Respeite meu Jeito
Enquanto você julgar meu defeito o motivo da sua indecisão. Por favor, fique longe, fique longe de mim!
Caro inimigo não perca seu tempo tentando me derrubar,a minha vitória já é visivel,pois o meu Deus é o Deus do impossivel.
Fé, faz bem.
Ouve bem...
Louve o bem,
clame meu bem.
Adore quem és.
Reze? Também!
Ore, contente.
Lamente? Nem sempre!
Seja valente.
Chore? Sementes!
Germine na mente,
alegrias pendentes.
Deseja ou pressente,
o mais lindo presente,
pessoas felizes,
por lhe ter presente.
Calei meu corpo com teus gritos, tua febre insinuava minha doença. Do que bem me lembro, eras flor e eu espinho - mas éramos a mesma rosa.
Vejo tantas pessoas indo e vindo no caminho, mas o que queria mesmo, é ter você ao meu lado agora. Apreciar seus olhos castanho-amor, sentir os seus beijos sabor de céu. Seus cabelos são como fogo da paixão. Seu rosto tem a maciez da face dos anjos. A sua voz acalma toda a minha aflição, me faz acreditar que posso ser um verdadeiro vencedor.
Tudo em você me encanta muito, sua presença já é forte no meu coração. Na verdade, não sei o que fazer...
Meu coração pesou;
Pesou mais que o céu nas costas de Atlas;
E doeu mais que o corpo desse que é julgado deus;
Minha coluna entortou e minha única visão era o precipício;
Eu era serva da dor;
E o problema desse filme de terror;
É que no final ninguém me salvou.
Não me subentenda como vilã, nem mocinha, isso séria exagero, sou como uma anti-heroína, quero o meu bem também, sou má e sou boa, sou trevas e sou céu, sou inferno e paraíso, confuso, não?
Sou vilã por orgulho, porque gosto de ver alguns se ajoelhando a meus pés, sou rancorosa e vingativa como só.
Sou mocinha por amor, por carinho, por pura bondade. Difícil descrever uma mocinha, mas quando quero sou uma, de coração e alma.
MOÇA
Sidney Santos
Meu melhor poema
Não tem dimensão
Também não tem esquema
É feito com coração
É tão pequenininho
Que é difícil de ver
Quarto letras de carinho
Meu poema é V o c ê!
Tudo me leva a você
Ouço aquela canção,
Que me leva a voar.
Saio do meu espaço,
E volto a recordar.
Tempos que se passaram,
Noites ao luar,
Momentos que me marcaram
Juntos a amar.
Lavo meu rosto,
Tento acordar,
Desse sonho que penso,
Um dia retornar.
Mas volto a mim,
Me vejo perdido.
Sem meio nem fim,
Como tenho dito.
Certa hora, faço algo,
E lá está sua lembrança,
Volto ao sonho,
Como uma eterna criança.
Digo criança pela alegria,
Alegria de sonhar,
E de se ter a esperança,
De um dia realizar.
Quero acordar,
Mas estou acordado,
Apenas meio transtornado,
Pois não há o que se fazer,
Se tudo me leva a você!
Autor: Riller Diniz
Amarga volúpia dominando meu corpo.
Sensação obscura de um prazer proibido,
indesejado.
Eu, pobre criança indefesa.
E tu com a força demasiada do teu desejo, tiraste minha inocência.
Me tornando mulher.
Inválidos gritos de socorro eu sussurrei reprimida por tuas mãos fortes.
Angustia meu coração sentia.
Humilhação! Ânsia de morte.
Mancha de sangue deixada em meu corpo.
Figura espantosa de momentos de tortura.
Que a água não tira.
O tempo não apaga.
Mancha de sangue, ferida na alma que tu deixaste sem pudor.
Me mostrastes antes que a flor nascesse o segredo da vida.
MULHER BORBOLETA
Sol brilha esquentando meu corpo
Sopram ventos, abro as asas
Flutuo certo, às vezes torta
Levito por sobre as casas
Sou borboleta ignara
Alço alturas sem notar
Meu corpo pulsa feliz, coisa rara
Sob o sol ou sob o luar
Pouso em seu coração
Mulher acidental
Marcante sensação
Transcendental
O universo não é para todos, por isso vivo no meu pequeno mundo. Meu habitat é lotado de gente que amo, de palavras que se misturam, de sonhos costurados com todos os tipos de alinhavos, cores de linhas e tecidos estampados. Cor preferida? Não tenho, pois amo o arco-íris que vem depois de tempestades de verão. Meu pequeno mundo cabe muita gente. Essas “gentes” não vivem aqui por acaso, vieram de mansinho e fizeram morada em meu viver. Esse mundinho é cheio de boas surpresas e presentes diariamente!
Eu sou seu ódio,você é meu amor, eu sou sua luxúria, você é minha droga do amor,
A única que me cura.
Todo dia eu aprendo um pouco mais, e assim vou edificando meu ser. Aprendo com momentos, com situações e pessoas. As vezes vejo que estou errada, e tento me corrigir. É assim que vou vivendo... Também acho se definir é se limitar. E de limites, eu to fora! Portanto:
Sou isso hoje, amanha já me reinventei. Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim. Mas não é que vivo em eterna mutação, com novas adaptações a meu renovado viver e nunca chego ao fim de cada um dos modos de existir. Vivo de esboços não acabados e vacilantes. Mas equilibro-me como posso, entre mim e eu, entre mim e os homens, entre mim e o Deus.