Rio
O Rio de Janeiro é uma grande selva urbana. Uns na pedra lascada, outros na polida, a maioria no capitalismo selvagem, todos na anomalia do inconsciente.
Confidências ao Luar
Estive esses dias com a lua
À beira do rio a encontrei
E a cada noite lhe perguntei
Sobre sentimentos e a paixão tua
Pedi-lhe inúmeros conselhos
Dirigi-lhe perguntas sobre amor
Sobre paixões proibidas, sobre a dor
Busquei respostas de joelhos
Fiz a ela confidências
Contei-lhe do meu amor por você
Perguntou-me, então, cada porquê
E viu que sofro penitências
Sua bênção tive que pedir
E que sorrisse pra nossa história
E que sempre iluminasse a nossa memória
Antes de a cada manhã partir
Curso!
Como um rio que segue seu curso,
Deixando nas margens o que não serve mais,
A vida como a conhecemos, também possui os seus cais,
Onde deixamos para trás, o que não nos satisfaz.
Cada dia é uma viagem,
Cada dia uma bagagem,
E mesmo que às vezes, o horizonte não nos agrade,
Precisamos aprender, a controlar nossa ansiedade.
Pois uma hora deixará de ser...
Simplesmente dificuldade,
E passaremos a apreciar,
O nascer de mais uma oportunidade.
Em um mundo selvagem, feliz é aquele,
Que consegue admirar,
Os raros momentos de paisagem.
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Homem vil
Matou mais de mil
Jogou no rio.
Sem ninguém ver
Tratou de se esconder
E desaparecer.
Se alguém o achar
Faz favor de chamar
Homens de farda.
Há um mar em mim onde águas deságuam rio a fora
Há um rio onde corre a favor do tempo, em mim.
Há sempre mares e rios desaguando em qualquer lugar
Pontes, atravesso...estações chego !
Há matos, há verdes...casinhas de cores arco-íres
Céu colorido, relvas de todas as cores
Encantos de primavera, verão.
Noites de grande lua, tardes de paixão
São versos que me completam
Músicas que me cantam,
Em mim existem formas diferentes
Amar, se entregar, viver.
Se sonho todo dia, madrugadas...
Se sou o que sou é por você
Por você sou loucura, poesia.
Sou rio e mar !
Incerteza...
E quando a água de tuas lágrimas
ameaçar cobrir a ponte sobre o rio,
não desista, é tua oportunidade
para aprender a nadar e sem medo,
atravessar e continuar tua busca,
mesmo que a solidão,
seja tua única companhia
e a incerteza,
tua única, certeza.
by/erotildes vittoria
Antes de falar das pedras portuguesas que enfeitam o Rio de Janeiro, e que me foi contada pela Renata Machado Nogueira e a Elzely Lanna, que me disse sobre as outras pedras, vou contar algumas do meu filho, o Felipe, já conhecido de alguns aqui nesta rede.
Eu só viajo a lazer com meus filhos, pus na minha cabeça, que seria uma sacanagem com eles, eu viajar para passear, namorar, etc..etc... e não levá-los e assim tem sido, nestes anos que vou tentando criá-los. Cada viagem é de uma forma, as vezes com sobra de grana e outras no limite, ou vulgarmente falando na conta do chá. criei uma regra sobre valores máximos gastos diariamente. Fomos almoçar tarde, lá pelas 3 ou 4 da tarde e fomos a um restaurante na orla do Leme, por óbvio, restaurantes na orla marítima, são sempre mais caros, ainda mais no rio que recebe o maior número de turistas aqui no Brasil, então não é fácil. Mas estranhei pois o preço da feijoada, estava o mesmo que o daqui de Belo Horizonte. Ora, feijoada no Rio, é a feijoada e pedimos. meia hora depois vem o garção e nos diz que acabou. Pelo preço da feijoada eu pensei que tudo estava no mesmo padrão. Que nada mermão! Comemos, ficamos satisfeitos e pedimos a conta e veio aquele monstro de filme de extraterrestes, aquelas coisas mais esquisitas e sem qualquer sentido. O fato é que me assustei, pois eram pratos simples e que você encontra em qualquer lugar. Passado o susto um dos meus filhos se vira e diz: - E a sobremesa? Vai o felipe e com a carinha mais simples do mundo, respondeu, antes deu falar qualquer coisa, ele olhando para o garção e o irmão.
- Que sobremesa nada! Viu não o preço da conta? - da conta não? - do assalto! - Vamos comer uma barrinha de cereal de sobremesa e tá muito bom.
