Rio

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E então eu não amo. Falta de amor causa gargalhadas e choques térmicos. Rio da solidão. Morro de frio sem bons braços e morro de calor sufocada por braços que não quero ter. Falta de amor dá desespero. Falta de amor dá falta de vida.

O rio é diferente do lago.
Ele está sempre fluindo, não pode ser estancado.
Sua água, rica em nutrientes, leva vida por onde passa.
Suas reservas nunca se esgotam porque existe uma
nascente que o abastece constantemente de água pura.
Da mesma forma, quando estamos conectados com
a Fonte nos tornamos doadores de bons sentimentos
a todos aqueles que encontramos no caminho.
Não importa o quanto alguém tente obstruir você,
assim como o rio, continue a fluir o bem.

Dizem violentas as águas deste rio, mas nada dizem das margens que as comprimem. Bertholt Brech

A água que passa à margem do rio jamais retornará.

Os bandidos do Rio decidiram: "Acabou esse negócio de zona norte, zona sul, zona oeste e por aí afora... O Rio inteiro, agora, é uma zona".

A saida

O rio que minha inocência se encharcou
Hoje é um traçado árido
Caminho por ele
Sei que em algum lugar esta a fonte.

A escuridão que cegou meus olhos
Hoje me motiva a abrir os lábios
Como o galo, que mesmo no escuro canta.
Porque sabe que o sol está chegando.

É no escuro que os olhos do coração têm a chance de enxergar.

Fogo e Lágrimas

As lágrimas que vertem de meus olhos
e correm como um rio em minha face
tem à nascente em teu coração.

Lágrima alguma apaga o fogo de um
coração atormentado pela saudade.
Meus olhos não escondem a dor
porque ainda não aprenderam a mentir.

Busco na noite a luz de teus olhos
Uma luz sem a impaciência do fogo
Um brilho maior que o sol do meio-dia

Recolho-me à solidão contemplativa
onde materializo teu olhar me abraçando,
aquecendo minha alma combalida pela
ausência da paixão que a alimenta...

No calor do sal de minhas lágrimas...
Reservo-me o augusto direito de te amar.

Brasil

P'ra mim
és esse rio que te desflora
o povo
de um país desencantado,
povo que canta,
dança,
mas que chora
a terra,
seu país por Deus criado.
P'ra mim,
és Ipanema ensolarada,
és a verde Amazónia
agredida.
És Sampa
acordando de madrugada,
a esperança de mudar
não conseguida.
És a crosta gretada,
sertão sofrido.
És verdesul
nordeste
és a Baía
és Brasília,
futuro não cumprido,
sorriso
carnaval,
triste alegria.
És meu Cruzeiro do Sul
muito querido,
tu és o meu Brasil
minha Utopia.

CORDÃO DO BOLA PRETA - O VERDADEIRO CARNAVAL CARIOCA


Às nove horas de terça-feira no Rio de Janeiro,
Na Capital da Cidade Maravilhosa, toda airosa,
O calendário marcava o dia vinte e dois de janeiro,
Lágrimas transformadas em chuvas são dolorosas.

Espinhos traiçoeiros que exterminam a alegria,
O Cordão do Bola Preta é ceifado com despejo,
Oficiais de Justiça cumprem ordem judicial,
Emanado da trigésima oitava vara cívil.

Entregam a posse mansa e pacífica ao Condomínio,
O guardião mais antigo bloco carnavalesco do Rio,
Derramam nos semblantes noventa anos de glórias,
Recolhem seus pertences olhando as belezas do Rio.

Dívida se paga com o dinheiro e a cultura com a educação,
Nem mesmo o Estado e tão pouco a Prefeitura de César Maia,
Detentores de todos e quaisquer galardões, silenciaram,
A morte súbita do Patrimônio da Cidade do Rio de Janeiro.

Não importa o mérito da questão e tão pouco a malsinada decisão,
Que aflorou em pleno mês de carnaval todos os foliões,
Desencadearam no Terceiro andar da Rua 13 de maio, frustrações,
No Quartel General do Carnaval Carioca, é puríssima traição.

Oh Cordão do Bola Preta nem mesmo a dinheirama valeu,
Lastreado pelo entusiasta Francisco Brício, não tivera valor,
Com dignidade e bravura no ano cinqüenta, ele comprou,
E o Condomínio do Edifício Municipal com invídia arrematou.

