Rio

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O rio passa
A lágrima fica

O rio passa
E vai pro mar
A lágrima fica
Eterna a chorar

O rio passa
E vai pro mar
A lágrima rola
procurando seu lugar

O rio passa
E vai pro mar
A lágrima chora
por não te encontrar

O rio passa
E vai pro mar
A lágrima pede
pra não mais chorar

O rio passa
E vai pro mar
A lágrima corre
tentando te encontrar

O rio passa
E vai pro mar
A lágrima fica
e chora o amor
que não vai mais voltar

"Quase rio quase todo dia
Quase dia...quase poesia"

Edson Ricardo Paiva.

Amor-próprio é quando o rio descobre que não precisa do mar pra ser ele mesmo, pra ser melhor ou maior e, escolhe se transformar em um lago.

No Rio meus pensamentos são voltados para buscar força e renovar minha esperança para um encontro que já está marcado pelo tempo.
No Mar a alegria do reencontro...

inconscientes andamos através de pedras pontiagudas, inconsistentes atravessamos um rio que nos afoga, inconformados desviamos de caminhos que nos fazem tropeçar. Inconveniência, sim, inconvenientes nós somos por dizer aquilo que não é dito. Palavras duras são doloridas, atravessam o corpo como uma espada, machuca até mesmo o coração.

Não se compare comigo, você é um rio poluído em comparação ao mar.

"O rio da vida sabe cantar sobre as pedras e seguir o seu curso."

"A liberdade é extensa ao horizonte
Cortando um rio de lágrimas e fazendo o
vento soprar a vela da esperança
de dias melhores para o amanhã"

"O perdão é o machado para quebrar a maioria das pedras que impedem o seu rio de fluir naturalmente."

Se insultarem um rio ele irá continuar a correr e não parará sequer para ouvir as vossas palavras. O mesmo não acontece com a vida das pessoas, que após marcada por algo não voltará a correr da mesma maneira.

Navio-esquife

Correm as águas do rio
Corre veloz o navio
Entre as faces do vento
Entre as faces do tempo
Corremos nós.
Ao abraço de que foz
Viajam as águas
Viajamos nós?
Árvores nas margens
Céleres passam
Sob remansos de céu
Onde se apaga o sol.
Eis que longe o porto acende seu colar de luzes:
Grinalda para os mortos
Que no navio-esquife
Ante-somos todos.

⁠O caudal de um rio
É feito dos seus afluentes,
É a língua portuguesa que falas e sentes,
É a nossa grandeza cheia de brio,
A poesia falada em português,
É a língua com mais gratidão,
È do mundo e do nosso coração,
Ela é da maiores sem porquês.
Em português dizer obrigado,
Por algo que alguém fez por nós,
É portuguesa, é a nossa voz,
Ela é do mundo, do presente e do passado,
Que vem de tão longe meu irmão,
A língua portuguesa é de continentes,
Que une no mundo tantas gentes,
Que é falada e vem de dentro do nosso coração.
A nossa língua é nossa é do mundo,
Quem de tão longe e não se perdeu,
A nossa língua é eterna e chega ao céu,
E até passa pelos oceanos tão profundos,
Levada pelos nossos antepassados,
A quase todos os cantos desta Terra,
É a nossa língua que é da primavera,
Por terra e por mares navegados.
A nossa língua é portuguesa, a nossa pátria,
É a nossa mãe que nos une a todos nós,
É forte e linda e cantada a um só voz,
E com ela se canta o fado pela guitarra,
É o seu hino, os heróis do mar,
Que a cantamos com a mão no coração,
Representa esta terra esta pequena nação.
E com orgulho dizemos, navegar, navegar.

