Rio
Bairro Cidade Nova
As margens do Rio Itajaí Mirim
Nas matas uma clareira foi aberta
Surgiu o bairro Cidade Nova
Uma exuberante descoberta
Famílias vieram de longe um lar aqui acharam
Neste ambiente paterno acolhedor
Laboriosa colmeia então formaram
E teceram um folclore multicolor
Igualdade de povo e de raças
Esperança do futuro nasceu
Respeitando credos e culturas
Foi assim que nosso bairro cresceu
Tuas escolas são templos
Abençoados por Deus
As professoras são exemplos
A segunda mãe dos filhos teus
Seu povo fiel dedicado
Sempre pronto com grande afeição
Acreditar nas nossas crianças
Que é o futuro da nossa nação
Se grandeza tens no passado
Cidade Nova é teu nome atual
Pelo grande valor dos teus filhos
Pelo brilho do teu ideal
Cidade Nova abre os braços e me abraça
É meu berço presente futuro
Teu passado é marcado na história
És meu lar o meu porto seguro
Salve bairro Cidade Nova
Teus filhos jamais esquecem de ti
É a luz que ilumina noite e dia
Este grande bairro de Itajaí
Virulência.
Coisas de rio.
O Amazonas prossegue.
E vai...
Assim passando
por nossas almas fugidias.
Por nossa carne morna.
Vontades de Rio:
corredeiras!
Minhas palavras são como rio desaguando no teu silêncio. Por Deus, fala alguma coisa antes que a correnteza me puxe e não haja mais tempo para ouvir o som da tua voz !
A passos largos oiço ao longe um murmúrio
talvez sejam as águas que correm do rio
ou simplesmente o vento a assobiar
uma canção talvez, não consigo entender
É ao ver um castelo, na luz de um pirilampo
Trazem-me um pouco das sombras serenas
de labirintos na penumbra da minha memória
ofuscando os sentidos alucinantes
sem direção, sem palavras, de ausência
oiço ao perto o murmúrio do rio, no silêncio
do nosso encontro, caminho sem rumo,
das esquecidas e murmuradas palavras que
eu não entendo, os meus passos persistem
neste caminhar cansada e incrédula, onde sinto
o cheiro, o aroma da terra verde, o musgo
nas suas margens, uma saudade que persiste
na escuridão de um segredo guardado
numa tarde de inverno, oiço o murmúrio
de dor, de saudade, de amor sentidos e esquecidos.!!
Na estrada, parei as margens de um rio,
cansada de tentar,
As folhas se moviam lentamente com a brisa,
vi minha imagem refletida, e então...
O rio me disse,
imagine tudo que você pode imaginar, então siga em frente!!
Não pare, não desista!!
..
"A vida emana com plena intensidade quando a deixamos fluir tal qual rio que desliza suavemente, ignorando assustadoras quedas das imprevisíveis cachoeiras, ou imensas pedras, que como desafiadores obstáculos tentam impedir seu fluxo. Há um imperativo seguir em frente que a remete em direção ao momento de tornar-se o próprio oceano. Porque essa é sua única alternativa. Esse seu único destino" (Fragmentos do Mentor Virtual)
Como a água de um rio
Que nas correntes caudais
Leva as sujeiras e impurezas
Na vida o tempo faz o mesmo papel
Renovando a cada dia os sentimentos
o rio de sangue que desce colina abaixo,
provem da tua alma, despedaçada,
no momento que seu coração partiu,
numa fonte de tristeza se fim,nossos...
caminhos tomaram direções diferentes,
entre as encruzilhadas da vida...
sentimos que a solitude é melhor caminho...
no sentimento atroz a vida torna se pequena...
diante do sentimento da paixão,
glorificamos o amor, arrebatador,
nada nessa vida é tão bonito e embriagante,
amor, seja eterno enquanto dure,
a flor do destino floresceu de lados opostos,
numa realidade furtiva, nossos corações...
caminham em lados contra lho a correnteza,
que flui entre nossas lagrimas de sangue.
por celso roberto nadilo
Uma experiência um tanto ridícula, evitar teus olhos. Unicamente conversando, pude pressentir o rio de mistério que é você.
Estar em paz e consigo mesmo, sempre. Para que tudo possa fluir; igualmente a um rio. Ao seguir o seu real curso; na mais perfeita, tranquilidade. Em prol do bem-estar da própria alma, ao manter assim, a mente e o coração, em uma mútua sintonia; na mais total harmonia.
Rio
Por muito tempo escondi palavras,
Economizei canetas e tintas.
Por muito tempo acorrentei músicas.
Por um tanto assim de desafios, eu me dei conta quanto deixei adormecida as minhas águas que teimavam em brotar sem parar.
Por um tempo eu as deixei represadas e sem forças.
Por um tempo eu as deixei sem tempo.
Agora correm firmes, fortes e rumo ao Mar.
Rumo 'a terras áridas.
Fazem até correntezas.
Quebram represas.
Correm sem cessar rumo 'a horizontes onde palavras não tem vendas e nem tendas.
Não pedem tempo alheios pois do seu tempo já tomou conta.
Minha voz, agora, ecoa novos sons. Limpos e graves.
Voltou a ser o trovão de outrora.
Não amordacei mais a boca, não adoeci os meus olhos.
Dei um tempo pra mim de presente.
De tanto chorar eu os limpei um a um os buracos entupidos de minha sujeira.
Estavam tão turvos, imundos, corrompidos.
Agora,
Transbordaram Rios profundos.
Sabem, também, ser rasos e afogar neste rio-mar de águas doces e salgadas, todas as maldades, a ausência do pecado, do ato, do trato, e, doa atos a si.
Quanta animalidade, anormalidade e somente é.
Aqui no natural o humano que corre com a pimenteira nos olhos transpira em ardências.
Deixar fluir o meu Rio, para lavar as pimentas secas e vermes, é excitante.
Descer para o oriente, rumo ao Sol nascente, renova.
Eu, meu Rio, mochilas e rio sem limites.
Um dia cruzei oceanos, mas hoje eu ainda Rio.
Eu ainda sorrio de mim e de minha fluidez.
Abandonei a flacidez da vida e dos estômagos.
O meu Rio quando encontra as margens no fundo, irriga por dentro mundos.
Dei água para a natureza que aqui se aquecia e queimava.
Eu ainda sorrio das lágrimas que nunca me abandonaram.
Hoje dou um descanso 'a elas.
Dei a elas o Mar como descanso, e não mais Rio e descaso.
Se é pra ter Sal, tempero-me
Por muito tempo, muito tempo, havia deixado de ser eu.
Por muito tempo, muito tempo, havia deixado de ser Rio.
Hoje sou Mar.
É um excelente dia pra morrer.
Bela Morte aos que, ainda, sabem Viver.
T.S.
Descer ao abismo das lamentações
Subir a escada das emoções
Sintetizar os erros
Mergulhar no rio do amor
Dormir na cama da afeição
Acordar em delírios
Nos braços da ilusão(Azevedo Silva)
Estávamos andando pelas ruas da cidade de Rio do Sul, olhando vitrines, apreciando as pessoas estranhas, a vendedora ambulante, da qual ele me comprou uma pulseirinha. Vagando pelos meus pensamentos, eu me dei conta de que deveria aproveitar muito aquelas tardes. Pois só eu sei o quanto sentirei falta disso um dia.
Não remova o passado !!
A água do rio que corre pro mar nunca voltará de novo do jeito que ela esteve com vc ,pois se fosse assim ela por voltar salgada não mataria a sede de viver com muita vontade de viver e renovar