Detentores de todos e quaisquer galardões, silenciaram,
É por isso que vamos cantar neste carnaval a marchinha,
Em homenagens aos Imperadores Tibério e Calígula,
“Se você fosse sincera, ôôô – Aurora”


Mais o sonho não acabou o Bola Preta vai às Ruas,
Os deuses do Olimpo abre-alas no Rio de Janeiro,
Nos clubes, botecos, bairros, avenidas e shoppings,
Porque Nelson Barbosa e Vicente Paiva ordena a marcha.

Então vamos cantar, pular e agitar,
O Hino glorioso do Cordão do Bola Preta

Quem não chora não mama

Segura, meu bem, a chupeta
Lugar quente é na cama
Ou, então, no Bola Preta
(bis)

Vem pro Bola, meu bem, com alegria infernal
Todos são de coração, todos são de coração
Foliões do carnaval, foliões do carnaval sensacional!



Se o leitor quiser cantar e pular,
Aqui está a minha marchinha: uma tentação.



VEM, MOÇA BONITA (marcha de carnaval)

http://www.shallkytton.com/visualizar.php?idt=163742

Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar

Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar

Na hora que você chegar
Eu vou logo lhe chamar
Vem, pro Bola Preta
Vem, pro meu carnaval
Do Rio de Janeiro
O ano inteiro é tradicional.

Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar

Vem, moça bonita
Vem, pular o carnaval
Tô te esperando no Bola Preta
E não demora que vai ser muito legal.

Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar

Vem, moça bonita
Vem, pular o carnaval
Tô te esperando no Bola Preta
E não demora que vai ser muito legal

Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar

Blaf, blef, blif, blof, bluf
É você que vou amar

Meus sonhos não são mais os mesmos. Lamento. A água do rio não é mais a mesma. Eu me contento.

Não será possível nenhum peixe razoável sem pensar no anzol e na rede, sem distinguir o rio do mar, sem conhecer linhas e iscas, sem apanhar chuva e sentir o sol.

Sou a floresta e o rio preso naquela pintura,
Sou a parede branca suja por crianças,
Sou o hotel das pessoas de ontem,
Sou a música, sou a alma, tenho alma
[E um lápis
Sou um profeta do futuro,
Sou a casa da vizinha, você olha, mas não quer ver,
Sou a luz acesa, mas às vezes apago,
Sou o vaso quebrado e jogado e colado,
Sou da cor do céu, mas meu humor define qual tom,
Sou a poesia sem poeta,
Sou o cheiro que não senti da flor,
Sou intenção, me inventei e agora sou.

O Rio De Janeiro é o lugar que eu mais me orgulho pelo fato de ser brasileiro.

Gosto de ficar sozinha, n'um canto escuro me acho, rio de mim. O perigo jaz inerte, no entanto, o sinto.

O rio fica lá, a água é que correu. Chega na maré ele vira mar

Fiz uma casinha branca
Lá no pé da serra
Pra nós dois morá
Fica perto da barranca
Do Rio Paraná

O lugar é uma beleza
Eu tenho certeza
Você vai gostar

Fiz uma capela
Bem do lado da janela
Pra nós dois rezar

Quando for dia de festa
Você veste o seu vestido de algodão
Quebro meu chapéu na testa
Para arrematar as coisas do leilão

Satisfeito
Vou levar você de braço dado
Atrás da procissão
Vou com meu terno listrado
Minha flor do lado e meu chapéu na mão

Vou com meu terno listrado
Minha flor do lado e meu chapéu na mão.

Adoro quando tentam me enganar, eles riem de mim por achar que me engana, eu rio deles por fazer eles acreditarem.

E eu que sempre fui rio de águas serenas vi a natureza cair em contradição.
Seu mar de ondas bravas me invadiu sem a menor cerimônia.A força foi tão grande que revolveu meu fundo,trazendo à tona aquilo que havia depositado dentro de mim.Aflorou os sentimentos todos.

Se fico alegre, rio, mas não passo por cima de ninguém para ser feliz, sei o meu lugar; se sinto raiva, grito, bato, mas nada em vão e com toda classe do mundo; se sinto ansiedade, não paro quieta, mas isso só para tentar matar a ansiedade; se sinto medo, mesmo que seja do escuro, fico quieta e peço proteção, eu realmente não sou a Mulher Maravilha.

Se sinto saudade, falo ou vou mesmo, assim eu ache que devo, afinal, se não prejudicamos nem a nós e nem a ninguém, no fim das contas o que importa mesmo é ser feliz. O pior erro é se consumir sendo que podemos falar ou ir; se me sinto carente, peço carinho, principalmente quando tenho certeza que o terei, afinal, carinho é tão bom, não é mesmo?

