessas da Augusta.
Roga te outra vez para que os protejam de transeuntes com cheiro de fome.
E das putas baratas, que dão plantão pelo pão, ou pó,
Com restos de seu ultimo cigarro jogados em vielas.
onde lixos são levados somente em enchentes chuvosas, com cheiro de podridão.
Não tinha o habito de pegar meus escritos e ler sobre eles.
Aliás não sei nicas do que escrevo!
Mas, recordo por ventura alguém indagar me certa vez:
Porque escreves teus poemas de gênero oposto?
Essa foi então a primeira vez que comecei a pensar sobre o fato!
Então respondi:
Não sei horas, digas tu oque pensas?
Como poderia responde lo de outra forma,
algo que nunca havia pensado ou analisado antes!
Mas confesso que senti um certo acalento com tal questionamento.
Talvez seja o fato de lembrar que ainda estou na ciências dos porquês.
O homem cujo é liberto de espirito.
Esta condenado a sua propia prisão.
Constroem suas propiás grades.
Essas facilitam entrar somente os que lhe apetecem!
E quando sentenciados, julgados e absolvidos, Jogam fora a chave de suas propiás celas.
Para que os enclausurem de volta.
Pois estes desaprenderam a conviver com a liberdade assistida.
Meu amigo Dark
Vivo eu nas trevas !
E isto mim consome
Quero ser Luz
Eu também sinto essa fome
É triste é frio é tenso
Acho que já é tarde
É foda e eu sei
E as vezes mim sinto um covarde
Eu não sinto medo
E quase sempre não sinto nada
Eu sei de tudo isso
E mesmo assim não sei de nada
Eu vejo a luz no fim do túnel
Eu vejo 1001 possibilidades
Eu vejo ela tão próxima
Que quase já não vejo nada
Eu vejo a vida se esvair pelos dedos
E o tempo corromper a carne
Sim ! O tempo ele mim parece mais covarde
Quando eu fui já não mais era
E quando era eu nem fui
Eu não sei se eu venho mais
Mais um dia todo mundo vai
Eu não tenho medo
Também não tenha
Daime a tua mão e partiremos juntos
Lá eu não sei
Mais nada é pior que o mundo
Nada , nada é melhor que o mundo
É isso é o pior
Exatamente !
Eu vivo nas trevas
Aqui é frio triste e tenso
Eu não tenho medo disso
Sou privilegiado porque eu penso
Eu vejo a luz no fim do túnel
E corro contra o tempo
Corro Contra o vento e o que vinher
Não posso perder isso
Eu preciso ver
Nem que eu morra cego
Até que eu morra cedo
Mais não posso morrer de cede
Eu não sou um covarde
Você que entendeu errado
Eu não tenho medo
E sempre estou do lado
E aí está o meu único medo
Que é não estar
Eu passo frio fome
Fico sego e morro seco
Mais se eu chegar do outro lado
E não tiver nada
Nem um sarcasmo tipo
Aqui é Lugar nem um
O simples vazio de não existir
E o pior terror que eu não vivi
E pior que um Diabo que também morreu seco
Ou um paraíso que não tem sexo
É eu não sou um covarde
O tempo é que é
Tudo passa e o tempo leva
Coitado dele que veve com a culpa
Vai morrer sozinho gordo e surdo
Por engolir o mundo
Quando eu for que seja sol
Eu morrerei sorrindo
Porque eu naci chorando
Você que fica festeje
Não mim deixa só
Não mim deixe ir
Mim guarde aí com vc
Não tenha dó
Lembre-se do que é bom
Queime o edredom
Mais guarde o nosso som
Viva os nossos sonhos
Venda os nossos votos
Veja os nossos filhos
Leia aquele livro
Lembrece de mim
Mim guarda no seu peito
Enquanto isso existir
Serei eu eternamente vivo !
A poeta que Matou o escritor.
Sim eu o matei aquele dia.
O matei com a arma mais fatal que talvez o homem jamais inventara. Eu sei que ele morreu pois também morri junto a ele, essa era nossa promessa morrer juntos quentinho em uma cama cuidar um do outro até o último fechar de olhos.
Mas eu não cumpri com minha promessa. E paguei minha pena com a dor da sua ausência. Mas ele tinha que seguir, não podia mais deixa lo ficar pois o mundo nos engoliria.
Queria ter dado o último adeus e explicado meus motivos por que ele tinha que parti. Mas sabia que não havia outro jeito. Sei que matei matei o homem mais inteligente e amável do mundo, matei nossas noites eternas de amor e leitura, nossa música nossa alma e os sonhos que não chegamos a viver. Eu na verdade nem sei se o matei ou se apenas o enterrei dentro do meu coração.
Fiz isso para que ninguém mais o machucasse Não mais o chamasse de louco por apenas um dia amar a ponto de deixar tudo para trás.
Mas qual o preço se pode pagar por um amor. Talvez esse seja o motivo que encontro por tentar me justificar, por achar que fiz a escolha certa o obrigando a voltar, pois não podíamos mais continuar nesse momento. E agora sigo minha pena máxima de conviver em sua mente, suas lembranças e seu amor eterno.
A Marco Aurelio ortega filho.
Com amor Lhi
Hoje temos uma nova oportunidade de olhar para a vida de uma forma diferente, sempre que despertamos de um sono reparador, surge uma nova oportunidade de sermos gratos no pouco e no muito, pois o que temos está nos sustentado, nos mantendo erguidos e nos fortalecendo, pois, o fato de acordarmos em meio a tantas perdas é uma dádiva divina, é uma nova chance de consertar nossos erros, de amar, de perdir perdão, de perdoar de nos tornarmos pessoas melhores. Uma semana linda que se inicia, que seja abençoada e de muitas realizações, que seja intensa em alegrias, amor, generosidade e paz, que haja muita humildade e harmonia em nossos corações. Muita Fé e ousadia para as grandes superações. Que sejam assim todos os nossos dias!
Que Deus continue nos abençoando, nos guardando diariamente e guiando todos os nossos passos como um Pai faz com o filho que está aprendendo a andar.
E se Deus te falasse que você não precisa ser reconhecido por seu talento, inteligência e potencial?! Qualidades essas dadas por ele... e esses dons são necessários para que as pessoas reconheçam ele em você! Será que sua vaidade aceitaria?! Mesmo sabendo que ele é o único digno de toda honra e toda glória, infelizmente o ser humano sente a necessidade de ser aclamado e aceito. E você, o que realmente tem sido importante na sua vida? Fazer o bem para ser reconhecido pelos homens ou por Deus?
Inesquecíveis são os momentos
Efêmeros são os prazeres
Mas duradouro são os sentimentos!
A perfeição não é e nunca será inerente ao ser humano
O mais rico, o mais inteligente.
O mais sábio, Doutor ou iletrado
Jamais a alcançara , porque só Deus a possui.
A Vida é feita de Instantes
E em Instantes a Vida se desfaz
Portanto agradeçamos pela Vida E os bons Instantes que a Vida nos traz
Nesse exato Instante
Vidas Expiram...
Vidas Respiram
Vidas INSPIRAM!