Respeito no Relacionamento Amoroso
Paro um pouco neste momento para prestar-te o meu olhar atencioso sem esquecer do devido respeito, admirando cada parte do teu ser, uma mulher cativante, merecedora do meu apreço.
O teu rosto delicado é uma visão muito graciosa com um sorriso acalorado que nem uma linda flor que desabrocha e um brilho amável nos olhos, portanto, um primor incomparável que logo se nota.
Francamente, estás maravilhosa sob este amarelo radiante no tom de um girassol, apresentando um esplendor belo e emocionante como se a essencialidade do sol estivesse visitando esta noite.
A atenção que presto agora a ti, é um gesto de amor a mim mesmo, tendo em vista a sensação agradável que posso sentir ao ponto de ficar profusamente inspirado, então, por teu existir, também ao Senhor, sou grato.
É insuportável que a traição, a quebra de combinado, respeito, confiança, zelo, cuidado, continua sendo normalizada. Um erro pontual. Só quem já foi traída sabe da dor que se sente, a dor que se acarreta e desencadeia o que eles chamam de erro pontual. Da autoestima destruída, da dúvida, da insegurança que algo assim causa. A traição faz você se invalidar, faz você se sentir idiota, burra, palhaça, trouxa. É uma dor impossível de explicar. É uma quebra da confiança no próximo. É o medo de acreditar nas pessoas. É um sonho destruído. É toda a sua entrega, todo o seu zelo, cuidado, amor, jogado fora. Intensa demais? Intenso demais é alguém que larga tudo o que prometeu, se propôs, construiu a dois, por um momento num banheiro sujo de um bar.
De resto, é só amor. Paixão, admiração, respeito, entrega. Quando você é traída, até se questiona da sua capacidade de discernimento por ter acreditado e caído na mentira que ainda geralmente vem não só antes, como depois da traição. Como se a traição já não bastasse. Nos colocam como loucas, dão risada da nossa intuição, literalmente falam que a realidade é um detalhe pra você. Invalidando tudo o que a gente pensa, acredita, vê, tudo que é real. Nos atacam sem parar, como se não fôssemos nada. Mentem olhando no olho como se fôssemos uma ameba que cai em qualquer coisa que eles possam dizer. A verdade é que eles acreditam em tudo isso. Eles acreditam que somos burras, frágeis, fáceis de convencer, de manipular, que o mundo é deles e eles podem tudo. Que nada é grave. Que sabe como é, o homem é assim. Meu amor, infelizmente, você mexeu com a mulher errada.
Hoje vocês não vencem. Hoje eu quebro o ciclo pela minha mãe, por minhas tias e por todas as mulheres que eu vi a minha vida inteira sendo traídas e não tinham muitas vezes nem pra onde ir, acabando por ter que ficar com o traidor dentro de casa. Hoje eu me escolho, mesmo que me doa, mesmo que por vezes eu não queira, mesmo ainda te amando. Hoje eu me protejo e não vou te proteger, mesmo que eu queira. Porque você, naquela noite, naquele bar, não me protegeu, mesmo que eu quisesse. Hoje eu te dou um adeus por mim e por todas nós. E, antes de ir, eu quero te responder que: escolher não estar mais com você não é viver o amargor ao invés do amor, como você me disse. Eu vou viver o amor. Só não vai ser com você.
Dentro de mim, mora muito mais que amizade por você, mora respeito, gratidão e alegria de ser seu amigo...
" Se acabar o dinheiro
como ficará o respeito
se acabar a fé
como ficará a esperança
se acabar o diálogo
como ficará a convivência
e se acabar o amor
como ficará a vida???
