Revolta
Apesar dos tormentos do Obscuro e da Tempestade REVOLTada, Mantenha teu coração puro,e a tentaçao da carne, controlada...
Eu fico muito indignada e revoltada com a atitude de muitos homens por aí.
É engraçado a forma ridícula que muitos tem de denegrir a imagem de uma mulher pelo simples fato de não acreditar em amizade entre os sexos opostos.
Fica com você, conhece você, e na hora que é para dizer sobre você falam mal.
Sabe, acho que cada um tem que ser como é, tudo bem, mas esse tipo de coisa é falta de caráter, e você sendo muito bom ou muito ruim, é o tipo de coisa que deve excluir de tua vida.
Ninguém deve chegar em outra pessoa com intenções por causa do que outros falaram, mas sim por querer realmente saber como aquela pessoa é.
Eu particularmente trato as pessoas como elas me tratam, mas que eu não saiba de coisas assim. Porque se eu souber eu posso ser a pior pessoa do mundo.
Se tentando ser você mesma e mesmo assim, não de forma vulgar nem nada nesse sentido ainda falam mal de você, imagine sendo ao contrário.
Eu acho que as pessoas tem que aprenderem a serem mais verdadeiras, no que fazem, no que falam e no que pensam.
Porque eu não vou deixar de ser do jeito que sou por causa de más línguas!
Porque pessoas assim, não sabem nada sobre mim.
O que fazer?
Todos querem se revoltar contra mim, querem que eu faça o contrario que o meu coração manda, não sei como vai ser estes dias, mais eu acho que não vão ser muito fácil, espero que Deus me der forças, porque meu coração acredita, mais a maioria das pessoas não. Não sei o que fazer, quer dizer sei sim, fazer o que o meu coração manda é a única coisa que eu tenho forças, não quero abandonar a minha felicidade, abandonar os sonhos que eu acredito, quem me ama que me deixe ser feliz da maneira que eu acha melhor e se eu me der mau depois, me deixe pro canto porque é uma coisa que eu mesmo causei, não quero me arrepender de nada, não quero fazer as coisas que o meu coração não me deixa.Gente eu não posso abandonar meus sonhos, sei que todos vão fazer de tudo pra me colocarem pra baixo e me fazerem esquecer os meus sonhos, me façam desistir da vida que eu quero pra mim, ninguém começa de cima, todos começam de baixo, nem uma historia é igual a outra e as que tem semelhança e porque não era verdadeiro, eu acredito no amor, eu acredito que as coisas possa ser diferentes , eu acredito na mudança das pessoas. Não vou abandonar meus sonhos, e quando eu estiver com eles realizado não quero fazer inveja nem julgar ninguém, quero apenas mostre-los que eu posso e que eu não estava errada, que sim podemos fazer a diferença, podemos fazer com que os outros mudem, que o amor pode curar qualquer coisa, porque amor não e só falar “Eu te amo”, tem que haver mesmo sentimento, verdadeiro, que realmente as pessoas lutem pelo que elas querem, hoje eu sonho com uma casinha, amanha com estudos, e depois com emprego melhor, cara eu acredito que as pessoas possam mudar.
Uma lembrança
Lembro-me perfeitamente. Revoltado, o sangue quente borbulhava em minhas veias. Esvaziei meus bolsos, respirei fundo e saí. Deixei para trás tudo o que poderia crer ser precioso. Não havia caminho à trilhar, meu destino era incerto. Caminhava. Enquanto o fazia, pensava, principalmente sobre os motivos que me levaram a caminhar. A frustração me confundia. Não os encontrei. Mesmo assim, continuei.
No começo, apenas observava o mundo ao meu redor. Encontrava-me descobrindo inúmeros detalhes que sempre passavam despercebidos devido ao caos do dia-a-dia. Um olhar atento bastava para me corrigir. Caminhava sozinho, sempre pensando. Após horas, os pensamentos foram interrompidos por súbitos lapsos de sanidade mental. Me perguntava sobre o porquê de caminhar. Não os dava atenção, algo me movia a continuar, embora fosse essa razão desconhecida. Após dias, pesava sobre mim o castigo da fome. Pensava, agora, sobre as pessoas que tem fome. De onde elas tiram forças para continuar a caminhada? Maltratado, apenas continuava a andar, alimentando-me com restos encontrados durante a jornada. Alimentava-me também de esperança de chegar, embora local específico não era sequer imaginado. Andava. A dormência de meus pés era um lembrete constante do quanto havia caminhado. Incessante, ela se mantinha pronta a me desencorajar a qualquer minuto. Pensamentos me abateram: como fazem as pessoas cujos “pés dormentes” não as permitem andar como agora faço? Visto isso, redobrei a concentração e me mantive firme.
