Revolta
Estou revoltado e farto de pessoas silenciosas por ai. Pessoas que se fazem parecer dignas, trabalhdoras, honrradas pelos seus feitos, que zombam daqueles que ainda nao alcançaram seus camarins. Poderia ficar calado, mas e a unica maneira que tenho de me manifestar. Voce me trai pelas costas, faz auguns favores mas cobra caro pekad costas. Reconheço o talento e trabalho dos outros, mas nao me engane com sua falsa bondade. Contra fatos nao ha argumentos. Escondeu dursnte anos para se dar bem.
VIVENDO UM SONHO LINDO IMAGINANDO COMO VOAAM AS PALAVRAS AO VENTO .......REVOLTA DE PAIXAO NUM AMOR VICERAL CONTEMPLANDO AS ALEGRIAS DE EXISTIR.........PALAVRAS PERDEMOS,UM SORRIR BUSCAMOS NA VIDA , NOS PERDEMOS NA VISAO QUE NOS LEVA .....UM GESTO QUE TOCAMOS NA LUXURIA NOS ENTREGAMOS NESSA OBSESSÃO DE TENTO AMOR E PAIXÃO.......DA ONDE VEEM ESSAS SENSAÇÕES ENSURECEDORAS, NOS ELEVA ,NOS ACALMA, NOS ENERVA,NOS FASCINA, NOS DEIXANDO NESSA ENTREGA TOTAL INCONDICIONAL....TAO DOCE NESSA ANSIA DE MISTOS DE SENSAÇÕES DE TI ...Licia Madeira
Entre suspiros revoltosos e um remorso sem fim se deixou cair.
A harmonia daquela bela canção não mais fazia sentido, poemas de amor não correspondidos brotavam em sua mente.
Estar apaixonado é viver em perigo constantemente, mas estar vazio é o gatilho mais veloz e potente para o fim.
Silêncio,
O grito da alma que sufoca
A vontade contrária da alma
A serenidade da revolta
A imposição do alheio, circunstância.
A alma camuflada, dorida, quase louca.
Tanto para dizer, muito mais para silenciar.
A loucura do pensamento, contrasta com a postura.
Fica o grito mudo, mas a alma, ah, essa, permanece verdadeira e inquieta.
Fiel a si mesma, sempre.
Não sou um revoltado da vida, apenas sou inquieto com a injustiça das pessoas que nos rodeia, aquelas que pintou junto comigo a obra de arte do prazer.
“Contém fragmentos
Presos e soltos lá dentro
Se revoltam com o medo
Reviram com o vento
Para você se expressar
Substância feito uma melodia
Você não consegue observar. “
Taxar com discurso de indiferença revolta, ou magoa, por se sentir ofendido pela atitude do outro é um reclame velho e atrasado.
Quando o necessário seria, apenas entender que o outro nunca foi nem será jamais, oque particularmente o outro imagina.
Eu continuo navegando a minha nau bem firme, seguindo as minhas convicções. O mar está muito revolto, causado por opiniões que não me são muito alheias, mas com vontade, discernimento e boa dose de sabedoria, chegarei a um mar de águas bem tranquilas.
Em mar revolto, não podemos tomar decisões confiáveis quando estamos sem salva-vidas em uma tempestade com ondas gigantes, na escuridão da noite.
by/erotildes vittoria
Sendo humano, as únicas respostas possíveis àquilo que te oprime são a revolta ou a imitação. Sendo Realista, a única resposta razoável é a libertação.
Mulher
De fases,
De faces,
Tem dentro de si,
um mar revolto onde as ondas,
quebram no verbo calar,
por fora águas rasas,
tranquilas...
Mas em seus olhos sempre estarão,
os reflexos do quebrar das ondas...
Não foi feita para ser entendida,
Nem tão pouco mensurada...
É infinita em suas diversas capacidades,
e quando dizer-te...
“ nada tenho em mim, que possa dar-te"
Está apenas vivendo o verbo calar,
pois suas feridas ecoam a cada quebrar das ondas,
lhe trazendo a inquietação que é o sentir...
Faz-se do verbo calar escudo para não sentir...
Linda mulher,
“Mar calmo não faz bons marinheiros...”
Sempre haverá um alguém que saberá,
navegar em seu mar revolto,
e respeitará a grandeza do seu
Ser,
Calar,
Sentir,
Amar...
Ah linda mulher,
não tema viver... Há tanto a sorrir...
“Quando não se dá motivo para o falso julgamento, não se vale a revolta por ser julgado.
Os julgadores são aqueles que preocupam mais com o crescimento alheio do que o próprio.”
#O #JOELHO #É O #CULPADO #DA #MINHA #REVOLTA
Comendo joelho...