Que teu coração ofereça o silêncio para aqueles que te julgam,respeito e gratidão aos que te valorizam,amor puro e verdadeiro, para quem te trata como a pessoa mais importante do mundo.
e eu sou assim seu completo oposto, enquanto respeito o carater das pessoas vc prefere olhar apenas o rosto.
e eu sou assim o seu completo contrario, enquanto aproveito o tempo vc so pensa no horario.
e eu sou assim diferente de vc, enquanto quero sair junto vc so pensa em ver tv.
e assim vamos nos completando, eu andando na linha e vc pelo canto!!!
Muitas vezes não valorizamos as pessoas que nos rodeiam e que merecem atenção, respeito, orgulho e reconhecimento por tudo que representam e proporcionaram em nossas vidas. Porque será que agimos assim?
Tim Lopes
Olá Tim,
Preciso segredar-te algo
A respeito dos homens impiedosos:
Eles possuem um comportamento
Avesso aos mandamentos de Deus:
Não matar.
E não matar, eu,
Na minha sensibilidade quase infantil diria que é tudo,
Desde uma formiga até um Arcanjo como foste tu.
Então,
Deixa tuas investigações seguirem um curso mais ameno.
Sobe o morro sim,
Mas desvia o tema para os rebolados
Das meninas na dança Punk
Onde se enrolam suados corpos encharcados de bebida
E desejos libidinosos.
Deixa prá lá os meninos grandes
Que as usam como depositárias
De seus espermas que de carícias só as que rugem
No interior das feras criadas no mundo sem princípios,
Sem amor, sem piedade.
Estes meninos grandes não sabem o valor da vida
Construída
Na fé de uma força pacificadora que se entranha
Estranha na fartura de um rico servidor do amor:
Deus.
Deixa Tim,
Que todos já sabem o que vais investigar.
A sociedade sabe,
Os da Lei sabem.
E todos só lamentam,
Apenas lamentam impotentes
Diante da gigantesca serpente
De dentes afiados e não têm coragem de desafiá-la
Para ela parar com seus botes nos seus co-irmãos.
Ela vai arrebanhando na sua enorme gula,
Cada vez mais aficionados,
Viciados,
Entediados filhos do caos.
Sua artimanha é fabricada
Nos virulentos labirintos das dores humanas.
Ela aproveita das fraquezas do solitário
Sem apego às coisas Divinas.
Das meninas.
Dos meninos.
Filhos do horror.
Sem esperança.
Sem luz.
Caem nas redes que o submundo tece tão bem.
Ai, pobre deles!
Que não tiveram como Tim,
Uma direção delineada,
Desenhada por mãos de amor.
Seja como for, não vás Tim.
O Prêmio Esso, esofágico,
Regurgitará a ira dos narcotraficantes
Que irão torturar-te sem pena e conhecerás
Os horrores da dor quando ultrapassa
Os limites do humano
E derruba o homem para a condição de feras acuadas
E indefesas.
Esquece o prêmio Tim.
Leva tua micro câmera
Para a praia de Copacabana
E enquadra os quadris das meninas untadas
De bronzeadores e enegrecidas pelo namoro no sol.
Elas vão retribuir
Com um sorriso ingênuo
E despretensioso,
Tanto quanto à vida que lhes entorna
Pelos passar dos anos,
Promessas de encontros casuais
E poucos compromissos nupciais.
Nem precisa Tim,
Elas querem viver o momento
Que é breve demais para se correr atrás
De perigos escondidos num morro habitados
Por narcotraficantes
E frios matadores de gente de boa fé.
Eles vão matar
O menino que era um pedaço de dona Maria do Carmo.
Tecido no ventre de Maria,
Era um pedaço do coração dela
E era só coração
E alegria.
Como disseste no Crônica que tão bem compuseste
Para ela, a mãe.
Carne, coração, alegria, também tristeza e um pouco ela.
Então, não vás, pois ela jamais será inteira
Depois de tua partida.
E tem o Bruno que órfão
Não terá mais um colo autenticamente paterno.
Não Tim,
Se mãe é única,
Pai não tem substituto igualmente.
