Rio
decreto Eles riem porque sou diferente e eu rio porque todos sao iguais, Sejamos felizes só isso!!! Eu desejo a Felicidade a todos Decretei isso ...
Aniversariar, comemorar o tempo que passa
Celebrar a vida que qual rio segue seu curso,
Passando por sobre duras rochas e frias brumas
Escuras águas na tempestade açoite
Sol escaldante na pele ríspidas aflições
Aniversariar, deslembrar sórdidas lembranças
Se lambuzar da alegria e se envolver de esperança!
Não se vive o mesmo amor e rio todos os dias, sempre passam e se renovam, cabe a cada um represá-los sem tirar-lhes a beleza.
Ahh esperança... Como um som de sino, um dom Divino na marcha de um caminho como segue um rio, deixar viver e correr, nas chuvas constantes dos tempos encherem, abrir caminhos à frente e lutar, transbordar devolvendo a vida a muitos e ficar, em tempos de seca partir pra onde um rio tende a ir, na seca do solo andar e ver a vida dos homens passarem como temporais de verão cair, enquanto no rio ele pescar, avante o rio segue calmo ou corrido seu rumo ao mar.
Você é realmente um boto-cor-de-rosa. Cantou e me puxou para um passeio no fundo do rio. Não me engravidou como diz a lenda. Mas, me deixou com enjoos e algo dentro de mim, que tenho a sensação que é seu.
Lagrimas fizeram esse rio que vai de norte a sul, olhe para ele sem pena por que ele foi feito com a melhor das intenções, lagrimas derramadas sobre o chão seco por um amor perdido em outra primavera depois de verão que teve um dos dias mais lindos com tantos sorrisos, e sonhos que não se tornaram verdade, e pela chuva que chegou mais cedo assim lavando e levando para bem longe onde ninguém consegue chegar, por que esse lugar fica perto do teu coração partido pelas minhas palavras dizendo adeus sem olhar para traz.
Dizem que a verdade vem como um suave rio que começa a cortar novas terras, lentamente tudo vai se encaixando, e da mesma forma do rio, são as "verdades" humanas.
E como o rio que me banha
E que te manha
É branco do mesmo trigo
Eu sou o cio da tribo
E posso até fecundar...
Eu choro. Eu me decepciono. Eu sorrio. Eu rio. Eu amo. Eu brigo. Eu xingo. Eu me irrito. Eu fico triste. Eu erro. Eu sou humano. Ainda pretendo errar muitas vezes, por que esses erros me tornam mais forte.
Generalizar é uma das maiores burradas que podemos cometer, água-da-chuva, água do mar, água do rio, água do joelho,é tudo água, então porque você não bebe água da foça? não é tudo água !?
Eu queria ser um peixinho para poder nadar ao rio abaixo sem pensar para onde ir, poder me favorecer de toda beleza do oceano e quem sabe ouvir o canto da sereia, conhecer o boto rosa e quem sabe conhecer o sapo que me faria ser a princesa do mar!
Remando
poetaDevany
Rotina rude romeiro rotas roupas:
Remar, rumar, rimar.
Remando rompe rios,
Repara relvas, ricos remansos.
Relembrando resplendor Rosa,
Revê Real recurso: Repartir.
Relutante, recusa replicar raivas,
Rememora recomendação
Representante Real reluzir: Respeitar.
Repara rica rota renascer.
Rápida resposta ressurge:
Repensar requer renúncias.
Rabisca repensando,
Repassando ricos remotos relatos relembrados:
Remédio renovar.
Resurgir resignado
requer repensados reparos,
resgate respectiva responsabilidade retidão.
Remido, respira respeitoso:
Repara Reflexo Resplendor.
Ri refeito.
Rimando, rema rumo rio Real.
Recebe reluzentes respingos, respostas...
Raiando riquezas raras realçadas, renova-se:
Rica Realização
"Ao longo do navegar do Rio em seu leito, evaporam-se as águas superficiais; apenas os fluxos que suportam a temperatura e a pressão alcançam a plenitude do Oceano do viver."
Prefiro ver a tarde se despedir na beira de um rio onde a água é tão calma e os passaros tão soltos, tão livres, onde eu vejo o sol se deitar e começo a imaginar como deve ser lindo ver ele beijar o mar.
Menina se inclina
Me atiras no rio
Quem te viu?
Depois pedras,
Depois flores,
Depois amores.
Me atiras no rio.
Menina da lama
Me atiras na grama
Quem te viu?
Depois na cama,
Depois teu corpo,
Depois teu todo.
Me atiras na grama.
Menina de amor,
Cachos de flor
Quem te viu?
Deitada na grama,
Molhada no rio...
De tanto qurer-te assim
Minha mão de poeta...
Dormiu...