Revolução

Cerca de 1165 frases e pensamentos: Revolução

⁠Mulher, a sua rebeldia é revolução!

Inserida por Poetajuliamotta_

⁠qualquer pessoa que trace em seu destino a revolução,constantemente vai ser alvo daqueles que impede essa luta.

Inserida por iracema_doge

REVOLUÇÃO DA ALMA

Por que não sou o que devo
Por ser o que quero?
Por que não faço o que preciso
Por ser o que desejo?
por que não desejo o que necessito
E teimo em querer o que não aprovo?

Eu cansei....
De falar o que os demais querem ouvir
só para ser aprovado,
De ser a vontade dos meus companheiros
só para não ser excomungado,
Despresado e odiado.

Eu já estou cansado...
De não acreditar nas minhas virtudes...
De desperdiçar as chances que a vida me dá...
De ver em meus olhos passar o meu futuro
E sentir em meus braços a fraqueza de lutar
Ou em meus pés a impossibilidade de o alcançar.
Cansei...

Cansei de esperar sentado,
pois que algo também me espera
Cansei de se pessimista comigo mesmo.
De aceitar sempre com o alheio
reputando-o sempre melhor sem haver como as circunstâncias.

Cansei....
sim... eu cansei em ter que ligar para o que alguém vai pensar de mim.
Limitando-me à vergonha e o medo de fracassar...

Ja cansei de falar e fazer o que não aprovo e não sinto
Em troca de aplausos e um titulo de herói...
Ah... sim cansei... agora sim eu sinto.

Cansei de ser vítima da ingenuidade,
Da preguiça, da falsidade.
Cansei de ser o mais atrasado
O mais punido e o mais criticado.
Oh, cansei da lentidão
E da hipocrisia de ensultar propositadamente.
Para depender sempre de um perdão.
Oh... Que escravidão...

Cansei de ser machista
E viver com o peso de me apaixonar.
De ser um egomaníaco autoritário
Querer ser sempre o ultimo a falar.

Eu cansei... de não servir a Deus o Senhor
Com medo do mundo chamar-me pastor.

Portanto, eu cansei...
Eu cansei tanto...
Que até já cansei de cansar.
Olha que também já me cansei de cansar de tanto cansar.
Agora so já estou revolucionado
Agora, sim cansei pra mudar....

Inserida por Fino

⁠"Revolução nunca será sinônimo de arma na mão. Revolução é usar seu intelecto para promover justiça social."

Inserida por BoresJunior

⁠"A arte pode não ser revolucionária, mas é um dos espetáculos da revolução"

Inserida por tassiocunha

⁠Revolução Francesa

Rege o Antigo Regime
A imagem do rei é sublime
Não há democracia
Mas sim o privilégio para a aristocracia
Clero e nobreza vivem luxuosamente
Mas em baixo vive a burguesia
Somente pagando impostos
Tendo a miséria e fome como vizinha
O povo não aceita seu estado
Já se passou muito tempo e está cansado
Exigem seus direitos ao governo
Para as ruas vão tomados de fúria
O primeiro ato é realizado a queda da Bastilha é um fato
Agora o poder absoluto do rei é questionado
A crise econômica e política se inicia
O rei Luís XVI é pressionado
Então convoca todos os estados
Mas a votação era injusta
No entanto o 3º estado vai à luta
E a Assembleia Nacional Constituinte é formada
Uma conquista é alcançada
A declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão é aprovada
A liberdade, igualdade e fraternidade estão mais próximas
Agora ocorre a finalização da constituição
O poder do rei é diminuído
Três poderes são criados, executivo, legislativo e judiciário
Mas, internamente começa uma divisão entre os revolucionários
De diferentes formas eles pensavam
Surgem dois grupos, girondinos e jacobinos
E sob a liderança de Maximilien Robespierre
A ditadura jacobina é introduzida
Junto ao voto universal e fim da escravidão nas colônias
Muitos são mortos na guilhotina
Pela censura mantida
Até o próprio rei Luís XVI e Maria Antonieta
Então, Robespierre é acusado de tirania
Condenado à morte na guilhotina
Assim se encerra o período de Terror na revolução
A ascensão dos girondinos ao poder se inicia
Mas há grande tensão referente à guerra
Junto a dificuldades financeiras e insatisfação da população
Portanto o Diretório recorre ao exército
Na figura do general Napoleão Bonaparte
Este mesmo dá um golpe, o 18 de Brumário
E em 1799 depois de dez anos
O fim da Revolução Francesa finalmente chega
A aristocracia perdeu seus privilégios
O absolutismo deu lugar a democracia
A França saiu do estágio feudal para o capitalista
E uma herança foi deixada
A constituição e a separação de poderes em uma nação

