Rio
Vida de mato.
Tem rio por entre a mata
tem galope no alazão
a colheita é sempre grata
com as delícias no fogão
não quero ouro nem prata
basta essa vida pacata
que tenho no meu sertão.
O maior festival do mundo de cores,um evento de música pra lá de Bagdá.
Brasil,rio de janeiro estádio maracanã,num pequeno espaço com toda diversão, loucura, alegria e arte você encontra pessoas de todas a partes do planeta e dependendo do auge da sua loucura você via o além, fazendo várias viagens.
Quando cheguei no evento e avistei aquela multidão de pessoas, ouvir aquele som estremecendo meu corpo logo abrir um sorriso, depois daí entrei no mundo das cores,só alegria paz e amor.
Paixão abortada
O vento soprando
Quebrando barreiras
Barreira quebrada
O rio correndo
Descendo ladeiras
Eu vi teu sorriso
Perdi os sentidos
Surgiu esperança
Que doces delírios
Não sei o que vai ser
Não sei o que me deu
Mas torço que o final
Seja você e eu.
Zeca Nóbrega
04-julho-15
Sou nordestino.
Posso ter qualquer destino
Rio, São Paulo ou Paraná
posso até virar granfino
ser feliz em outro lugar
mas o sotaque nordestino
eu duvido ele mudar.
Curso!
Como um rio que segue seu curso,
Deixando nas margens o que não serve mais,
A vida como a conhecemos, também possui os seus cais,
Onde deixamos para trás, o que não nos satisfaz.
Cada dia é uma viagem,
Cada dia uma bagagem,
E mesmo que às vezes, o horizonte não nos agrade,
Precisamos aprender, a controlar nossa ansiedade.
Pois uma hora deixará de ser...
Simplesmente dificuldade,
E passaremos a apreciar,
O nascer de mais uma oportunidade.
Em um mundo selvagem, feliz é aquele,
Que consegue admirar,
Os raros momentos de paisagem.
http://www.facebook.com/rascunhosescondidos
Homem vil
Matou mais de mil
Jogou no rio.
Sem ninguém ver
Tratou de se esconder
E desaparecer.
Se alguém o achar
Faz favor de chamar
Homens de farda.
Incerteza...
E quando a água de tuas lágrimas
ameaçar cobrir a ponte sobre o rio,
não desista, é tua oportunidade
para aprender a nadar e sem medo,
atravessar e continuar tua busca,
mesmo que a solidão,
seja tua única companhia
e a incerteza,
tua única, certeza.
by/erotildes vittoria
Antes de falar das pedras portuguesas que enfeitam o Rio de Janeiro, e que me foi contada pela Renata Machado Nogueira e a Elzely Lanna, que me disse sobre as outras pedras, vou contar algumas do meu filho, o Felipe, já conhecido de alguns aqui nesta rede.
Eu só viajo a lazer com meus filhos, pus na minha cabeça, que seria uma sacanagem com eles, eu viajar para passear, namorar, etc..etc... e não levá-los e assim tem sido, nestes anos que vou tentando criá-los. Cada viagem é de uma forma, as vezes com sobra de grana e outras no limite, ou vulgarmente falando na conta do chá. criei uma regra sobre valores máximos gastos diariamente. Fomos almoçar tarde, lá pelas 3 ou 4 da tarde e fomos a um restaurante na orla do Leme, por óbvio, restaurantes na orla marítima, são sempre mais caros, ainda mais no rio que recebe o maior número de turistas aqui no Brasil, então não é fácil. Mas estranhei pois o preço da feijoada, estava o mesmo que o daqui de Belo Horizonte. Ora, feijoada no Rio, é a feijoada e pedimos. meia hora depois vem o garção e nos diz que acabou. Pelo preço da feijoada eu pensei que tudo estava no mesmo padrão. Que nada mermão! Comemos, ficamos satisfeitos e pedimos a conta e veio aquele monstro de filme de extraterrestes, aquelas coisas mais esquisitas e sem qualquer sentido. O fato é que me assustei, pois eram pratos simples e que você encontra em qualquer lugar. Passado o susto um dos meus filhos se vira e diz: - E a sobremesa? Vai o felipe e com a carinha mais simples do mundo, respondeu, antes deu falar qualquer coisa, ele olhando para o garção e o irmão.
- Que sobremesa nada! Viu não o preço da conta? - da conta não? - do assalto! - Vamos comer uma barrinha de cereal de sobremesa e tá muito bom.
Depois desta, só queria ir embora e rápido, pagamos num silêncio tumular e fomos embora, claro, á procura da barra de cereal.
O destino é como um rio, após jogar uma pedra, inevitavelmente a corrente sempre corre na mesma direção.
É A VIDA QUE FLUI ....
O dia amanhceu...
O sol brilhou e o amor nasceu...
A vida é como um rio, que corre em direção ao mar,
Assim como corremos em direção de alguém,
Para abraçar, beijar e mergulhar nesse mar para amar.
Insistimos, as vezes desistimos,
Outras vezes determinados e apaixonados,
Navegando até encontrar um “ porto seguro”,
Como um navio que navega ,perdido na tempestade,
Mas a certeza de que existe a luz de um farol,
Alguém que chega pra brilhar em nosso caminho,
Não nos deixando naufragar...
Assim também é o curso do rio da vida,
Assim também é um caminho com luz,
E o amor surge , como uma estrela que brilha,
Que nos ilumina e nos conduz,
Fazendo-nos encontrar a esperança perdida,
E a certeza de que um dia iremos encontrar,
O que tanto procuramos sonhar.
A VIDA E O AMOR SÃO ASSIM MESMO,
As vezes mesmo “ atirando “ a esmo,
Um dia quem sabe,
No alvo iremos acertar !
O amor e a vida é assim mesmo,
Um dia vivemos, outro dia morremos,
Um dia amamos outro odiamos,
Mas amar e viver é preciso.
O barqueiro te levará de uma margem do rio à outra.
Chegar até a margem, entrar no barco e depois continuar a jornada na outra margem, é responsabilidade Sua!
Como podemos ensinar alguém a atravessar o rio, se não o fizermos também? Ou como naquela parábola de Jesus, onde Ele perguntava: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco?”.
Observando o rio aqui perto de casa em sua totalidade logo penso: Seu leito abstrato e sinuoso cortando a cidade, suas águas límpidas e de vida marinha abundante, de aves silvestres que ali buscam seu alimento. A natureza é intrinsecamente perfeita!!!
Alexandre Campos