Fica para que a mulher,
A Alessandra, não sofra o horror do vazio de abraços.
Não deixes Tim,
Que se percam teus espaços de esposo,
De pai e de filho tão queridos.
Ah! Sei... Tua consciência te chama amigo.
Teus ideais... Que dor! Que pena!
Então até mais.
Amem-se, vivam intensamente, respeitem as suas diferenças, seus desejos, suas vontade, por que ninguém no amor vive para si, mas para o prazer e a felicidade do outro. Dialoguem, discutam, compartilhem, não vivam para si, mas para fazer o outro o ser mais feliz do universo e do seu mundo.
Jamais pense que é auto-confidente, respeito próprio costuma desaparecer na primeira tempestade da alma.
Cuidado, as pessoas respeitam o que lhes parece convincente até quando não precisarem mais. Pensamos que somos a torre principal do castelo, mas nunca sabemos o que se passa na imaginação de alguém. Quando menos esperamos, as pessoas vestem as máscaras de lobo e implodem o edifício da confiança, sem dó nem piedade.
" - Tenho um recado para você! -
Por favor, respeite meu coração!
Se tens interesses vagos,
Se teu gostar é apático,
E fraca a tua razão,
Não me use como um troféu,
Nem espezinhe minhas emoções!
Aprenda a conjugar o verbo amar por inteiro
Não em meias palavras de alguns versos".
Estarei na VII Bienal Internacional do Livro de Alagoas dia 21 de novembro às 18h lançando o livro:
"Dama de Cabelos Negros - O Resgate da Subjetividade"
Editora/Livraria Viva
Com muito carinho... AGUARDO TODOS!
Face: pt-br.facebook.com/damadecabelosnegros
Insta: @william.calixto.barbosa
Sabes...
Sabes muito a meu respeito,
Sabes o quanto eu te amo,
Sabes que me encanto com seu jeito,
Sabes qual é o meu plano.
Diga-me que aceita,
Ser feliz comigo,
Pois eu quero, meu amor,
Me casar contigo.
http://www.facebook.com/rascunhosescondidos
Uma pausa para o RESPEITO (ou o que preferir):
Semana passada enquanto caminhava para adentrar no supermercado, deparei-me com uma senhorinha e uma garota que deveria ter seus quinze à dezessete anos, logo supus tratar-se de avó e neta. A senhorinha a acariciou no rosto e a menina lhe sorriu docemente, e em seguida a vovó afastou-se em direção a um carro estacionado próximo ao acostamento da rua. A menina continuou sorrindo até a senhora lhe dar as costas. Conseguintemente, pegou o celular e em segundos começou a conversar com alguém do outro lado da linha.
— Ainda estou aqui com a velha chata! – Disse a mesma.
Fiquei espantada, obviamente. Foi como ver um anjo descer dos céus enquanto lhe surgiam chifres na testa.
— Urgh!! Eu não sei. Talvez daqui a umas duas horas. Minha avó esqueceu de pôr umas coisas no carrinho. Além de lenta, é burra! – Continuava ao telefone, e eu a ponto de ser flagrada observando-a boquiaberta.
Em alguns instantes, a vovó retornou, e a mesma face infame da adolescente irritada, de repente, se transformou num encanto de rostinho sorridente. Desisti até de fazer o que eu estava ali para fazer. Resolvi que lavaria a minha farda com sabonete mesmo. Dei meia volta e zarpei.
Mais tarde, combinei de sair com uma amiga para fazermos um lanche. Fomos ao shopping e nos sentamos à mesa do primeiro fast food que avistamos na praça de alimentação. Conversa vai, conversa vem, comida entra, gorduras trans também... E, cabum! Do nada uma gritaria incidiu na mesa ao lado.
— Você é uma incompetente! – Ladrou um homem de cavanhaque. Ele estava se levantando da mesa quando me virei para olhar. Vestia-se uniformemente, digamos que tinha uma boa aparência, e estava na companhia de uma mulher e duas crianças. Falava em bom e alto tom com uma atendente que, assombradamente, olhava para ele.