Inserida por CastelhanoWolf

⁠Quando suas dores já são irreconhecível e tudo ao redor não passa de uma grande revolução construída por anos como forma de fuga e nada é tão diferente,nunca sentiu algo tão puramente na pele,amou profundamente uma única vez e agora sabe tanto sobre calma, sobre paz.
Uma vez escreveu que sentimos apenas o que nos foi ensinado,que tem do mundo o que cativa, que ela nunca saberia a dor de uma perda, quando sentiu na pele,explicava assim a falta,tantas vezes se viu desmoronar, mas suas estruturas fortes a mantiveram firme,ela percebeu que sentir falta de si mesmo,é então seu pulsar mais reconfortante e criou a memória curta das coisas sem importância,sempre que ela lembra do que lhe feriu e doeu, ela se fortalece,quantas palavras ditas a ela de forma impensado,sequer souberem perceber o quanto nela doeu.
Sempre seguiu atalhos que lhe afastassem da dor,por isso seria poucas as vezes que estaria com os olhos vermelhos,suas dores em seu corpo são um lembrete: não toque.
Eis que a vida lança contra nossos corpos marcas tão profundas e pede dos nossos punhos uma força impossível. "ser implacável" mas como?
se reinventar também cansa.
Ela aprendeu a descansar e não a desistir.
Compreendeu tanto sobre zona de conforto,nunca sentiu o mundo da forma que aprendeu a sentir depois que a machucaram, embora não lhe escape nenhum detalhe; desde a mudança do pôr do sol até as novas flores na sua avenida preferida. Não é uma super heroína, ela é uma mulher real se construindo.

Quando decidiu ser casa para si mesma,não houve mais desmoronamentos.

Inserida por Joyceamanajas

Descarte traz uma revolução na história da filosofia, falando do bom senso e da razão; a razão capaz de distinguir o verdadeiro e o falso e ele chamava esse bom senso de luz natural.

