Rio
No seu “Eu”, se deu conta que é tudo, é nada, é fogo, é água, é luz e sombra…
E como rio que deságua no mar, no encontro do dia com a noite...
Ela não se deixa levar-se pelos obstáculos; apenas continua, embora mude o ritmo, ou a maneira, ou mesmo a direção.
Continua... Se reencontrando.
Toda alma é um rio a desaguar no amar
Toda alma é um rio e todo rio corre para o mar.
E com a alma não é diferente, ela corre em uma direção.
Enquanto o rio deságua no mar, a alma deságua no amar e naufraga o seu coração.
É por isso que você quando amando sente falta de ar e acha que é ansiedade.
As borboletas no estômago são cardumes de namorados na verdade.
E esse palpitar desenfreado é o corre-corre das correntes.
Esse nó na garganta são as ondas subindo e descendo chocando em sua mente.
Sua alma encantada, afogada em amor
Não percebe que sua morada já não é mais cheia de dor.
O mar é vida e o amar é cura
Por- Igor Improtta Figueredo
Em Santa Cruz do Rio eu quero ver um dia de manha sorrindo o meu amor passando enfeitando a vida. E o amanha de sol se dilacera em cores flores na janela ela entre as flores. Flores do meu bairro vou te ofertar vc 'e o neu carinho Santa Cryz o meu pomar. E o amanha de sol se dilacera em cores flores na janela ela entre as flores. Nada mais 'e lindo que uma ilusao e assim me iludindo fiz a ti esta cançao.
Mesmo que eu vire um mar de gotas, o meu Jesus é o rio de Águas Vivas, que flue: Amor e Graça, Perdão e Vida, ReNovo e Esperança.
Sou como um rio,
Ora águas calmas,
Ora turbulenta.
Trechos de mansidão,
Trechos de correnteza,
Descendo cachoeiras.
Sou como um rio passando por vales.
Constante...teimoso...em busca do mar.
Mente turbulenta é como um rio de águas turvas: quanto maior a movimentação da água mais difícil se torna ver o fundo.
Eu choro, porquê se não vês motivo;
Eu rio, porquê se você é o cúmulo;
Da ignorância/ou estarei enganado!?
A ignorância faz-te feliz, porque não...
Compreendes o motivo da felicidade!
És, como uma rosa; que desabrocha;
Mas, vai-se rápido!
A onda de violência está tão braba no Rio de Janeiro que deve ter juiz de paz solicitando porte de arma.
"...E neste fluxo e refluxo contínuo e irreprimível das águas do rio da vida, há que se tocar o barco, com doçura e valentia, estejam os ventos soprando favoráveis ou contrários."
No Rio de Janeiro, na época das enchentes é comum se ver famílias inteiras vivendo sobre o mesmo teto.
O Rio Leça
Aqui não se passa nada
O tempo corre mui devagar
O canto dos pássaros na levada
Ao som das águas a passar!
Nada mais falta aqui
A mão do homem nada adultera
Tudo segue maravilhosamente igual
Tal e qual uma quimera!
A tarde segue sem pressa
E é tão lindo de ver
O sol vai-se pondo
Nas árvores 'arder!
-- josecerejeirafontes
Entre o centro do Rio de Janeiro e a periferia existem mais vans do que supõe a nossa secretaria de transportes.
A dor não é sinônimo de prosperidade.
A guerra só E Rio para os que navegam a favor de sua correnteza.
Franncisco brito
'O RIO SEMPRE CORRE'
Os rios sempre correm,
nos olhos correntezas tropeçam.
Pupilas pequenas,
peixes artificiais.
Puro 'eu' no espectro da cena...
Canoas enferrujadas,
abotoadas no leito caído.
No remanso,
limbo de abelhas,
insetos praguejando tormentos...
Da janela,
carnificinas estilhaçam o peito amarroado.
Sou agora fúlgidos ferimentos,
perdas no espaço,
loucos sentimentos...
Curvas infinitas,
nas ilusões deixadas nas noites.
Rios permearão,
nas pernoites passadoras,
nas auroras de essências deixadas p'ra trás...
Sonho carnes cruas e mera existência,
sequelas jogadas nas ruas.
Sons nas madrugadas digerindo utopias.
Tudo se foi com os ventos,
deveria!
Reflito à montanha calado,
presente gladiador em revoltas,
águas revoltas nas nuvens.
Serei contornos sem inspiração,
ausência de rotas no alvorecer...
De promessas dos políticos para acabar com as enchentes no Rio de Janeiro o eleitor está cheio; quase transbordando.
A língua é como um rio que se renova, enquanto a gramática normativa é como a água do igapó, que envelhece, não gera vida nova a não ser que venham as inundações.
A casinha que moro e adoro
Céu azul celeste, rio belo e vivo;
Arvores por todos os lados;
Muitos pássaros cantam e encantam;
Minha bela casinha pequenina;
Es bela por fora e formosa por dentro;
Dentro tem muitas histórias muitas lembranças;
Gosto de tudo em volta da minha casinha;
Tenho tudo que preciso tenho água pura;
Tenho meus animais, minhas arvores;
Dos meus animais tenho leite e ovos e muito mais;
Das arvores tenho frutos todo ano;
O rio a água é tão limpa que vejo os peixes nadando;
Minha casinha e só alegria;
Acordo bem cedo para ver o sol nascer;
A noite minha casinha e bem aconchegante e tranqüilo;
Ouço barulhos de grilos;
O céu fica sempre estrelado;
Minha casinha e tão pequenina;
Mas ela pra mim;
E um castelo que não tem fim;
Tenho coisas que não tem em outros locais;
Aqui não tem poluição, nem sujeira;
Minha casinha tem história;
Ela e única na estrada;
Minha casinha fica longe de tudo;
Mas não troco minha casinha por nada;
Vivo tranqüilo com meus animais e natureza;
Sempre alegre em harmonia;
Essa é a história da minha casinha;
Quem sabe um dia essa casinha;
Tão bela e tão bonita todos um dia possam conhecer;
Minha casinha e humilde mas quem sabe;
Um dia você vem conhecer.