Reverência
Eu tenho profundo respeito por todo e qualquer ser humano, mas a minha reverência é algo exclusivo para as almas comprovadamente humildes!
Girassóis inspiração para alma.
A natureza dos girassóis buscam a luz do Sol com reverência, honradez e gratidão; desta forma nutrem-se com, energia, luz e beleza. No entanto quando não há Sol eles se doam virando-se uns para os outros, numa fluidez de energia. Devemos nos inspirar nestes mestres da natureza e voltarmos para o Sol com gratidão sempre que sentirmos que precisamos nos reabastecer de luz, pois somente nesta meditação sentida descobriremos que a verdadeira luz É interna e que, a doação de luz ao próximo expande ainda mais o brilho de cada Ser!
"Você me ensinou que amamos por reverência ao amor. Amar é graça que se estende ao próximo e gera prazer pelo simples ato de ser verbalizado e executado. Esse amor é doação de si sem esperar retribuição. Só que nesse processo de doação, eu passei a nutrir um amor que acolhe, que percebe quando ficar e quando partir. Ás vezes partir também é ato de amor. Ato de amor próprio."
BEM VINDO
"Copas e folhas caindo.
Último adeus do Outono,
Em reverência ao Inverno
Que vem (bem) vindo."
Hitler, escrevia Herman Rauschning em 1939, 'tem uma profunda reverência pela Igreja Católica e pela ordem dos Jesuítas, não devido à sua doutrina cristã, mas devido ao maquinismo que eles elaboraram e controlaram, o seu método hierárquico, as suas táticas bastante hábeis, o seu profundo conhecimento da natureza humana e o sagaz uso da fraqueza humana para dominarem os crentes'.
(Admirável Mundo Novo)
A maior reverência que podemos ter a palavra de Deus é ouvir e praticar. Não consiste apenas no levantar de um culto, mas inculcar no nosso coração e executar na nossa vida.
Vivo numa reverência extrema e por mais que a carne seja sacana é com o sagrado que habita em mim que te defino. Não sei mais apaziguar um coração que vive mergulhado em alegria. Bombeia provocação, corre nas veias inquietude e os músculos tremem fantasias.
Rebeca
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REVERÊNCIA À MULHER
À você mulher,
Mulher menina
Mulher traquina
Mulher que chora, que ri
Que vai à luta sem ou com medo
Mulher que é segredo
Mistério, sonhos, fantasias...
Mas que também é ousadia,
força, raça e poesia...
Mulher que nem é Amélia
Nem Linda
nem Iolanda
Mas inspira utopias
nas modas de violas ou
nas rodas de ciranda!
Ciranda Cirandinha, vamos todos cirandar!
Mulher que enfrenta a vida
Mães solteiras, trás o pão, a educação
Mulher que ama mulher
Luta pela sua liberdade de amar quem quer!
Mulher executiva
Mulher pedreira
Mulher que mora na rua
Mulher rendeira...
Mulher poetisa,
Alinas, Marizes, Marildas, Denises, Elisas!
Todas, furacões e brisas
Paradoxos a desvendar!
Donas de si
Senhoras de si
E acalantos, em encantos e dengos
para cortejar seus amores...
Todas são flores!
Ahh, mulher, doce mulher!
E que hoje, no seu dia
Todas ganhem de presente, o respeito merecido,
o reconhecimento, e se vier acompanhado
de um beijo, um diamante ou uma flor,
não se façam de rogados...
Reverência à mulher
Por favor.
E assim a poesia é reticência...
Começo, recomeço, interrupção
De balanço na ilusão em reverência
Num recanto totalmente atemporal
Dum balé de palavras em penitência
De amor, alegria, lágrima, em arte final
Para o mar uma reverência de despedida
Para vocês o sorriso da retirada
Pois não se deve chorar na chegada
Muito menos na partida...
mel - ((*_*))
Assim que o sol se põe
reina um total silêncio...
Uma plena reverência
com a noite que chega...
BOA NOITE AMIGOS!
mel - ((*_*))
Incubus
Marillion
Quando os refletores se obscurecem em reverência à
paixão pressentida de antemão
Minha platéia deixa o palco, flanando perfumadamente a
troca de turno
Dentre o gaguejante silêncio, o rosto que lançou a mil
fotolitos
Traído por uma lágrima de porcelana, uma carreira
maculada
Você já fez esta cena, você já fez esta cena
anteriormente
Eu, a partícula em seu olho, a partícula em seu olho
Uma reação deslocada
O quarto escuro libera a imaginação em imagens
pornográficas
Onde você sempre será a estrela, intocável
Inalcançável, constantemente em silêncio
Acalentando uma ereção, uma reação deslocada
Sem flores para postar ante esta lápide sepulcral
E as paredes se tornam da espessura de papel-jornal
Mas, isso seria revelar a imagem negativa
E você tem que ser exposta, em vores voyeuristicas
O ato público, deixe sua modelo sua vergonha
No desfile da manequim, desfile
Deixe a modelo desfilar, e ela desfila
Eu fiz esta cena anteriormente. Fiz anteriormente esta
cena
Eu a partícula em seu olho, a partícula em seu olho
Uma reação deslocada, satisfação
Você não pode me varrer debaixo do tapete, nem pode me
esconder sob as escadas
O prisioneiro de seus medos particulares, seu ator
principal do ano anterior
Quem, como você, rastejou dos becos da obscuridade
Sentenciada à rejeição no lodaçal do anonimato
Você, quem eu dirigi com vontade de amantes, você que
eu deixo hipnotizar as lentes Você, que eu deixo se
banhar no brilho dos refletores
Você, que me varreu de sua memória como uma máscara de
maquiagem
Exatamente como uma máscara de maquiagem
Mas agora eu sou a serpente na grama, o fantasma de
rolos de filme passados
Eu sou o produtor de seu pesadelo, e a performance
apenas começou
Apenas começou
Seu território de erráticos cortesãos são como
marionetes de celulóide
Enquanto você gagueja paralizada com olhos de coelho,
cauterizando as sombras
Inundando as coxias, para arrancar salvação evasiva em
platéias cheias
Retém o solilóquio, mantém o obituário
Meu texto de dica no último ato, e você espera em
silenciosa solidão
Esperando pelo lembrete, esperando pelo lembrete
Você já interpretou essa cena antes
"Link:http://www.vagalume.com.br/marillion/
incubus-traducao.html#ixzz3MxXki4W9"
Nada é capaz de deter um homem que reverencia a si mesmo, isto é, que têm ciência do tamanho e da grandeza da própria alma.
"Eu me aproximei do cristianismo em virtude do interesse e da reverência pela melhor imaginação pagã, e amei Balder antes de Cristo e Platão antes de Agostinho..."