— Me desculpe, senhor, mas esse é o prato que consta no pedido... – Ela gaguejou.
— Mas não foi isso o que eu pedi. Eu e minha esposa passamos mais de quarenta minutos aguardando, algo que já é um desrespeito com o consumidor, e então você me traz essa porcaria que até minha filha de sete anos é capaz de fazer em menos da metade do tempo que vocês levaram. Isso é um absurdo! – Os gritos do homem ecoavam.
Fiquei tão constrangida pela mocinha ali em pé que perdi até o resto da minha fome, e olha que eu adoro sanduíche de bacon, e nesse dia eu havia pedido dois. Sobrou pro tiozinho que pede ajuda na rua.
À caminho de casa, escapei de ser atropelada três vezes, sendo que em duas, o sinal estava vermelho para os carros e livre para mim; Na terceira, o ser benéfico vinha na contramão, e ainda por cima me chamou de alguns grandes nomes. Nem minha mãe escapou dos elogios.
Chegando então à portaria do meu edifício me encontrei com Maria de Fátima, minha vizinha de andar. Ela estava com o filho mais novo de dez anos conversando com o porteiro.
— Me faz esse favor, Seu Antônio – dizia ela quando passei pela primeira porta.
— Espere só um segundinho, Dona Maria, que eu vou interfonar – Disse o Sr. Antônio.
Parei para falar com o baixinho e cumprimentá-la. A mesma me abriu aquele sorrisão de sempre.
— Boa noite, minha linda! Estou aqui desesperada atrás do gato desta criança, pra ver se ela me deixa em paz. Você não o viu por aí não, viu?
— Não, senhora – Lamentei.
O menino então começou a puxá-la por um dos braços.
— Mamãe, deixa eu ir pro parquinho, por favor!
Dona Maria apenas o ignorou.
— Pedi para o porteiro averiguar com alguns vizinhos. Vai que alguém viu o bichinho por aí, né?
— É...
— Vai mamãe, vai, vai! Deixa! – Insistia o menino.
E dona Maria nada.
— MÃÃÃÃE!!!!
— O que peste é que tu quer, menino?! Não tá vendo que eu estou conversando com a moça? Seu mal educado! Vai apanhar quando chegar em casa, me aguarde!
— CHATA! Te odeio!
Fiquei com aquela cara de pamonha batida, disfarcei com um risinho amarelo e subi.
Chegando ao apartamento, encontrei minha prima e o namorado na sala. A mesma logo apontou para o buquê enorme em cima na mesa de jantar.
— O que houve aqui, hein? – Perguntei entusiasmada.
— Um ano de namoro! – O casal de pombinhos respondeu quase ao mesmo tempo.
— Que lindo! Felicidades, gente! Que esse seja só o primeiro de muitos – Desejei de coração, e imediatamente disparei para o banheiro.
Depois do sanduíche mal digerido, era chegada a hora de reinar no trono. Me tranquei lá dentro e enquanto recuperava minha dignidade, não pude deixar de reparar que o namorado da minha prima esquecera o celular em cima da pia. Lá estava e lá ficou. Terminei minha tarefa de casa e, depois de uma ducha, uma última etapa que seria escovar os dentes. Olhando para o espelho à medida que enxaguava a boca, olhei de canto e o aparelho então vibrou e acendeu sobre o mármore. Aquilo não era um celular, era um tablet! E a mensagem apareceu na tela inesperadamente, de modo que até um cego leria sem intenção. Era da Sandrinha, irmã do namorado da minha prima e, também, melhor amiga dela.
“ÔHHH SEU RETARDADO, VAI DEMORAR MUITO AÍ AINDA? A FERNANDA NÃO PARA DE LIGAR AQUI PRA CASA, JÁ TÔ DE SACO CHEIO DESSA MENINA. VÊ SE BAIXA LOGO O FOGO DELA, OU CHUTA ESSA VACA DE VEZ!!”