Se amo é pra valer, pois amar vale a pena, mas só se for O Amor, eu preciso entender que é Amor com todo o seu encanto e força, até e principalmente nas crises e turbulências; se eu perceber que na verdade não era Amor verdadeiro, aquele que queremos envelhecer junto, vendo e tendo ruga feliz na nossa face e na face do outro, porque nos sentimos bem ao lado, porque nos sentimos protegidos e seguros como se o nosso querido Amor fosse de ferro, porque não queremos nem sair de perto e se saímos contamos os segundos para estar de volta, pois nos faz chorar de saudade, que nos completa pois a ausência nos faz sentir pela metade, que enxergamos naquele ser as nossas vidinhas ainda nem geradas, que dizemos que 'vai dar certo' e não 'se der certo', sem traição, mentiras, falsidades; se não for assim, deixo no esquecimento, porque se não é O Amor, não é nada e definitivamente não vale a pena. Não se diz "Eu Te Amo" para qualquer um, só para quem amamos de verdade e se não é Amor, logo notaremos e os 'eu te amos' infelizmente terão sido em vão e engano, mas o bom é que decepção não mata, ensina a viver. Apenas se odeio procuro esquecer, porque odiar dá rugas, ninguém merece.

Não sei viver de mentiras, não sou hipócrita, se for preciso digo na cara, entendendo que nem toda verdade precisa ser dita e quando for, temos que saber como, onde, para quem e quando dizê-la. Não aceito injustiças nem comigo e nem com os outros. Não engulo calada e nem parada, não sou de ferro e nem tenho sangue de barata. Não levo desaforo para casa, senão não consigo dormir direito e detesto insônia e olheiras, mas não faço nada se aquilo não me convém ou não compense nenhum segundo da minha atenção. Não me exponho em vão e não sirvo de palhaça para ninguém. Só uso as minhas emoções se realmente valer a pena, senão ignoro usando todo o meu desprezo, viro as costas, saio e deixo falando só. Me poupo de certas coisas pequenas que além de não se igualarem a mim e não serem dignas de minha atenção, podem causar cabelos precocemente brancos estragando minhas nuances loiras que completam minha personalidade e tudo sem perder a classe, porque cair do salto, não dá.

Não entrego o que é meu de bandeja, corro atrás dos meus objetivos e entre os meus projetos de vida não incluo desistir, além do mais, o que é para ser nosso ninguém tira e se não for para ser, o sábio tempo dirá. Só paro se vir que minha luta possa estar abalando o meu amor próprio, que sempre virá antes. Não confundo obstinação e objetivo com teimosia e burrice. Existe uma linha tênue entre os dois que não pretendo quebrar jamais, sabendo priorizar na vida as coisas que realmente importam e valorizando o que realmente tem valor, colocando sempre Deus em primeiro lugar e depois eu e eu de novo e de novo, amando os que nasceram para eu amar: família, amigos verdadeiros e o resto, se fizer por merecer.

Não desisto dos meus sonhos, pois tenho muita Fé em Deus, acima de tudo e desistir não combina comigo. Eu poderia correr atrás de algo, achar não ter conseguido e em um belo dia dizer que desisti pois já tentei demais e cansei ou simplesmente porque me acomodar e cruzar os braços seria bem mais fácil, mas eu prefiro não fugir da raia e tentar, mesmo que nem sempre alcance o sucesso pleno, então, visualizo minha meta, traço uma linha reta até ela, passo por cima de todos os obstáculos como um tratorzinho sem desviar ou ser desonesta com ninguém (honesta, sim; boba, nunca) e no fim tudo dá certo, de um jeito ou de outro.

Não sou inabalável, de jeito nenhum. Quem disse? Sou humana, erro e erram comigo. Caio sim, pois estamos todos sujeitos à queda, mas não sou do tipo que fica no chão, me lamentando pelos arranhões, eles saram e das cicatrizes, as lições. Sou do tipo que cai sim, mas que não desanima, reconhecendo com toda a humildade do mundo que caiu, aprendendo e tirando lições daquilo, mas, como diz a letra, levantando com certeza, sacudindo a poeira e dando a volta por cima refeita.

O tempo é como um rio só corre em uma direção , por isso trabalhe, lute, mas não esqueça a família os amigos e a diversão, não passe pela vida terrena, viva ela!