Revolução

Cerca de 1179 frases e pensamentos: Revolução

⁠"O otimismo dos idiotas é o fermento das revoluções".

Inserida por AgostinhodeHipona2

⁠A mente tem ocupado o centro da maioria das revoluçoes internas.

Inserida por EltonNabis

A chegada da era moderna impulsionada pelas Revoluções Francesa e Industrial no séc. XIX, bem como a ascendência da vida urbana, mais rapidez nos deslocamentos e a mudança na quantificação do tempo para unidades métricas (uma forma de facilitar as relações comerciais, que antes se baseavam em trocas) trouxeram para os artistas um paradoxo que os acompanha até a contemporaneidade.
Até então as artes eram restritas em sua grande maioria ás obras religiosas e para nobreza, tratavam-se não de criações propriamente ditas, mas de atender pedidos dos seus clientes. Com a revolução burguesa, abriu- se um novo leque de potenciais compradores; agora quem pudesse pagar pelo trabalho artístico (basicamente burgueses e comerciantes) faziam a encomenda diretamente com os artistas.
Á cerne da questão está em, quem produzia arte agora é o que chamamos hoje de “freelancer”, à medida que não estavam mais exclusivamente atrelados aos antigos consumidores de seus trabalhos. Entretanto para vender-los precisavam agradar a clientela, temos o seguinte quadro: Artistas “livres” para produzir e vender para quem quer que seja (desde que tenha como lhe pagar), mas que precisam seguir parâmetros que o mercado e gosto popular indicam (geralmente bem inferior ao que os artistas consideram bons), a fim de se sustentarem financeiramente, uma tremenda contrariedade que circunda esses profissionais. Como trabalhar seu portfólio, sem perder a identidade que o levou a ser artista, que move suas inspirações e conseguir sustento econômico que lhe traga retorno satisfatório (vale lembrar que arquitetos, pintores, escultores etc, estudam consideravelmente para entregar um produto de alto nível).
Nesta linha tênue que todos os anos surgem novos profissionais da área de Artes Visuais e escritas cheios de energia e vontade de deixarem seus nomes eternizados no rol de memoráveis que o mundo já conheceu e acabam batendo de frente com um mercado que acaba cortando muitas assas e formatando-os na mesma fôrma, independentes do como chegaram até ali.
Contudo, o que por vezes faz com que surja um desses milhares que ande na contramão esta na possibilidade de “ascensão artística”, que faz com este se destaque dos demais e alcance “A luz no fim do túnel” para aqueles que não abrem mão da identidade artística que consiste em ultrapassar a barreira dos “reles mortal” dependentes de agradar os compradores e alcançarem o patamar de “lenda” que independente de outros fatores pode usar de toda sua inspiração para ficar marcado na história das artes, reverenciais como Oscar Niemeyer, Zara Hadid, Gaudí, Beethoven, Shakespeare chegaram a um nível que já não importava o conteúdo produzido, simplesmente por serem eles já é considerado marcante, claro que nas obras desses artistas, uma ou outra se fossem assinadas por algum recém formado não seria tão badaladas, a questão é independentemente da maneira que chegaram a este status, estão lá eternizados na memória e estudo da arte, com todo mérito que tem direito. Esta talvez seja a única saída para aqueles que não abrem mão de todo sentimento e identidade.
É inevitável viver essa contradição na vida de quem trabalha com arte, o que muda é a forma de encarar esta situação. Se adaptar ao mercado somente? Agarrar com todas as forças sua corrente artística até que o reconhecimento chegue (se chegar)? Tentar se equilibrar entre um e outro? A resposta está na mente de cada um dos que dia pós dia adentram no magnífico mundo das Artes.

Inserida por LucaSerafim

A História já nos ensinou que o mundo não ficou mais bonzinho após revoluções sangrentas, guerras mundiais, crises econômicas ou pandemias.
Ele muda, mas nem tanto.
Gwynplaine continuará com o seu sorriso forjado enquanto carrega um profundo sofrimento na alma;
Erik ainda vagando pelos corredores gélidos dos calabouços da ópera;
O Coringa, cada vez mais louco, enfrentará o homem-morcego pelas ruas de Gotham City;
E a melancólica Eleanor Rigby, solitária e invisível, recolherá ainda muitos grãos de arroz na escadaria da igreja.