Só pra constar, Fernanda não é minha prima. Minha prima se chama Bia.
Então, estava eu me refazendo de uma feição confusa quando outra mensagem apareceu na tela.
“GATINHO, CADE VC?! A GENTE COMBINOU QUE VC SERIA SÓ MEU HOJE, POXA! O QUE É QUE FOI? NÃO GOSTA MAIS DE MIM? E SE EU TE DISSER QUE PASSEI O DIA USANDO NADINHA POR BAIXO, HUM? TÁ NA CASA DA SONGAMONGA, NÉ? AFF, ME LIGA ASSIM QUE PUDER.”
Nossa, que fofa essa Fernanda!
E, fim! Foi nesse momento que eu desisti de viver. Deixei o banheiro e caminhei na ponta do pé até o corredor da sala e os dois ainda estavam lá, sentados no sofá, sendo lindos juntos. Pra piorar, peguei exatamente o momento em que o príncipe dizia:
— Você é linda, sabia? Não há outra pessoa no mundo com quem eu gostaria de estar nesse momento. Te amo, Bia!
Juro que pus a mão na boca na tentativa de interromper o refluxo, afinal, pimenta no olho alheio é refresco, mas e no seu?
Dei meia volta e quando já estava para entrar no meu quarto, eis que Bia surge e me empurra porta a dentro.
— Oh, meu Deus! Isso é um aviso – Eu disse, ainda me recuperando do susto, — Eu não devia me intrometer, mas você não merece isso. Sabe o...
— Shhhhh, fica quieta! – Bia me interrompeu. — Preciso que me faça um favor, urgente!
Permaneci sem entender enquanto a observava tirar o celular de dentro da blusa.
— Toma! Se o Juninho ligar outra vez diz que eu estou dormindo, sei lá, inventa que eu não tava me sentindo muito bem e que fui deitar mais cedo, tá bom? Mas fala baixinho, tá? Discreta.
— E quem é o Juninho?
Bia então me sorriu daquele jeito que substituia qualquer resposta dita. Retornou para a sala e eu, finalmente, me tranquei no quarto. Olhei para minha cama, para a escrivaninha, para a janela e até para o chiclete que colei atrás da cadeira do computador. Queria ter certeza de que mais nada nem ninguém iria me surpreender, naquele dia. Voltei-me para cama novamente e lá estava eu, dormindo, provavelmente sonhando com algum tipo de utopia...
É. Eu sou minha consciência, e sair para passear, as vezes, é estranho.
Um fato da vida que eu e muitas pessoas ouvem ou leem a respeito: "Ela tirou meu marido, namorado, amante, ele me deixou". Quer dizer então que é mais conveniente acreditar nisso e ainda pensar que todos os homens são anencéfalos o suficiente para serem "roubados" ao bel-prazer de cada uma que aparece? Caramba, ninguém é forçado a nada. Se foi embora com outra foi porque quis. Alguém coloca uma arma na cabeça de um homem e diz "de agora em diante você é meu"? Ou seria uma desculpa para livrar a cara? Se o sujeito parou de amar, gostar, seja o que for, é porque alguém deu motivos suficientes para isso, pois se estivesse feliz num relacionamento não teria motivos para pensar em outra pessoa e muito menos ser "roubado" por ninguém. Pensando dessa forma, nem precisa pensar em se vingar, pois se o sujeito é bundão, banana o suficiente para ser "roubado" por outras, logo, logo estará substituindo novamente e nesse caso, quem o perdeu primeiro, não perdeu grande coisa. Isso serve para os homens abandonados também. Compactuar com a realidade das coisas e como elas são de verdade pode ser algo extremamente salutar. Economiza-se lágrimas desnecessárias.
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