Revolução
Dr. Stockmann (discursando):
"Proponho-me a fazer uma revolução contra a mentira que diz “que a maioria tem o monopólio da verdade”. Quais são, pois, essas verdades em torno às quais os homens comuns gostam de agrupar-se? São verdades tão velhas que já se acham próximas à decomposição. Mas quando uma verdade chega a esse ponto, ela também está em vésperas de se tomar uma mentira. (Risos e expressões sarcásticas) Em geral as verdades não têm, como imaginam, a longevidade de um Matusalém. Uma verdade aceita por todos sobrevive normalmente uns dezessete, dezoito, quando muito vinte anos, raramente mais. São verdades caducas, de uma magreza espantosa. Não têm mais do que pele e ossos. E são justamente essas que a maioria recomenda à sociedade, como sendo um alimento saudável. Ora, posso assegurar-lhes que tais alimentos não têm absolutamente nenhum valor nutritivo. Como médico, devo dizer-lhes. Todas essas verdades universais não podem ser comparadas senão com velhas conservas, com presuntos ressequidos, esverdeados, mofados, daí provém o escorbuto moral que invade a sociedade". (Um inimigo do povo)
Mudança não se espera, se faz.
Revolução não se espera, se faz.
Nós somos a mudança.
Nós somos a revolução.
Grande parte das objeções dos artesãos à Revolução Industrial baseava-se justamente no fato de que o ambiente industrial os impedia de serem artesãos. O ambiente criado pela Revolução Industrial era feio, desagradável e completamente incompatível com o homem possuidor de uma arte. O tecelão era um artista, algo que o trabalhador de uma fábrica têxtil já não era. O afeiamento do mundo foi o primeiro efeito da Revolução Industrial.
Mas a Revolução Industrial era inevitável na medida em que existia no mundo uma massa enorme de pessoas incapazes de encontrar um centro em si mesmas. Pessoas que não são capazes de probidade ou de outros centros superiores em suas personalidades precisam encontrar um centro exterior. Se o número de tais pessoas é significativo, torna-se necessário a criação de um número proporcional de funções servis para que essas pessoas sirvam a outras pessoas, sendo esta função servil um substituto para algum centro interno. Praticamente todas as sociedades humanas admitiram a existência de servos ou escravos, ou seja, pessoas desprovidas de um centro interno, pessoas cujas vidas não possuíam um propósito, mas que poderiam servir a outras pessoas que tinham uma centralidade interior.
A REVOLUÇÃO QUE ALMEJO
Eu quero uma revolução
à maneira do Cristo e de Gandhi
onde o homem não revida o mal com mal
caso agredido ofereça a outra face
e que tenha direto a produzir o mel e sal.
Eu quero uma revolução
onde as armas de guerras
serão Instrumentos agrícolas
e que a terra forneça o pão justo
da semente plantada.
Eu quero uma revolução
onde os filhos são amigos dos pais
e cuidam deles com o mesmo zelo
com que foram criados.
Eu quero uma revolução
onde as lágrimas são de alegria
e de saudade, onde a morte
não causa dor, só liberdade
pois o homem morre certo
de que cumpriu sua missão
com honra e lealdade.
Eu quero uma revolução
onde as crianças não precisam
de um estatuto..
e a escola é um abrigo
de amizade e confiança no adulto.
Eu quero uma revolução
onde o impossível não se pronuncia
que o milagre da divisão do pão
ao necessitado, e do vinho
em água pura ao sedento viajante
seja cultura, direito incontestado.
Eu quero uma revolução
onde busca da paz seja relíquia
peça de museu da consciência
onde as raças se reúnem numa só etnia
a espécie humana...
O Brasil precisa de uma revolução de cidadania, à maneira da revolução francesa, uma revolução das mulheres, já que não existem homens nos três poderes nem nas forças armadas, uma revolução do povo sem lei, uma revolução da moral republicana contra a anarquia institucional!
Nietzsche.
Revolução, eu espero. Fazer por merecer. Eu nasci ouvindo que a juventude é o futuro da nação. Não quero crer que estamos perdidos, que vivemos sem ter por que lutar ou que nos calemos frente a indiferença dos demais. Herdeiros dos caras pintadas, nós somos a geração que deve fazer a diferença.
Se você quer um Brasil diferente, comece por você. Seja o Brasil que você quer ver. Reclamar não resolve os problemas. Atitude, sim. Que sejam pequenas, mas existam.
Eu faço uma revolução no meu mundo cheio de rebeldia. Tenho descontroles, falo o que eu não quero ouvir. Tenho atitudes que critico quando fazem comigo. Quero muita coisa por ego ou egoísmo. Sou uma perfeita mulher com falhas. Mas peço perdão a Deus e a mim mesma por ser assim. Ninguém é obrigada a conviver com meus defeitos, mas se souber driblá-los conhecerá um coração repleto de amor e ao mesmo tempo com doses de ingenuidade. Às vezes uma fortaleza é um escudo para o medo. Se me conquistar, levará o melhor de mim. Mesmo me deixando na pior, levará a verdade pra sua vida sem dor. E me fará sorrir por compartilhar e saber entender essa mulher por fora e muito criança por dentro.
Se a revolucao trazida pela geracao de viragem pode mudar um estado, entao eu vou preferir perder emprego ate tudo pela mudanca
Podemos fazer dois tipos de revolução
uma usando a violência e a outra o amor
uma é demasiadamente rápida e eficaz
a outra
demasiadamente lenta e eficiente.
Com isso surge a pergunta:
‘Qual usar?’
e ela não é respondida pela pergunta:
‘Qual é melhor?’
e sim, pelas perguntas:
‘O que eu quero?’
‘Qual é a situação no momento?’
Descubro
então
que não há resposta precisa
e sim
uma resposta adequada.
"A revolução pode as vezes parecer uma utopia, mas lembremos que os alicerces de uma ação começa sempre em nossos sonhos."
Filhos da revolução
Somos filhos da revolução, queremos que nosso planeta terra melhore , e saia deste coma grave, onde e que esta os que diziam que iria melhorar tudo?, não precisamos de palavras, para isso existe o dicionario, queremos atitudes e não palavras, enquanto ficamos mais pobres vocês ricos , por nossos dinheiros, dinheiro pelo qual foi conquistado pelo nosso suor.
Quem quer fazer revolução pelo simples desejo de ir pra rua (e não me venham falar em minoria), é igual aquela pedra que afiava guilhotinas e se sentia orgulhosa em participar. Mas ela, tadinha, não deixava de ser responsável por cabeças rolarem.