Bem assado no tabuleiro...
Queijo com presunto...
Feito por um bom cozinheiro...
Massa fofinha...
Bem temperada...
Do forno quentinho...
De dar água na boca...
Daquele jeitinho...
Bananas fritas com canela...
Também cozidas ...
Na panela...
Frango com quiabo...
Ovos caipiras...
Arroz soltinho...
Polenta molinha...
Que delícia...
No café foi cuscuz...
Com ovos e linguiça calabresa...
Café coado no coador de pano...
Leite de cabra...
Um espanto...
Fico admirado...
Tanta gente cozinhando...
Sem nenhum cuidado...
Cada comida feia...
E tão cara...
Tempero de sazom...
Não vale nada...
É muito doce...
Daqui a pouco fico diabético...
Quero mais carne...
Não ser magrelo...
Vendem um potinho...
Tão pequenininho...
Tão fraquinho...
Tem pena de abastecer...
Mas o meu suado dinheirinho...
Crescem o olho...
Podem crer...
Oh cidade cara...
Cheia de pessoas com usura...
Metem a mão descaradamente...
Não tem pena nenhuma...
Da gente...
Querem ficar ricos...
Esfolando um pato...
Falando de bicho...
Vocês não passam de um bando de ratos...
São Benedito deve estar admirado...
Comida boa...
Em bom prato...
Graças a Deus...
Não sou deixado de lado...
Aqui deixo minha queixa...
Não aguento mais ver...
Comidas repetidas...
Não fazendo intriga...
Quero bem comer...
Será que não dá para a imaginação usar?
Tipo fazer...
Comida não tão cara...
Se querem bem vender?
Não venham me enganar...
Sei também cozinhar...
Cada prato caro...
Super faturado...
Perco já o prazer...
Antes mesmo de comer...
Na sopa colocam maizena...
No leite água para render...
Ovo tão sem graça...
Gema bem amarela quero ver...
Feijoada só tem pele...
Pé, rabo e orelha....
A farofa é só farinha...
Não tem baicom e nem uma linguicinha...
O feijão está desnutrido...
Couve amarga...
Cebola...nem o cheiro...
Cadê o alho?
Está sumido...
Eu cozinho...
Mas não gosto de cozinhar...
Fazer comida só para mim...
Não dá...
Aprendi com meus pais...
Que a fartura tem que ter lugar na mesa...
Sentar com a parcimônia não me interessa...
Pouca coisa não enche minha pança...
Gosto de abastança...
Não me incomodo de pagar...
Quero festejar...
Só não quero é me deixar roubar...
Se a carapuça serviu...
Pode na cabeça usar...
O Facebook é meu...
Qualquer coisa que me interessa...
Vou postar...
Sandro Paschoal Nogueira
ONDAS
Nas ondas do mar estão
A força da ventania
A revolta das profundezas
O som silencioso das águas
A eternidade azul...
Minhas mãos deslizam suaves
Nas mesmas ondas pacíficas
Com cheiro de rosas serenas
E orvalho leve da manhã
São as ondas dos teus cabelos.
A rebeldia, os discursos de cariz revolucionário e a revolta não põem o pão à mesa dos desfavorecidos, mas, o diálogo e a política participativa mudam consciências e desenvolvem o Estado.
De uma folha branca,
Nasce a inspiração,
Amor, paixão,
Revolta ou quem sabe
Um desabafo,
Uma palavra amiga.
Assim é a mente de um poeta,
Homem que vive e sobrevive,
De construir história,
Transpondo no papel quem sabe de pão.
Nas mãos apenas o seu instrumento de trabalho,
Ou por falta de trabalho,
Inspira-se no homem, na natureza,
Na beleza do que só ele enxerga,
Ou fantasia na sua arte de criar
Um mundo,
Que mundo?
O mundo daqueles que acreditam
Em um mundo mais justo e belo.
SENHORA DAS ÁGUAS
Mulheres grávidas,
Mas ainda castas...
Dizei-me, ó águas
Revoltas,
De placentas soltas
Quais as origens
Da senhora das águas
Virgens,
Como a senhora
Governadora
Das águas do mar?
Dizei-me também, senhora:
Quando nasceram as águas
Das minhas mágoas
Sem mandrágoras,
Sem fé,
Em sacrilégios, até?
Vieste sozinha,
Senhora minha,
Ajudar ao parto
Das águas da vida
Guardadas em tua guarida.
Por isso, nunca nasço
Nem nascerei sem águas
E sem o sangue que não se vê
À partida,
Senhora das Águas
Das mágoas
Da minha vida.
(Carlos De Castro, in Poesia Num País Sem Censura, em 09-09-2022)