Depois desta, só queria ir embora e rápido, pagamos num silêncio tumular e fomos embora, claro, á procura da barra de cereal.
O destino é como um rio, após jogar uma pedra, inevitavelmente a corrente sempre corre na mesma direção.
É A VIDA QUE FLUI ....
O dia amanhceu...
O sol brilhou e o amor nasceu...
A vida é como um rio, que corre em direção ao mar,
Assim como corremos em direção de alguém,
Para abraçar, beijar e mergulhar nesse mar para amar.
Insistimos, as vezes desistimos,
Outras vezes determinados e apaixonados,
Navegando até encontrar um “ porto seguro”,
Como um navio que navega ,perdido na tempestade,
Mas a certeza de que existe a luz de um farol,
Alguém que chega pra brilhar em nosso caminho,
Não nos deixando naufragar...
Assim também é o curso do rio da vida,
Assim também é um caminho com luz,
E o amor surge , como uma estrela que brilha,
Que nos ilumina e nos conduz,
Fazendo-nos encontrar a esperança perdida,
E a certeza de que um dia iremos encontrar,
O que tanto procuramos sonhar.
A VIDA E O AMOR SÃO ASSIM MESMO,
As vezes mesmo “ atirando “ a esmo,
Um dia quem sabe,
No alvo iremos acertar !
O amor e a vida é assim mesmo,
Um dia vivemos, outro dia morremos,
Um dia amamos outro odiamos,
Mas amar e viver é preciso.
Nem todo dia é triste
Nem todo dia é feliz
Nem todo dia
Tudo dá errado
A vida é um rio
Que não pode ser detido
Não consegui
Tudo que eu quis
E nem me agradeceram
Pelo trabalho que eu tive
Mas eu fiz
Nem todo dia se vive
Nem todo dia cinzento
É triste
Não há vida
Em que tudo se conquiste
Nem todo dia é poesia
Poema, Luz e Canção
Nem todo dia é Sim
Em minha vida
A Maioria dos dias
Foram feitos de Não
Nem todo dia Alma
Muito menos Coração
Nem todo dia há Guerra
Nem todo dia é dia
Nem todo dia há paz
Muito Menos trabalho
Nem todo dia se pode fazer
Aquilo
Que normalmente a gente faz
Não há Dia
Sem Noite
Nem todo Rio
Que não pode ser detido
Corre livremente
Eternamente
Um dia finalmente
Ele há de desaguar
No Mar
Aonde desaparecem
Todas as tristezas causadas
Pela indiferença daqueles
Que diariamente
Nos Esquecem
Um dia
As águas haverão de misturar-se
E não haverá mais nada
Tuas mágoas
Serão somente lembrança
E não poderão
Ser encontradas
Vou deixar vocês.
Vou ouvir canto de passarinho
E da água do rio o burburinho...
É pra lá que eu vou...
mel - ((*_*))
Atire-se no primeiro rio,
que você vem parar no mar.
Estou te esperando na praia,
pra gente de novo se amar.
AGASALHO MEU
Amor amo-te em silêncio
Como a mansidão do rio
...........
Que cala negando
Na insensatez do vento
......
Deixo-me ir nas águas
De um remoinho
............
Sombras de uma luz
Que ilumina a minha alma
............
As horas que passam são folhas
Secas de um inverno esquecido
.......
As tuas lembranças são
O agasalho do meu desejo
............
Só a tua essência veste
A minha inocência desta noite
.......
Abraço os teus sentidos
Recolho-me no caminho da saudade!
Ontem reli as cartas que me escreveste 14 anos a fio..um rio de lágrimas corre em meus olhos sem destino! Será que por sermos casados nunca poderiamos ter tido tempo para o dito almoço que nunca se confirmou? Hoje eu medito e acredito que nenhum dos teus feitos foram em vão! Estou aqui perdida na metáfora das tuas palavras e não entendo o que querias dizer, apesar da transparência das tuas palavras por vezes tão ríspidas o que quiçá te fez passar por um homem incompreendido! Oh céus,,,oico o eco da tua voz que entoa palavras de coragem, e ergo os meus olhos pró céu...porque é pra lá que te foste! Como dizias Ny tu não mudas :'( ai que saudade. Ainda que se esvaze do meu pensamento o teu abraço e o teu tom de voz.. A escrita permanecerá! Tu não me ouves, mas tenho certeza que um anjo entoará nos ouvidos teus um louvor de saudade! Por tudo o que poderiamos ter vivido.. Descansa em paz Rei