Inserida por andrercostaoliveira

Nas piores dores, vem as melhores revoluções.

Inserida por dan_borbasouza

⁠Revoluções são confusas. As pessoas são deixadas para trás.

Inserida por pensador

O que importa no amor, são as revoluções que ele faz.

Inserida por Lorenacsfreitas

⁠Cordeiros não fazem Revoluções

Desconcentro-me se permanecer estático, o deslocamento desordenado me afervora, incitando o liame que une as múltiplas vertentes que residem em meu emaranhado de titubeações.

Sou sugado selvagemente por surtos incontidos de iluminação e um subseqüente mergulho no alcatrão do irresoluto.

Em minha opinião discrepante sou demasiadamente subestimado, alguns apelidam-me de nômade, outros de bárbaro, tem aqueles que definem minhas colocações como dignas de um aborígine.

Contudo, tais elogios me são incomparavelmente mais exuberantes e formosos do que se referissem a mim como um ser civilizado;

Não sou civilizado, não sou cortês, sou o inverso, escandalizo para obter o respeito;

Sou incitador, provocador, contestador, alimento-me de simpatia e antipatia, apatia comigo não funciona; sou vencedor e perdedor, jamais empatador.

Convivo com a dor e não a renego, nem almejo substituíla, é devido a ela que aprendi a dar valor nas vastas contingências que nos rodeiam.

Os cordeiros não fazem revoluções, eles pastam.

Estava errado quem disse que há um espaço para todos, porque nós não queremos um espaço, nós queremos o todo.

Inserida por michelfm

“Tal como a água, que gera vida, assim é o saber: com o homem comum, gera revoluções.”

Inserida por nathalysouza

Algumas revoluções mudam o mundo em um dia. Outras levam décadas, séculos ou mais, e outras não se concretizam. A minha começou com um momento e uma escolha.

Inserida por pensador

Grandes revoluções começam com pequenas insatisfações.

Inserida por Leitis

⁠É arriscado exercer a ditadura sobre a vida de alguém,há revoluções silenciosas,que podem surpreender e desbancar o tal poder.

Inserida por BrioneCapri

⁠Grandes revoluções acontecem em silêncio,dentro de pessoas que falam com os olhos.

Inserida por BrioneCapri

⁠As revoluções tecnológicas do final do século XIX e início do século XX podem até nos tornar adebtos a elas, mas também nos ajudarão a enxergar as manobras e as podridões dos políticos ao qual não podíamos ver. Gerando assim na sociedade uma mobilização como contestação política.

(Josi JL)

Inserida por JosiJL

Portas são mudanças, e mudança é uma necessidade perigosa. Portas são revoluções e convulsões, incertezas e mistérios, eixos em torno dos quais mundos inteiros podem ser girados. São o começo e o fim de uma história verdadeira, as passagens que levam a aventuras e loucuras e até ao amor. Sem portas, os mundos ficariam estagnados, calcificados, sem histórias.

Alix E. Harrow
As dez mil portas. São Paulo: Universo dos Livros, 2020.
Inserida por pensador

⁠Revoluções Midiáticas são fenômenos, apesar de recorrentes, raros e muito pouco estudados pelos cientistas sociais de plantão.

Inserida por CarlosNepo

⁠O caos pode acabar com relacionamentos, amizades, revoluções, rebeliões, religiões e até mesmo com vidas humanas.

Inserida por Caos-

⁠⁠Aos que falam muito, por vezes expressam poucas revoluções, mas ainda sim dizem algo.
Porque perguntar, também é dizer.
Porque gente estúpida feito alguns cancioneiros, cantarolam ideias e ideais em certo momento ao ficarem idosos dizem não ter entendido, ou dito algo transformador pra vida.
Dizem alguns que faríamos melhor se apenas ouvissemos, a nós e os outros, onde não precisaríamos dizer nada, pra entender
esse tudo. Porém somo buscadores.
Somos anfíbio aquáticos, só perceber.
Já viu sapo ver brasa e não engolir?

Inserida por dalainilton

Fantasia. Loucura. Todas as revoluções são, até que aconteçam; depois são inevitabilidades históricas.

Inserida por pensador

⁠Todas as calamidades – revoluções, guerras, perseguições – provêm de um equívoco inscrito sobre uma bandeira.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
Inserida por PensamentosRS