Rio
Semeadores da desigualdade
sedentos de riqueza e de poder
homens sem amor
eles tem um rio de dinheiro
e o que não banha o lar dos meus irmãos
nem passa, perto do lar dos meus irmão
Viva as estações da alma. Vez eufórica, vez impassível . A Alma é como uma onda de um rio qualquer que vem e vai e tudo depende tão somente de como anda a maré. Kurt S.
A um rio Senhor, que os meus pés quer alcançar, entao porque chora minha alma, porque está aflita. O que se passa, onde está a Alegria da Salvação que em Cristo eu conquistei.
Esta lágrima que insiste em rolar pela face do meu rosto, não me deixa, não me larga.....
Olho para o céu e procuro teu olhar, os meus ouvidos precisam escutar a tua voz, porque chora alma minha, porque chora.....
A um rio que corre até mim Senhor, e deste rio quero me saciar, mergulhar na profundidade deste Amor, q vem até mim, q vem me curar....
Doce restauração eu hei de encontrar, pois so em Ti posso confiar.
É PRA LÁ QUE EU VOU...
Onde o rio faz burburinho
Onde o sagui quer banana
Onde peixe já é coisa rara
Onde a prosa é demorada
Onde se vê mais passarinho
Onde se tira muita pestana
Onde não se vai sem vara
Onde dá-se boa descansada...
mel - ((*_*))
No rio deleitoso repousa a lua, a dormitar e te alumiar;
no rio caudaloso, a lua te inspira a sonhar;
na imensidão do céu a lua reflete o brilho do teu olhar, sondar;
o barco navega sobre o rio, a lua é bússola, a te guiar;
a mulher revela segredos, entre eloquentes sussurros,
a lua boquiaberta e muda presencia o seu desabafo;
o homem quieto e absorto na outra margem do rio, apenas observa,
sem compartilhar o momento eternizado em teu devanear...
No Rio de Janeiro o fiscal muita quem joga lixo na rua.
No carnaval, no Rio de Janeiro, muito lixo foi jogado na rua.
Onde estava o fiscal que não multou ninguém?
Certas pessoas são como ouro.Porém,passam pelo seguinte processo:São retiradas do rio barrento,caudaloso,passam pela peneira,pelo refino onde o que sobra de ruim é jogado fora e o que é bom se aproveita!
Metáfora
O rio, em pânico, prestes à queda,
Olhando para traz, vislumbra toda sua bela obra,
Lamenta perder seus investimentos.
Receia as mudanças que estão por vir.
Correndo ainda no mesmo passo,
Segue seu caminho em direção ao desconhecido.
Intempéries, cachoeiras, corredeiras...
Nada impede o seu trilhar.
O medo ainda o apavora,
A dúvida constante o instiga,
Mas a certeza de que deve seguir jamais o abandona
E enfim a nova realidade infinita o recebe de forma inesperada e feliz.
Aqui também é bom,
Aqui, agora, é ainda melhor;
Ainda mais tranquilo.
Sou fera selvagem, sou rio sem margem....
Sou o tipo de desafio que só os fortes conseguem tentar...
Mas so os pacientes conseguem ganhar.....
A vida ee um rio em constante corrente, e nos peixes nadando contra corrente, se pararmos seremos arastados ao abismo
As almas de muita gente
São como o rio profundo:
-A face tão transparente,
E quanto lodo no fundo!...
O tempo é o rio que desgasta as velhas montanhas das antigas idéias para um dia aplacar a profundeza do pensador.
Paraíso
Estou em um rio onde há uma pequena cachoeira. Nesse momento estou sentindo a água cair sobre minha cabeça, está um calor muito bom. Hoje é um dia especial. Comigo estão muitas pessoas boas que parecem estarem muito felizes neste momento. São pessoas que trouxeram suas famílias filhos, esposas, esposos, namorados e namoradas, para esse lazer. Estou feliz porque vejo crianças de colo, adolescentes e jovens meninos e meninas muito felizes que brincam na areia e podem correr para lá e para cá.Daqui a pouco todos se retirarão para suas casas e levarão consigo a gratidão de ainda existir um lugar assim , com cachoeira, pedras, pássaros e muita gente pode estar juntas com o mesmo objetivo e alegria.
Aqui ajuntaram os gordos os magros os altos, os baixos, os ricos e os pobres e todos vivem em harmonia.Sinto como se estivesse no Paraíso.
É pra lá que eu vou...
Onde o por do sol é mágico
Onde o rio chora letárgico
Onde pescar é distração
Onde bater papo é diversão...
É pra lá que eu vou...
mel - ((*_*))
Rio Doce / Princesa Isabel (Sem estética)
Diante tanta formosura
Quase fui atropelado,
Abestalhei-me com o Palácio
Enquanto atravessava a rua;
Tive que voltar pra casa
Quando a noite se anunciou,
Dei com a mão, driblei camelô,
Subi, paguei, fui numa lata
No caminho da regressão
Passei pelo o cais Santa Rita,
Ali, faltava era gente bonita
E um tanto de organização;
Quase esquecia! Um pouco antes
Passou o Forte das Cinco Pontas
E uma curva que deixava tonta
A cabeça de qualquer pensante;
Em um retorno meio horizontal,
Eu vi o Capibaribe e o antigo
Confesso que um pouco aflito
Por me despedir do cartão-postal;
Passei pela Cabugá
Em um dia de sorte
O acelerador ia tão forte,
Nem semáforo podia parar;
Após deixar o Espaço Ciência
Varie o varadouro numa curva,
Entrei em Olinda debaixo de chuva,
Tinha a mesma alegria e essência
Achei que tinha vindo me encantar
A chuva escorrendo seu corpo gelado
Descendo no embaraço da janela ao lado,
Mas por causa dela, não vi a orla passar
Entristecido, resolvi me entregar a chuvarada
Quando puxei a corda que me fazia zarpar
Percebi o que o destino queria me mostrar
De uma forma simples e bem clara
Que tarde ou cedo, a tempestade se vai
Que é só o vidro que fica molhado
Cabe acreditar que do outro lado
Está a paz, onde só o descaso cai
Pensei, segui invertendo
Voltei pela a praia a pé,
Devagarinho subi a sé,
E lá, descansei sereno.