Rio
A liberdade é como um rio que se não pode represar.
Mas suas águas precisam fertilizar a terra da justiça.
Anoiteci muito cansado
Então chovi bastante para o rio alagar
Quando ventei pude as árvores balançar
E relampejando risquei o céu de energia
Trovejei tanto que ensurdeci
E assim amanheci raiando
No rio da vida estamos todos na mesna canoa, remar sozinho ou remar juntos não muda a trajetória da canoa, mas, fatalmente define o destino de quem rema.
' MEU POEMA'
Vou dar um mergulho no rio da vida,
A vida tem pressa de acontecer !
De Deus tu fostes meu maior presente.
A esperança de te-lo novamente,
É o que me dá forças pra seguir em frente.
Você faz parte de mim,
Seja pra onde eu for levarei te comigo
Talvez nunca mais o terei,
Meu coração grita por ti
Mas Jamais o esquecerei !
Transformei-te em meu poema, juntei com o brilho e o verde do teu olhar,
A alegria de teu
sorriso e coloquei-te para sempre dentro da minha alma.
Você é meu verso preferido
Minha canção predileta
Meu grande amor
Tu és meu mundo , minha vida, tudo que preciso
O motivo de meus sorrisos
Meu grande amor, meu alvo , minha meta .
A qualquer hora, dia e noite a todo momento,
És tu, meu único pensamento
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Pouco importa se a vida é dura, os sonhos são muitos e o tempo é pouco. Depois da curva, há um rio.
Nada melhor do que fazer meu destino, de remada em remada vou seguindo na minha canoa no rio da vida
Tudo é assim....
O sol nasce
A planta cresce
O rio corre
A lesma escore
O pássaro canta
O amor aparece
E tudo floresce
Rio em desafio
Deságuo em mar
Desabo em pranto
Reabro em espumas
Borbulhas de sons cintilantes
Marcas que o vento de agosto
Me impedem de sentir
Promessas de cores e flores
Pra quando setembro vier.
A vida é como um rio tem vários córregos que levam para locais diferentes e iguais, aquele que rema deve escolher para qual córrego ira, o remador não sabe oque o córrego o levara mas sabe que cada ação de escolha ao córrego mudará o destino final.
O peso da escolha
O Rio d'Ouro embala o meu corpo
Porto me acolhe
O bacalhau me alimenta
O vinho me aconchega
Mas...se para isso preciso
Ouvir um português a "resmungare" e
"Reclamare" aos meus ouvidos todos os dias
Dispenso...
Prefiro o Atlântico Sul...o
Silêncio dos passeios de bicicleta na orla
Caipirinha com os amigos
A Praia das Laranjeiras...
Adoro as nossas terças feiras, nestas manhãs pela neblina com o nascer do sol à beira rio/mar e pelas planícies das lezírias, suspirar ao teu ouvido poeticamente com carinho e passarmos as nossas línguas pelos nossos corpos húmidos e excitados de tanto prazer e beijar-nos como se fossemos poemas recheados de paixão e aventura. E durante as madrugadas como entrelaçavamos os nossos corpos pelas estrelas e pela natureza e adoçar-mos as línguas gostosamente nas taças de vinho e sorrindo com poesia e amor para o mundo e para o universo
Ao começo éramos como o mar e o surfista
Como rio de Janeiro, e Cristo.
Mais hoje mesmo com pouco tempo passado ,somos como o sol e plutão, invesivis uns aos outros ,sem luz ,sem graça, na tremenda escuridão ,mesmo estando no mesmo sistema.
Na marginal do rio,
De curvas salazes,
Margeio o cheiro de casa,
A vontade de descalçar o pé do chão,
E silenciar num vazio de asa,
Se é pra ir,
O rio que leve,
Se é pra ficar,
A terra que devore,
Se é pra atravessar,
Levo comigo,
Mas qual?
Manjericão?
Pra cuidar da alma e coração?
Ou levo comigo,
Alecrim?
Pra fazer cócegas no pé do humor da consternação?
Vou deitar um casal de sementes no berço do meu jardim,
Quem sabe noutro dia levantará um pé de manjecrim?
RIO ADENTRO
Até breve, meu amor,
vou seguir o rio adentro,
buscar peixe pra pescar,
garantir nosso fomento.
Vou sem hora pra voltar,
só pensando em retornar,
para ter nosso momento.
Experiência é como um rio de águas límpidas a nos edificar e presentear, passa nos lava e continua em outro lugar a passar, sem se prender, deixa suas belezas e seus presentes, seguindo seu curso infinito a ensinar, quem poderá dizer aqui está.
Os versos fluíram de mim
como água que brota
da nascente que alimenta o rio...
Enquanto olhava para ela
a minha mão movia a caneta
que desenhava o papel
e expunha o meu coração.
Enquanto ela sorria
os meus desejos eclodiam
o meu corpo umedecia
e os meus sonhos se encantavam...