Rio
Nascimento e morte são dois altos penhascos entre os quais corre o rio da vida. A força do atmashakti
(o poder espiritual) é a ponte que liga os precipícios e, para aqueles que desenvolveram essa força e essa fé, as enchentes não são motivo de preocupação. Com o atma-shakti como seu apoio seguro, eles podem alcançar o outro lado, desbravando todos os perigos.
"Sou rio, voce é mar. O destino do rio é correr para o mar, mas ainda procuro o caminho pra onde desaguar"
Te amo e sempre vou te amar não importa onde as correntes deste rio vai nos levar, a unica coisa que sei é que pra sempre vou te amar....
"Mais uma moda pegou e aqui pelo Rio de Janeiro alguém anda espalhando que as pessoas são descartáveis e, por isso, é proibido se apaixonar. Paixão é para os fracos, os fortes mesmo aprenderam a desamar…"
Entenda suas fraquezas como a corrente de um rio que o leva a uma grande queda d'agua, e apenas sua força de vontade pode te fazer remar e talvez, só talvez superar a força dessa correnteza
Morena maneira
no Rio de Janeiro
Não se da bobeira
Não é amoreira
não é pitangueira
Mas és Brasileira!
SP. 17/08/2012
No Rio Grande do Sul, ultimamente só há duas estações do ano: na primeira, as prefeituras decretam estado de emergência por falta de chuva; na segunda, por excesso. E no ano seguinte o Ministério Público instaura inquérito para apurar desvio de verbas.
"A árvore não prova a doçura dos próprios frutos, o rio não bebe suas próprias ondas, e as nuvens não despejam água sobre si mesmas: a força dos bons deve ser usada para benefício de todos."
O rio abraça o mundo inteiro,
Dois rios se abarcam,
O rio abraça e contempla o todo, do começo ao fim,
O rio abraça todo o continente, os dois Rios inteiros no final, eles se encontram.
Entrei a nado
Entrei a nado pelo rio adentro,
beijando fontes, abraçando correntezas.
A manhã era ensolarada.
O rio era de prata.
Uma mangueira soberba e alegre
ficou, de longe, me sorrindo.
O céu era esperança.
O rio era possibilidades.
Nadei em águas daqui distantes.
Cachoeiras formosas deram-me pouso.
Agora, exausta, de volta à margem,
sinto-me alegre como a amplidão.
Meus lábios secos beijaram fontes,
meus braços curtos romperam as curvas
das fortes correntezas na imensidão.
Agora volto de novo à margem,
tenho nos lábios o doce da certeza.
Trago nos braços a compreensão.
Rio de amor
Onda do mar
Sempre a mim banhar
Amor da minha vida
Nunca será esquecida
Garota de Ipanema
És o meu poema
Luar do meu sertão
Afago pro meu coração
Não é fácil percorrer um rio revolto em uma canoa sem remos.
Mas não será hoje nem amanhã que me jogarei à correnteza.
Não tenho remos, mas tenho mãos.
Todo esquema teológico peca ao tentar represar as águas do rio de Deus, transformando-o numa lagoa. Água parada só atrai insetos!
Eu sei que dentro do seu silêncio, corre um rio de pensamentos e que em algum lugar suas águas ficam mais claras ao encontrar as minhas.
Tudo que sou e que sei, agradeço em primeiro lugar a DEUS e depois meus fãs do Brasil inteiro que sempre me apoiam em tudo...Amo voces.
SOU ESSA FLOR
Tua vida é um grande rio, vai caudalosamente,
a sua beira, invisível, eu broto docemente.
Sou essa flor perdida entre juncos e achiras
que piedoso alimentas, mas acaso nem olhas.
Quando cresces me levas e morro em teu seio,
quando secas morro pouco a pouco no lodo;
Mas de novo volto a brotar docemente
quando nos dias belos vais caudalosamente.
Sou essa flor perdida que brota nas tuas margens
humilde e silenciosa todas as primaveras.
É impossível ser apenas rio. É impossível ser apenas cais.
Fernando Pessoa me ensinou, a duras penas, que viver é o exercício do impossível.
Parece que agora o rio definitivamente ta correndo pro mar e não tem imagem que eu possa construir pra bloquear essa fuga. A montanha já esta partida em duas. A ultima gota já esta a caminho do longe.
REFLEXO
O rio às vezes mergulha
Nos teus olhos insaciáveis.
Queres o mar e outras conquistas
O que distingues com o teu olhar
Acedidos nas nuvens precipitadas.
O que tem pra ti no que distingues
Que não haja em mim
Todo refeito?
Meu amor revolve o meu amor
Ao teu coração mais uma vez
Por que mais sofro
Vendo os teus olhos assim
Abismados por outra coisa
Que não sejam os meus.
Eu tantas vezes procuro
O teu olhar perdido
Nas matas ribeirinhas
E lavo e me ponho com o sol
Na desistência do dia
Na enfermidade do arrebol.
Passas agoniada com teu frio
Da ausência de mim a me desfazer
E eu bem que sei ser cobertor
Meu amor volves o teu olhar pra mim
A descrença com que olhas o nada
Descrito entre mim e o cais do rio.
Que sejas teu o semblante do mundo
E que tu o guardes em teus olhos mudos
Porém abranges nesta área oca
Eu que te aceno, eu que te cerco
Eu que sou água e quero ser um inclinado
Para refletir o teu olhar tão lindo.