Rio
O ORGULHO DO ACRE
Da Penápolis de Afonso Pena
À Rio Branco de Galvez
Nossa terra tão amada
Assim se fez
Nosso Rio Acre tão imponente
Que trouxe tanta gente
Ajuda a contar a história
E fazer toda a nossa memória
Das matas nasceu a cidade
Praças, casas, carros seduziram
O seringueiro do Ceará arigó
Que lutava por igualdade
Assim foi nossa história
Grandes batalhas permanecem na nossa memória
Ó, Rio Branco magnifico, viril na perfeição
Sempre trará orgulho ao povo desse chão.
Daniel Eduardo
temos que ir para o Rio
não é só pelo mar
mas...
pela brisa salgada, que limpa a alma
e
aquece o coração.
"A gente nunca entra duas vezes no mesmo rio..."
Infelizmente não temos acesso a determinadas situações por uma segunda vez... O ser humano é muito complexo! É uma pena não podermos rever nossas falhas e a partir destas, refazermos nossa história de vida! Uma segunda vez sempre vem acompanhado de cobranças e suspeitas e toda essa especulação acaba por desencadear sentimentos negativos...
Não sei porque ainda me choco com a personalidade de terceiros... Já era para estar acostumada com estes desencontros da vida! Como diz meu irmão "nosso tempo passou" Não que eu esteja desistindo... Não é isso! Mas tem situações que se persistirmos só nos levarão a um caminho de lágrimas... Eu opto por sorrir então abro mão desta relação unilateral e abro o caminho para um novo amor...
Eu estou sempre na expectativa de algo que ainda desconheço!
O que eu ganho, o que eu perco ninguém precisa saber!
Nova Iorque, Paris, Londres, Roma e Rio de Janeiro: A rota ideal de um navio. É também a rota ideal para a cura de um depressivo...
Ciclo vital
Segue o lago o grande rio
Que se divide ao longo
Um fio
Riacho que se divide
Artérias, veias e vasos
Até que se encontra
com o grande mar
de agua salgada
perfeito equilíbrio
que leva a todos vida
Que não me canso de admirar
Esse ciclo vital, que não pode parar.
Sabe, passando as margens do rio tiete me bate uma vergonha de ser humano, uma espécie tão doente que suja sua própria morada.
Claro que eu choro as minhas lágrimas são constantes estranho e quem acha que eu só rio no momento de tristeza, eu sou uma rapariga sensível eu choro pelos fracos e pelos oprimidos e pelos oradores eu posso ate ser fria mas tenho sentimentos
Permito-me chorar
Permito a lágrima inteira em minha alma
Permito a dor esvair no rio dos olhos
E seguir seu curso livremente.
Sou quem sou a todo o tempo, vivo, rio, choro e me entristeço fácil, sou amiga, sou menina, sou querida, tão meiguinha e sozinha, diferente, descolada, ela é ardente sem ter nada, se garante, inteligente és, um pouco cuidadosa, o seu nome é? ....
A anomalia do improvavelmente correto.
O Rio, não sei se continua lindo, porém continua em obras, BRTs atropelam e o calor de quase 50º? Praias lotadas, estamos chegando ao ponto de até ter passeata para comprar bagulho de qualidade. Os bolsas, agora foram colocados à proliferação da sacanagem, mas não a sacanagem de Vadinho de “Dona Flor e seus dois maridos”, mas a sacanagem de que o errado há muito tempo virou moda.
Ponto de vista passou a ser homofobia, ser hetero passou a ser algo fora de moda, nossa, a vida passou a ser muito louca e sem limites, sem critérios (palavra chata), sem planejamento, vamos viver e o resto que uma bolsa nos ajude.
E esses cientistas que criam tudo, pílula do dia seguinte, do dia anterior, do dia que ainda não veio além dos mais, usando remédios de nossos canalhas: os Habeas corpus é também chamados de “remédio judicial ou constitucional”, que é quando a pessoa solicita para responder um processo em liberdade, processo que foi condenada? Nossa muito bom cometer erros, temos saídas e saídas.
E estudar? Coisa mais brega, lutar por objetivos, metas, sonhos, pequenas gotículas que faz torcer o rosto de outra pessoa, rosto não, cara, pois é o tal do animal invejoso (a), um ser que não aceita seu viver, sua alegria e seus planejamentos, essa ultima palavra revolta os boys end girls bolsas família.
Planejar, que coisa ridícula, namorar, noivar, casar, se juntar, crescer juntos, viajar, curtir e enfim perpetuar, e sem direitos e sim com sabor de deveres. Mesmo assim a pessoa tem vergonha de estar grávida, manda mensagem interna, pois existe um medo da honestidade, de ter pensado na faculdade, ter curtido, ter o apoio dos pais e melhor, ser grata aos que há tornaram sucesso, pois nenhum animal racional chega a algum lugar sem ter a oportunidade de aprender e aceitar que podemos errar.
As anomalias estão aumentando, nos últimos anos temos tido casos preocupantes de pessoas que planejaram suas vidas, que casaram ser estar “grávidos”, de levar aos pais alegrias em forma de futuro e não ultrassonografias, que resolveram ainda jovens que teriam parceiros, companheiros e companheiras. Nossa casar tão jovem e sem precisar? Deve haver algo, pois amor não existe, então?