Ana

Livro - As Mulheres Invisíveis

Inserida por mariamadeiro

A Revolução dorme na Periferia

Revolução nasceu na periferia, magrela e desdentada mal podia chorar. Não teve forças pra mamar pela primeira vez no peito murcho e já quase seco de sua (ama de leite), vizinha de parede, que havia parido alguns meses antes uma dupla de desajustados (como fez saber alguns anos depois a escola). Ela, Revolução, cresceu em uma rua de terra agitada no bairro mais violento da Zona Norte, onde até o medo tinha medo de estar. Lá não tinha nada (parques, praças, quadras, ruas asfaltadas, essas coisas), mas também não tinha nada de mais, era um lugar comum, feito qualquer um, feito outro lugar qualquer. Era lugar onde se podia encontrar a mais variada gente, onde a alegria vivia cercando as pessoas e a vida pulsava em uma intensidade diferente.
De fato, lá tudo era mais intenso! Os sorrisos, o choro, o cheiro de frango frito, a catinga da cachaça no hálito seco e duro dos bêbados quase mortos caídos na calçada de qualquer jeito e o cheiro da erva, da pedra e da dor que ecoava da tristeza dos olhos da mãe resoluta, sem saber o que fazer diante do excesso que a intensidade do lugar propiciava. Lá democracia era na (b) fala de quem pudesse se impor e, o silêncio, a primeira lição aprendida já ao nascer. Lá buraco era buraco mesmo, fundo, bem fundo! E cavava-se até não ter mais como continuar e quando o buraco já estava mudo, criando impossibilidade de se continuar, cavava-se ainda um pouco mais até o fundo escondido abaixo do fundo que existia no buraco, antes desse se tornar cova. O que não era incomum!
De Revolução só se sabe os sonhos que contava baixinho ao pé dos ouvidos da professora, única pessoa que ela confiou até hoje. Uma senhorinha bem velha, com hábitos estranhos e vestes (alternativas), que contava com orgulho ter pegado em arma nos tempos de escola, durante o período da ditadura militar, onde se reunia com suas colegas durante a noite dentro de uma manilha abandonada na Rua Um (primeira rua a ser pavimentada no bairro), e lá tramavam subversivamente contra os desmandos do governo golpista. Revolução lembra-se dos limões que chupava pra matar a fome e do nó nas tripas que sentia sem poder gritar, lembrava-se dos amigos e amigas que morreram mudos e também dos que conseguiram a liberdade, ainda com pouca idade, na mão de algum salafrário abusador. Revolução reconhecia naquela senhorinha a sua única saída, se espelhava nela e em sua filosofia de vida; a Educação tanto falada pela professora tornou-se seu hino da mudança, sua única esperança de evoluir, já que tudo ali parecia fadado a murchar. As manchas brancas e a pele áspera de Revolução eram dos vermes e das lombrigas adquiridas no contato com a água podre que corria sob sua casa. Revolução cresceu faminta, lambendo os beiços enquanto assistia o frango rodar na ilha de assar exposta no passeio da padaria de seu bairro, onde aprendeu desde muito cedo a se virar. Aos treze anos, Revolução se perguntava por quem todos ali morriam? E perguntava-se também, porque morriam tantos ali todos os dias? Revolução era feliz, apesar de tudo! Talvez procurasse algo, talvez não soubesse ainda o quê, tateando sempre no escuro era mesmo difícil de saber.
Revolução já dava sinais de cansaço e andava meio sonolenta nas aulas, já não se importava com as revoltas nas ruas, nem se revoltava com as incursões da polícia na favela, nem com a iminência da morte de seus amigos subindo e descendo vidrado(s) feito soldados, nos becos e nas vielas, nem com o cheiro de pó e pólvora que impregnavam as suas narinas e oprimiam seus olhos. Revolução incrédula olhava pela janela e sem poder acreditar via a vida diferente. Mas não sabia explicar o que estava vendo ou sentindo! De repente, tudo que foi sempre torto parecia ter se endireitado, parecendo fazer algum sentido. Revolução sentia as juntas doerem e parecia ter os sentidos alterados, as pernas reclamavam o peso de seu corpo e os enjoos e náuseas acentuavam. Já sem paciência, Revolução curvou seu corpo franzino e em meio ao sangue que jorrava angustiante por entre as suas pernas juvenis, pariu gêmeos. Caída no chão da cozinha e sozinha no barraco, nem lamentar podia. E se lhe perguntassem quem era o pai... O que ela diria!
Os dois filhos de Revolução foram criados pela professora e cresceram e viveram até a vida adulta e, apesar da culpa, todos entenderam a importância da luta daquela mulher. Filhos (bem sucedidos) da Revolução nasceram do ventre estreito de sua genitora, mirrados, sem esperança e famintos, foram acolhidos pela professora; e apesar do karma em seus (DNA’s) cresceram argutos, espertos, astutos e hoje lutam pra que outros também possam revolucionar. Lutam para que outros vivam, para que outros não se calem, nem sejam silenciados. E se hoje vivem, é para servir de exemplo, ser espelho da Revolução que na periferia ocorreu... Preta, catadora de lixo e guerreira que nos pariu e morreu. Revolucionária do dia a dia que viveu e morreu um dia de cada vez, que cresceu ouvindo a professorinha dizendo que quem luta e não se cala, cala a fala de muitos e muda a forma que o mundo conforma quando distribui a sorte e desenforma a forma que o deus dos brancos escolheu. Cresceu ouvindo a professorinha dizendo que: - “Quando a periferia tomar consciência de sua importância para a sociedade verá, nesse dia, o desencadeamento da maior revolução da história do Brasil”. E de tanto ouvir a professora falar moveu seu mundo e mudou o rumo de tudo, revolucionando o rumo que a vida preestabeleceu, seguiu em frente orgulhosa enquanto o futuro moldava o presente de toda aquela gente que o passado estranhamente esqueceu. Hoje dorme na memória revolucionária da periferia que na história dos livros ninguém leu.

Inserida por JWPapa

"É o revolucionário que tem o desejo e a necessidade da revolução, não a sociedade".