O suor escorria pela minha face, já há muito tempo suja pela terra do asfalto e longo período sem práticas de higiene convencionais. Minha cabeça se mantia erguida. Com meu olhos ligeiramente abertos, tentava me guiar através das miragens impostas por um Sol inclemente. O sal os fazia arder, mantendo-me cego. Imaginava: como podem as pessoas caminhar sem enxergar? Descobri razão pela qual caminhar: chegar. Esperava saber onde.A chuva caía. Lavava meu corpo e alma. As vestes, agora molhadas, pesavam. Tanto quanto minha consciência, por ter partido de forma tão inesperada, tal como a tempestade que me surpreendia. Olhava para o céu e apenas me entregava à sua fúria. Me sentia rejuvenescido, com espírito renovado. Sensação como nunca antes havia sentido. Questionei-me: como podem as pessoas viver e nem sequer apreciar esses pequenos momentos? Pensei em meu lar. Um turbilhão de rostos conhecidos, momentos vividos e erros, como nunca ter apreciado a chuva. Parti, em meios as poças: essas, de lágrimas. A exaustão por fim me venceu. Pernas trêmulas, cabeça pesada e respiração falha. Uma simples distração: fui ao chão. Cogitava como teria sido se, desde o princípio, tivesse lá permanecido, não caminhado. Estático no chão frio, mal conseguia me mover. Movimentava-se apenas minha mente. Ao fechar os olhos por completo, um filme era visto. Imaginava se estaria morrendo. Me dei conta de que não seria possível: eu já estava morto. Morto por dentro. Sempre obedecendo à rotina, aos caprichos dos que me rodeavam. A revolta tentou se manifestar, mas toda vontade já havia sido minada de meu ser. O sono foi longo, mas pareceu curto.Ao acordar, uma surpresa: uma mão. Estendida diante de mim, oferecia-me alimento e conforto. Sendo carregado, lembro-me de me sentir como um fantoche, em um teatro. O que, de fato, eu era. Deitado em uma cama confortável, descansei. Ao acordar, um banho e uma refeição. Logo dirigi a palavra à pessoa que ao meu lado estava, queria saber que circunstâncias a levaram a me ajudar. Disse-me que viu em mim mais que um corpo estirado ao solo, mas uma alma carente de ajuda. Completou por dizer que nada além de suas possibilidades havia feito: nada que uma pessoas de bem faria por outra de valor equivalente. Não me cobrou a breve estadia, nem os alimentos. Desejou-me boa sorte, na viagem que chamou de “vida”. As lágrimas voltaram. Mas dessa vez eram diferentes. Só pude agradecer e partir, diferentemente de como no começo de minha viagem. Ao sair daquela humilde casa, refleti: como podem as pessoas não crer na bondade, na compaixão? Senti-me envergonhado pelos meus momentos de revolta, normalmente associados a assuntos esdrúxulos. Por fim, acordei. Tudo não passou de um sonho, embora extremamente real. Mas, embora fantasia, meus pensamentos permaneceram intactos em minha memória. Tudo o que pensei, chorei e senti: toda a jornada. Nada pude fazer a não ser ajoelhar e agradecer. Ser grato por descobrir que há muito a ser observado além de uma primeira impressão, grato por não sofrer devido a fome, por ser capaz de me mover com minha próprias pernas, de ver com meus próprios olhos, de saber que os pequenos momentos da vida fazem dela tão fascinante e grato por ter aprendido a acreditar nas pessoas.Desde o começo, a chegada sempre foi a largada e o que me movia era fé: em um mundo onde as pessoas pudessem ser agradecidas pela grande dádiva da vida que possuem.
A revolta já gerou algumas revoluções na nossa história religiosa. Já transformou ideologias negativas em positivas. A revolta pode ser um pontapé para um avivamento. Mas cuidado! Ela também pode ser um pontapé para a desobediência. Com todos os fatos a cerca da revolta, tenho receio por tal sentimento. Tudo que é demasiado é prejudicial à causa e/ou à razão. Por isso, se for revoltado, que seja contra o pecado, a falta de perdão e amor, contra cada impulso que te torna passivo ao mal dentro de você. Mantenha-se moderado. Cuidado com a revolta pois ela pode se revoltar contra você.
E o mar azul mais azul ficou
ao ouvir meu pranto também chorou...
E o mar revolto se acalmou
ao sentir minha dor... sussurrou:
- Hei você, sim você!
Que sofre por esse amor,
que está imersa em dor...
Mergulhe nos meus braços,
sinta meu abraço,
serei seu refúgio, sua segurança,
seu amparo e proteção....
até surgir um novo amor em seu coração.
A situação que nos causa revolta, as vezes nos traz arrependimento. Situações chatas fazem o nosso sangue ferver, fazendo com que, na maioria das vezes, tomemos atitudes precipitadas.
Acho que a coisa mais estúpida é se revoltar contra D+US por causa das coisas que homens fazem em nome de D+US.
As atitudes de pessoas sábias são sempre revoltantes para os demais, não é porque todos gostam ou fazem que necessariamente tenhamos que seguir a risca tais concepções. Revoltados, muitos tolos, acabam por julgar de forma ridícula e errada os gestos daqueles que possuem capacidade própria de pensar.
Nos corações primatas ainda bate uma fagulha de revolta .Por deixar de ser macaquitos ?
Independência ou Morte
Entre idas e vindas
Entre voltas e revoltas
Quem fechou a porta?
Não importa
Há janelas e telhados e,
se preciso for,
derrubarei paredes
POLITICAMENTE REVOLTADO!
Observe que não é do corredor a carreira, nem dos bravos a guerra também não é do astuto a sabedoria, e nem dos inteligentes o pão da manhã, e não é do pensador a riqueza, e nem do entendido o favorecimento, mas que o tempo é de todas as pessoas, e o sol iluminam a cabeça de ricos e pobres, e a terra é um direito de todos, mas que a ganancia do mais forte menospreza o ser menos favorecido, fazendo-o, de escravo, por um sistema legalista vetado coletivamente sobre papel e tinta. Todo homem e conhecedor do seu erro, assim como peixe conhecem a isca maldita...