Respostas
“Existe um tempo determinado escondido no “tentar de novo”. Aonde quem busca respostas não o encontra. Porque de certa forma não chegou o seu momento. Saber conviver com o “não” é o verdadeiro segredo da felicidade. No amor, no trabalho na religião e na vida. Saber decifrar os caminhos que Deus trilha pra você, não é uma tarefa fácil. Requer paciência. A palavra "não” abrirá para você novas oportunidades de recomeçar. Porque ela te desafia, a tentar novamente, a conseguir o que tanto deseja. Quem insiste no “próprio sim” desconhece o “sim” de Deus , que é perfeito em seu tempo.” Não no nosso. Ore, confie e espere.
Ela tem poucas respostas . O que ela tem é fé, coragem, esperança. E um desejo latejante, dentro dela, de viver, crescer, aprender, abraçar, com a alma, adoçar com o coração.
Quando não há respostas aos mistérios da vida
Procuramos explicações para além da imaginação e da razão
-E para além da morte
Eu não gosto de metades. De gente que não sabe ser. Que não sabe a que veio. De respostas em monossílabos. “Não” e “sim” nunca foram resposta. Isso não é amizade. Amizade de verdade tem que ter cumplicidade. Tem que ter olho no olho. Sentimento. Troca. Troca de confidências. De desabafos. Amores à parte. Esses não trocamos.
É como tudo na vida. Você acha que tem todas as respostas, e então, à medida que envelhece, percebe que não tem nenhuma. Quando você se dá conta, é tarde demais.
"Existem situações aos quais, no silêncio de suas respostas é que saem as melhores frases a serem ditas."
Onde todas as respostas são possíveis, nenhuma resposta tem significado.
Nossas palavras, em vez de serem reações repetitivas e automáticas, tornam-se respostas conscientes, firmemente baseadas na consciência do que estamos percebendo, sentindo e desejando.
O capitalismo se encarrega de te dar todas as respostas justamente para que você não exercite a filosofia.
Há tempos, vivemos na tirania do imediato. Uma geração apressada, ansiosa por respostas rápidas, sem pausas para a reflexão. E assim, nos vemos aprisionados pelo frenesi do presente, entregues ao impulso de falar, sem medir as palavras, sem respeitar o compasso natural de nossas almas e o silêncio que nos habita.
O silêncio, que deveria ser nosso amigo, tornou-se um fantasma. Tememos suas profundezas, sua quietude que nos convida a pensar. Então, falamos. Falamos para preencher o vazio, para afugentar a solidão, mas sem notar que, ao fazer isso, muitas vezes apenas propagamos o vazio. Falamos sem ouvir, sem entender, sem sentir.
Ah, como seria bom aprender a ouvir o silêncio! O silêncio que não é ausência, mas presença plena. O silêncio que nos permite ouvir a nós mesmos, que nos dá a chance de encontrar a verdadeira voz dentro de nós. Porque é no silêncio que nascem as palavras que realmente importam. É nele que podemos descobrir a beleza de uma pausa, a riqueza de um momento de contemplação.
"Surgirão perguntas e respostas diferentes, para contextos diferentes." ( Arcélio Alberto Preissler )