⁠Jogando fora uma oportunidade
Certa manha bem cedo, antes do nascer do sol, um pescador foi ao rio.
Chegando a margem, sentiu alguma coisa sob seus pés, e descobriu que era um saquinho de pedras.
Ele apanhou e, colocando sua rede ao lado, sentou-se na margem do rio para esperar o sol nascer.
Esperava pela alvorada para iniciar seu dia de trabalho.
Preguiçosamente, pegou uma pedrinha de dentro do saco e atirou-a a água.
Depois apanhou outra e mais outra, na falta do que fazer, continuou jogando as pedrinhas na água, uma após outra.
Lentamente, o sol foi surgindo e iluminando.
A essa altura ele já havia jogado todas as pedras, menos uma, a ultima ficou em sua mão.
Seu coração quase parou quando viu a luz do dia, o que segurava nas mãos.
Era uma pedra preciosa. Isso mesmo; eram diamantes.
No escuro, ele havia jogado um saco inteiro delas, o que havia perdido sem saber.
Cheio de pesar, amaldiçoou a si mesmo. Lamentou-se, chorou e quase enlouqueceu de desgosto.
Acidentalmente, havia encontrado a possibilidade de enriquecer pelo resto da vida, mas na escuridão, por ignorância havia perdido a chance.
Por outro lado, ainda teve sorte, sobrara-lhe uma pedra, a luz havia surgido antes que ele a tivesse jogado.
Geralmente as pessoas não tem tanta sorte.
Há escuridão por toda parte e o tempo voa.
O sol ainda não surgiu e já desperdiçamos todas as pedras preciosas da vida.
A vida e um imenso tesouro e o homem não faz nada alem de jogá-la fora.
No momento em que compreendermos a importância da vida, o tempo já passou.
O mistério, o segredo, a graça, a redenção, o paraíso, tudo e perdido.
E a vida é desperdiçada.
Eliezer Lemos

⁠O tempo escorria feito rio de lagrimas em noites tempestuosas, tudo tão mórbido diante dos meus olhos e eu paralisado diante do espelho vendo tudo em frações de segundos; estava inerte, como uma folha seca dominada pelo vento prestes a tocar o chão.

Não percebi que, a cada dia, eu desaparecia na neblina que cobria os meus olhos; não percebi que meus passos ficavam lentos, minha voz rouca, minhas mãos frias, minha companhia distante da realidade; era ausente em minha própria vida.

Que péssimo habito de compreender as coisas quase que tarde demais, ás vezes é por falta de raciocínio, outras vezes é por puro relaxo; o tempo corre e a vida costuma nos mostrar isso de varias maneiras e de diversas formas.
Receber um tapa na cara ás vezes acaba colocando a mente para trabalhar novamente, é como um choque de realidade injetado na veia; parece que sempre nos restará despertar através da dor, isso não é uma escolha, é uma consequência.

Os dias seriam sempre os mesmo se eu continuasse apenas observando a vida por um ângulo de vista; há muitas possibilidades em um único dia e seria tolice permanecer olhando a vida apenas por um ângulo da janela da minh ‘alma.

⁠O Burro carregando o sal

Um burro atravessava um rio carregando sal. Como escorregasse e caísse na água, o sal derreteu e tornou-se mais leve. Feliz com isso, quando certa vez passava novamente perto do rio carregando esponjas, acreditou que, se caísse de novo, também aquela carga se tornaria mais leve. Então, escorregou de propósito. Mas aconteceu-lhe que, como as esponjas absorveram a água, ele não pôde mais levantar-se e ali morreu afogado.

⁠Cada ser humano tem o seu rio individual de tristezas aquele que pensa que o rio é só dele nunca vai entender a profundidade do oceano.

⁠Seja como o rio, ele não permite que alguém chegue e mergulhe de qualquer jeito! Preserve-se!

⁠Não peça que Deus diminua a sua cruz. Peça a Ele forças para carregá-la. O rio das nossas vidas é extenso e se a cruz for larga, lhe servirá de ponte para atravessar. Se a cruz for curta, não alcançarás o outro lado!
Prossiga sem desanimar. Você é vencedor(a)!

⁠(Des)calça está minha alma
nua na serenidade
batismo sonho água mar
(Des)água rio mar coração

corpo santo em rebentação
navegação contramão
cais porto tua mão

somos tripulação
rota céu terra mar estrelas lua sol
voo em mão dupla
dentro

O RIO E A VIDA

O Rio caminha pro mar, como a vida caminha para o desconhecido. O rio tem seus meandros, suas cascatas e peixes a cuidar. O homem tem seus feitos, seus amigos e uma família para amar.

Élcio José Martins