Rio

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RIO

Rio de janeiro,
Rio de todos os meses,
Rio de todos os tempos,
Rio da minha infância,
Rio das pipas enfeitando o céu,
Rio das peladas nos fins de semana,
Rio de gente bacana,
Rio de gente bonita,
Rio tu és uma espécie de paraíso,
Que existe só para que se perceba
A existência de Deus,
Que provavelmente nasceu
Aqui em Nova Iguaçu,
Ou talvez na penha ou em Copacabana,
E jogava na areia, admirava as sereias
E se apaixonava...
E fez poesia como “olhai os lírios do campo”
E ganhou campeonatos,
Tantos que encheu de estrelas o firmamento...
Rio do Barry White,
Da Madona, do Barry Manilow,
Rio do Chico, do Vinicius do Tom Jobim,
Rio do Júnior que é paraíba
Mas ninguém é mais carioca,
Porque ser carioca é esse estado de espírito
Rio do Cristo, da Tijuca da Lapa,
Rio das mulatas, rio de todas as raças,
rio de todas as belezas,
Rio do meu irmão cearense...
Rio eu Tiãomo!






e

Inserida por tadeumemoria

Gosto de honrar a tradição,
Sou gaúcha e tenho orgulho desse chão.
Levo o Rio Grande Do Sul na alma e no coração.

Inserida por eugauchinha

Canto
encanto
no entanto
não danço,
nem rio
só riso
sozinho.

Inserida por dicke2s

As palavras de Jesus são como um rio profundo, estamos na sua margem observando e ao mergulharmos, elas nos transportam para uma vida eterna!

Inserida por ALCINEYCABRAL

Para onde tu vais água do rio, devagar devagarinho
que os salgueiros te vêm passar e os choupos ficam a chorar
sinto um forte arrepio nunca mais chegas ao douro e ao mar..
pelo caminho encontra flores vermelhas, paisagens de sonho
uivam de dor e lamento, rio claro Sabor é o seu nome...
salgueiros velhos, vento suave navega entre as folhas, galhos...
madrugadas vazias, caminhos cinzentos, segredos das manhãs
onde afago de saudade e revolta, mistura-se as lágrimas e sorrisos
rio selvagem, rio Sabor caminha na dor, na sua morte anunciada..!!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

O rio que desagua leva consigo a mágoa, que tortura que amarga, feliz é o rio de águas límpidas.

Inserida por IgorRaposo

Fiz um FUNK, mandei pro rio...via descarga!!!

Inserida por Tavares88

Não foi na margem do Rio Piedra, mas eu também sentei e chorei.

Inserida por aurelioramos

Aquela hora em que olhei nos teus olhos
Eu senti que você tinha um rio de lágrimas
Ilusão de ótica
De mãos dadas nos seguramos no arco maior do espiral
Imprimimos ilusões, trocamos de posições
E tivemos uma surpresa
Atravessamos a janela da alma
Desafiamos o amor sobreposto a uma imagem
Retrato
Julgamos a dor
Dilatamos o coração e,
Definhamos nesse sentimento
Antes de ser destruídos
Celebramos o encanto e,
a beleza dos movimentos.

Inserida por veramedeiros

Prefácio do livro Helen Palmer - Uma Sombra De Clarice Lispector. (Marcus Deminco)

Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela.

Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) – constituído por diversos documentos pessoais da escritora – doados por um de seus filhos. E diante de correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e algumas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer.

Decerto aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como ghost writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora dos seus oblíquos olhos melancólicos.

Dizem, inclusive, que em agosto de 1975, ela somente aceitou participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de um poder supremo ao seu domínio e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião, sob o pretexto de súbito um mal-estar ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o verdadeiro texto sobre magia que havia preparado cuidadosamente para o instante da sua apresentação.

Em deferência aos costumes judaicos quanto ao Shabat, Clarice só pode ser sepultada no dia 11, domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como quase todos os extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Certamente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras não seriam confidenciadas. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe inspirou a adotar um daqueles pseudônimos (...)

Prefácio do livro Helen Palmer - Uma Sombra De Clarice Lispector. (do escritor Marcus Deminco)

Inserida por marcusdeminco

Mais amor em Brasília, menos violencia em São Paulo, mais paz no Rio e Muito mais Deus no Brasil!
É o que falta.

Inserida por Raulfaith

Hoje canto
amo e rio
outras vezes
sou choro
riso, lágrimas
paraíso, encanto
desespero, sonho
enamoro-me e desencanto-me!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Mano vou continuar lutando!!!
Mesmo perante um rio de provações!!!