E não coloquem a culpa na Disney e nem na copa, pois a criança já nasce em um ano histórico, mês histórico de uma vida que foi forjada para ser de sucesso, mesmo sendo considerada uma anomalia, anomalia que espero que exista mais e mais, pois o mundo precisa de anomalias, de pessoas que ficam felizes quando ganham de casamento uma geladeira, uma máquina de lavar, quando larga o colégio e não os estudos, quando nota que odontologicamente ela é diferente. Obrigado por ser uma anomalia real neste mundo que mostra a cada dia: “que nós não somos diferentes, não, eles é que são iguais”.
Um beijo mamãe real em um mundo irreal Aimée Castro Rosa.
Todo encanto alcança
Sempre algum olhar
Toda verdade a alguém há de libertar
Todo rio sem querer corre para o mar
Força aparece quando se precisar
Saudade acaba quando se abraçar
O amor nasce em algum pensar
Pensando em alguém se aprende a amar
A verdade do Amor
Todo ser que ama saber chorar
Quer de amor chora está a esperar
Por alguém que queira sempre lhe amar
Que enxugue o pranto quando precisar
Quem procura um dia há de encontrar
Quem na vida seja sempre o seu par
Porque todo mundo precisa amar
Como todo rio corre para o mar
Tem gente seixo rolado
tem gente que é brita...
uns não incomodam e correm soltos no rio
outros presos ficam...
pelas arestas...
prefiro ser brita:
sofre atritos
perde partes de si...
mas deixa rastros
------------------♥Luciete Valente
Até mais meus bons amigos...
Estou indo lá onde a natureza
desperta prazeres
e onde o rio fala comigo
em seus íntimos dizeres..........
Até..............Bom fim de semana a todos!
mel - ((*_*))
Melania Ludwig
1 de novembro via celular
próximo a São José do Rio Prêto · Editado
MEU MEDO
Caminho pela casa a esmo... me perco...mesmo...
Esbarro em minha sombra... tropeço...desço...
Fujo dos espelhos que eu mesma coloquei por todos os cômodos...incômodos...
Tenho medo da minha cara de medo...
Onde fui buscar este inimigo...perigo?
Se eu quebrar os espelhos aumentarei a sua força...minha forca...
Cada caco será mais um...buraco...
Infinitamente perdida no escuro de cada lâmpada que ainda não me ensinou qual é o interruptor correto...aperto...
E onde foi parar o meu equilíbrio para andar no escuro? Tudo virou muro...
Cada passo é um ponto de interrogação...sem noção...
Estou perdendo meu norte
preciso de um suporte
O tempo passa e a aprendizagem é mais escassa
Quero uma mão que me fala...não bengala...
Olhos que me enxergam sem me tocar...só de olhar...
Se ninguém me fizer isto... eu desisto...
mel - ((*_*))
Poema do que não posso poetizar
Ó, mas que belas tardes resplandecem no Rio de Janeiro!
E as cortinas de fumaça que embaçam a vista da Cidade Maravilhosa?!
Os edifícios tão premeditados, tão exatos, a extorquir melancolias... Melodramáticas, fugidias, o Banzo...
Mas há o que se destituir de vida tão praieira! Teus coqueiros, teus fúlgidos palmares e palmeiras, hei de rezar uma noite inteira por teus oceanos!
Tuas vistas, teus espetáculos desordeiros! Teus acessos ribeiros, maremotos e frios serenos! Eras tu, ó Rio de Janeiro!
Teus ensaios de despedida a arrefecer tuas avenidas, tuas recaídas, tuas desunidas brechas a velar o sono de uma vida!
Quero mais veias aguerridas!
Quero mais de ti, atrevida metrópole, a quem de mim duvida, a quem hei de reivindicar tuas luas ferinas, feridas!
Laudas da paz que desemboca em teus verdes vestígios de primitivas matas, evasivas!
Permissivas pautas a desmerecer tuas bravas eras de bravata, abrasivas!
Meses e mais vezes, estupefata, a encarar tua negativa... E tão idílica ilha...
Tão bela... Paradisíaca, de olhares faceiros, ó meu, só meu, tão meu Rio de Janeiro,
Porque fostes me lançar teu olhar maré – cheio,
Ó breve
E não menos célebre,
Ó Rio de Janeiro?
INFÍMITO
Sou rio
Sonhando
Sou rindo
Um pingo
Mais brando
Sol brando
Sentindo
Infindo
Caído
Molhando.
E finco
O pingo
Instinto
Na sombra, no grito
No barro, na aragem
O barco coragem
Eu levo
Levito.
Sou rio
Sou margem
Sou filho do grito
Não peço passagem
Na rente viagem
Desfaço-me em mito
E grito:
Sou rio
Sou margem
Fluente
Infinito.
Quero que, pelo menos um dia, tenha-se só boas notícias... que o rio Tiete seja limpo... que as pessoas respeitem uns aos outros sempre... que não exista corruptos... que possamos andar na rua sem medo... que não exista miséria, crianças e idosos abandonados... que todos seres humanos sejam tratados com igualdade... que todos nós sejamos ricos (de corpo e alma)... que ninguém sinta dor... que possamos amar sem preconceitos... mas... como todo querer é querer demais, eu só vou querer uma coisa: que um dia tudo que eu quero torne-se realidade... eu creio... Amém!