Inserida por OSEIASFRANCISCO

A Primeira Revolução Industrial corresponde à primeira fase da Revolução Industrial, período caracterizado pelo grande desenvolvimento tecnológico iniciado na Europa e que, posteriormente, espalhou-se pelo mundo, provocando inúmeras e profundas transformações econômicas e sociais. A Primeira Revolução Industrial iniciou-se por volta de 1760, marcando a transição de um sistema feudal para o sistema capitalista, e durou até meados de 1850, quando, então, iniciou-se a segunda fase da Revolução Industrial.

Inserida por andre_serrano

Eu sou o mastro da bandeira da revolução
Os restos do cavalo de Napoleão
Eu sou a brasa que matou Joana d’Arc
As 5 balas de John Lennon, reles cidadão

O lixo humano, escória da sociedade
Sou o que como e quem eu deixo de comer
Nasci do limbo e bailei pra essa cidade
Sou quem dá vida aos monstros que eu quero ter

Inserida por pensador

Não sou um ingênuo nem um utópico; eu sei que não haverá uma grande revolução. Apesar de tudo, podem ser feitas coisas úteis, como indicar os limites do sistema.

Inserida por pensador

Revolução

Ora ora ora, se não é aquela
Com a mais formosa beleza
No existir de poemas não lidos
Versos inacabados
Sentimentos encarcerados
Reprimidos?
Eu não sei

Das confusões e perdições
Dores, intermitentes
Feitas de chuvas e tempestades
Sem fim
Aquela, em que se espera o toque mais dócil, gentil e complicado?
Nunca se sabe, o que vem dela

Mas de uma coisa sei, é a flor
Que surge em dias nublados e renasce
Como quem não quer nada, apenas
Um aconchego, em seu coração
Mal resolvido e destruído

Dores, intermitentes.

Ora ora ora, lá vem ela
Com sua revolução, em mãos
De amores indefinidos e autodestrutivos
Que faz perder o chão e a cabeça
Até não restar, mais nada de si.

Inserida por thaysicess

“Passamos pela Era da Automação e, sem pedir licença, chegou a 4ª fase da Revolução Industrial. O momento é de aprendizagem e de busca de mais Qualidade e Produtividade nas organizações e nas nossas ações profissionais e pessoais, diante do atual contexto e dos novos conhecimentos.”⁠

Inserida por MVR

⁠Toda revolução violenta coloca no trono um ditador.

Inserida por marcomeireles

⁠O maior ato da fortaleza encontra-se nas perdas.
As pequenas e as grandes, revolução em proporção. Sua forma de viver a vida clama por inovação.
O acostumar-se sem, valoriza o comum e enxergar riqueza no pequeno ato esquecido.
Necessária é a pane no mundo, precisávamos freiar para resgate de detalhes e a obrigação⁠ do mover-se.
É tempo de novo normal e resgate de afetos. Também tempo de notar, o peso da empatia.
Tempo da restrição e de apontar o quão dependemos do outro para a máquina engrenar.

Inserida por PriscilaOgg

⁠Sem empatia não é possível a (r)evolução humana.

João Luís dos Santos

Inserida por joaoluissantos

⁠Ao decorrer da segunda revolução industrial ocorreram diversos desenvolvimentos tecnológicos, novos sistemas industriais vieram e se adaptaram as maquinas, porém, tais fatores de desenvolvimento, afetaram a vida dos operários, estes responderam de algumas maneiras.
Um dos movimentos operários foi o Ludismo, onde em resposta ao uso de maquinas nas linhas de produção, os trabalhadores quebravam as maquinas, para que não pudesse roubar seus empregos. Houve também o Cartismo, um movimento responsável por uma série de reinvindicações escritas em uma carta, esta foi chamada a Carta do Povo. Outro movimento que ocorreu foi o Sindicalismo, que impunha que os próprios operários deveriam governar o mesmos.

Inserida por guedhen

⁠Por essa definição, estamos no meio de uma revolução: algo mais amplo do que um golpe político puro e mais restrito do que as revoluções sociais clássicas do século XX. A partir dos próprios valores e práticas do capitalismo de livre mercado - individualismo, escolha, respeito pelos direitos humanos, a rede, a hierarquia plana - as massas desenvolveram uma nova prática coletiva.

Inserida por pensador