Inserida por ALANJNASCIMENTO

Escrevo, canto, choro e rio, a cada momento feliz por estar vivo.
Rio, escrevo, canto e choro, não o que perdi, mas o que joguei fora.
Choro, rio, escrevo e canto, o amor que senti, sinto e que ainda há de vir.
Canto, choro, rio e escrevo, cada passagem como um diário, ao qual recorro quando começo a esquecer de mim e da razão das histórias que vivo.

Inserida por souzaAndy

De tanto trancar a porta, tem horas que esqueço o que tem do outro lado.
As vezes pode ter um rio de novas emoções, um jardim repleto de borboletas.
O perfume inesperado de alguém que me faz falta.
As novas nuvens com sabor de algodão, o amor sem razão.
De tanto se trancar para o medo, a coragem se perde no caminho.
É preciso nova força e renovação, coisa de alma, tem que vir de dentro.
Dê um novo passo, a porta ainda está aberta.
É tempo de renascer

Inserida por RivaAlmeida

CHANURA

Lua cheia sobre as telhas
poço no rio, peixe na fileira
a cumeeira tem lá a sua coruja.

Luz baixa sobre a curva turva
apito de um sentido, sentimentos
grito... Uma falha no tempo.

Se solte, solte a sua vontade
mas não deixe a euforia
entornar as suas verdades.

Nem todo dia é dia de acerto
se segure, segure o seu cesto
não coloque seu plano no espeto.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

Cacimba de Mágoa - Homenagem ao 1 ano da tragédia do Rio Doce

No desastre que aconteceu
Muitas pessoas se foram,
Perderam seus bens
E seus familiares,
Na cacimba de Mágoa deixaram as lágrimas dessa cidade.

Uma certeza que tenho
É que o culpado,
Nunca será apanhado,
Porque no Brasil
Se rejeita o bem
E esconde o errado

Inserida por InspirationLife

Suzanne

Suzanne te leva até o canto dela perto do rio
Você pode ouvir os barcos passarem
Você pode passar a noite ao lado dela
E você sabe que ela é meio maluca
Mas é por isto mesmo que você quer estar lá
E ela te alimenta com chá e laranjas
Que vem lá da China
E justo quando você pensa em contar a ela
Que você não tem nenhum amor para oferecê-la
Então ela te alcança em sua faixa de onda
E ela deixa o rio responder
Que você sempre foi o amante dela
E você quer viajar com ela
E você quer viajar sem pensar
E você sabe que ela vai confiar em você
Pois você tocou seu corpo perfeito dela
Com sua mente

E Jesus era um marinheiro
Quando ele andou sobre as águas
E ele passou um longo tempo assistindo
De sua solitária torre de madeira
E quando soube com certeza que
Apenas os homens afogados podiam enxergá-lo
Ele disse: "Então todos os homens serão marinheiros
Até o mar libertá-los"
Mas ele mesmo estava quebrado
Muito antes que o céu se abriu
Desamparado, quase humano
Ele se afundou atrás de sua sabedoria feito pedra
E você quer viajar com ele
E você quer viajar cego
E você acredita que talvez confie nele
Pois ele tocou seu corpo perfeito
Com sua mente

Agora Suzanne pega sua mão
E ela te leva até o rio
Ela está vestida de trapos e penas
Dos balcões do Exercito da Salvação
E o sol derrama feito mel
Em nossa dama do cais
E ela te mostra onde olhar
Entre o lixo e as flores
Há heróis entre as algas
Há crianças na manhã
Elas estão inclinando-se para o amor
E se curvarão assim para sempre
Enquanto Suzanne segura o espelho
E você quer viajar com ela
E você quer viajar sem pensar
E você sabe que pode confiar nela
Pois ela tocou seu corpo perfeito
Com a mente dela

Inserida por pensador

“O amor...
é pássaro em voo, livre
é correnteza de rio, constante
é raízes profundas no chão, firme
é sorriso no rosto, brilhante
é dia de sol, aquecendo
é abraço apertado, aconchegante
é o grito abafado, silêncio
é palavra não dita, sentida
é a essência da alma, vida
é coração pulsando, amante. “

Vivane Andrade

Inserida por VivianeAndradeSantos

Meus pensamentos são como um rio que deságua no mar da minha vida; Mar este que banha as ilhas dos meus mais profundos sentimentos.

Inserida por ClaytonVasconcelos