Ridículo
o ciumes é feio, chato, ridiculo, e nos faz perder a cabeça,
mais não é algo planejado, eh algo de dentro, que queima, queima, queima,
até explodir, forçando voçê a fazer alguma loucura.
A importância de se sentir ridículo
Nesse mundo de imagens, submeter-se ao ridículo é um ato de coragem.
Mas o que é o ridículo senão um potencial ato julgado pelo olhar? E mais, do outro que sequer sabe o que você tem pra contar.
Temos medo de nos mostrar. Dominamos nossos atos pensando que sua extensão poderá causar repressão. Valorizamos a opinião alheia sobre quem somos antes mesmo de descobrirmos quem somos.
Parece coisa de louco, não? Rs
Levamos a imagem que criamos de nós tão a sério. Nos levamos a sério mais do que deveríamos.
São gestos contidos, jeitos de vestir podados. Personalidades encaixotadas e emoções totalmente perturbadas.
Temos medo do julgamento porque, bem lá no fundo de nós, julgamos. O julgador em nós prevê o julgamento alheio.
Livre-se do martelo. Você é o juiz da sua vida e de mais ninguém. Nesse caso, atenue a pena, leve em consideração o histórico de vida e faça o balanço. Seja gentil.
Nossa gentileza conosco, reflete nos outros. Amor por seus próprios movimentos liberta você e o outro.
Eu quero conhecer o verdadeiro você escondido atrás de palavras não ditas e gestos contidos.
Seja ridícul@.
Eu também sou.
Feliz por ser quem sou.
Deboche das esquinas
siga no proibido
o ridículo também deve ser vivido.
Dê um sorriso para o tempo
abra a boca, coma o vento
dê a mão para o destino
picolé para o menino.
Estenda os braços pra voar
e o coração para amar.
É ridículo como algumas pessoas deixam de gostar de você a partir do momento que você não faz o que elas querem.
Eu sou aquela que dá a cara a tapa. Aquela que tem senso do ridículo, mas que não tem medo dele. Eu sou aquela que enquanto você se descabela pensando nas coisas mais absurdas do mundo sorri. Aquela que enquanto você chora diz "relaxa". Aquela que tem em si uma pequena mágoa do mundo, mas não sofre com isso. Que vive tranquila. Que não se importa com nada. Mas se importa com todos a sua volta. Sou aquela que te quer sorrindo. Aquela que sabe o que fala e faz. Eu sou aquela que vive pensando. Estou sempre viajando e te fazendo rir. Aquela que está longe da perfeição. Que ama fazer canção. Que faz da vida uma poesia. Eu sei sentir. Sei falar de mim. Pois me olho no espelho todos os dias e sorrio para mim mesma dizendo "Bom dia!". Posso não saber de todos os meus limites, porém me conheço muito bem. Não tenho motivos pra reclamar da vida. Não mesmo. Mas sempre sinto que falta algo a fazer. E isso tem que partir de mim. Eu sou aquela sensata. Tonta. Aquela que na maioria das vezes acha que você ta com uma boa intenção. Aquela que conversa com todo mundo. E que é aceita em todos os grupos. Sou multifuncional. Mil e uma utilidades. Faço tudo ao mesmo tempo. Aquela que odeia odiar. E se te odeia não tem outra atitude se não parar de falar com você. Odeio desentendimentos. Odeio ressentimentos, e imaturidade. Busco sempre viver de forma mais tranquila. Ler. Pensar. Sentir. As coisas mais puras, sinceras e necessárias da vida.
A mente Humana tende sempre a pensar no pior. É ridículo, por mais que transpareçamos segurança, o nosso interior é feito de dúvidas e medos
Ele é ridículo, ele me faz sofrer, ele me faz chorar, ele me deixa confusa bipolar. Às vezes eu fico sem saber o que fazer, com expectativas dele me ligar ou me mandar alguma mensagem, e tudo continua o mesmo. O pior é que apesar de tudo isso, eu ainda o amo de uma forma inigualável.
"Finjo o tempo todo, rio, sou alegre, dispersivo, com aquele brilho superficial e ridículo. E em cada fim de noite me sinto um lixo. Há tempos estou vivendo uma historia-de-amor-impossível que rebenta a saúde: sei que não dá pé de jeito nenhum e não consigo me libertar, esquecer — estou completamente fixado nessa pessoa, vivo todas as horas do dia em função de encontrá-la, à noite. E insuportável. Sei que estou me autodestruindo, mas isso já não me assusta: penso se não será melhor afundar, afundar até acabar numa clínica."
Expresse seu amor sem medo e isso não será ridículo. Será lindo. Eterno. Corajoso e generoso. Será importante. Grande. O maior dos gestos.
Aprenda com o contexto do outro mesmo que ás vezes tudo para você se torne ridículo. Ninguém é tão sábio que não necessite aprender mais... Escute!
Ser filósofo é, pegar a falar do ridículo que a princípio todo mundo ri.
E a partir de então com o passar do tempo ele inverte de tal maneira o ridículo que todos começam a entendê-lo. Diante disso o ridículo passa a ser algo tão normal quanto para o filósofo. Em suma, filosofia muitas vezes é desridicularizar o irrefutável.
Isso é ridículo
Passar na rua e você virar a cara
É tão ridículo
Até parece que não vivemos nada
Que tal mentir pra mim?
E dessa vez não caio na tua lábia
E já se foi o nosso conto de fada
E que se foda o nosso conto de fada
A timidez é o mais vulgar de todos os fenômenos. O que há de mais vulgar em todos nós é termos medo de sermos ridículos…
Penso saber que o amor não tem nada que ver com a idade, como acontece com qualquer outro sentimento. Quando se fala de uma época a que se chamaria de descoberta do amor, eu penso que essa é uma maneira redutora de ver as relações entre as pessoas vivas. O que acontece é que há toda uma história nem sempre feliz do amor que faz que seja entendido que o amor numa certa idade seja natural, e que noutra idade extrema poderia ser ridículo. Isso é uma ideia que ofende a disponibilidade de entrega de uma pessoa a outra, que é em que consiste o amor.
(p/Revista Máxima)