Respeitar as Diferenças
"Nunca vá pela cabeça dos outros pois, todos temos um ponto de vista diferente, respeite as opiniões, elas também podem acrescentar..."
Ser humano é a partir do momento que você aceita a diferença do outro.
É respeitar aquele no qual,você insiste em perseguir por ser diferente,ser humano é se livrar do"preconceito"
RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
O cinema é uma fonte inesgotável de situações para discussão de questões educacionais em sala de aula. No filme My fair lady, por exemplo, um professor de fonética aceita a aposta de transformar uma florista maltrapilha em uma dama preparada para freqüentar as altas rodas sociais, apenas por ensinar-lhe a falar corretamente. Para as aulas, a florista vai morar na casa do professor. O filme, de 1964, é baseado no livro Pigmalião, de George Bernard Shaw. Sob a direção de George Cukor, estão no elenco Audrey Hepburn, Rex Harrison, Stanley Holloway e Wilfrid Hyde-White.
O enredo começa, mesmo, na praça do mercado central de Londres, numa noite chuvosa e fria do início do século 20. Sob a marquise, bem em frente a uma casa de ópera, pessoas da alta sociedade esperam carruagens para voltarem para casa. A florista pobre reclama em altos brados de estar sendo observada por um senhor bem vestido que anota cada palavra que ela pronuncia. Imagina ser um policial que a vigia para expulsá-la do seu ponto de venda. O homem, porém, é um professor de fonética, que se gaba de reconhecer a origem de uma pessoa pelo som de sua voz, com margem de erro inferior a seis quilômetros. Ele a acusa de "assassinar, a sangue frio, a língua inglesa". Curiosos se aproximam para ouvir a conversa, e testemunham uma estranha aposta. O professor Henry Higgins (interpretado por Rex Harrison) aceita o desafio de transformar a rude florista (interpretada por Audrey Hepburn) em uma dama.
Depois dos desastres dos primeiros dias, o professor se dá conta de que não será possível ensinar a língua sem ensinar, primeiro, a importância das atitudes. De professor inflexível, George muda para uma atitude de mais compreensão. A partir desse ponto, a relação avança, e Elisa começa a aprender com mais facilidade. Elisa é levada, enfim, ao baile do embaixador.
O baile é uma homenagem à rainha da Transilvânia, que visita Londres. Elisa é apresentada à sociedade e encanta a todos, pela elegância, postura, educação e boa conversa. A própria rainha manda um emissário pedir-lhe que dance com o filho, o príncipe Gregor. Mas um especialista em línguas, o húngaro Zoltan Karpathy, assessor da rainha, se aproxima para travar conversação com Elisa, e a sua origem humilde pode estar prestes a ser desmascarada. Mas eis o diagnóstico que Zoltan leva para a rainha:
- "O inglês dela é muito bom, o que indica que é estrangeira. Os ingleses não costumam ser muito instruídos em sua própria língua. E, apesar de ter talvez estudado com um perito em dialética e gramática, posso afirmar que ela nasceu húngara. E de sangue nobre! Seu sangue é mais azul do que a água do rio Danúbio."
Higgins e Pickering voltam exultantes para casa. Elogiam-se mutuamente pelo triunfo. Mas se esquecem de sequer mencionar Elisa e seu esforço, e ela fica magoada. Henry acaba percebendo o abatimento dela e pergunta o que há de errado.
- Com você nada, não é? - ela diz. - Ganhei a aposta para você, não foi? Já basta. Eu não conto, não é?
- Fui eu quem ganhou a aposta, sua presunçosa!
- Seu bruto egoísta! Agora que tudo terminou, vai poder me jogar de volta na sarjeta. O que será de mim?
- O que será de você? Você está livre agora. Vai poder fazer o que quiser.
- Fazer o quê? Você me preparou para quê?
- Você devia se casar. Não é feia. É até agradável de olhar. Às vezes até atraente. Minha mãe podia arranjar alguém para você.
- Eu era mais digna antes. Vendia flores, não a mim mesma. E, agora que você fez uma dama de mim, eu não sirvo para mais nada.
George a acusa de ingrata, e vai dormir. Ela espera que a casa fique silenciosa e foge. Vai para o mercado, de onde viera, seis meses antes. Nenhum dos velhos amigos a reconhece. Isto a deixa ainda mais triste. É uma pessoa presa entre dois mundos, sem pertencer nem a um nem a outro.
Sem saber para onde ir, resolve visitar a mãe de Henry (para onde ele vai também, pensando não ter sido visto). Num depoimento à Sra. Higgins, Elisa diz a frase que serve como verdadeiro corolário da sua história:
- Deixando de lado o que se aprende, a diferença entre uma dama e uma florista não é como se comporta, mas como é tratada.
Henry, o professor franze a testa, ao ouvir isto. Elisa continua:
- ...Serei sempre uma florista para o senhor, porque sempre me tratou como uma florista, e sempre o fará. Mas sei que serei sempre uma dama para o Coronel Pickering, porque sempre me tratou como uma dama e sempre o fará.
Eis, em resumo, um conjunto de valores que pode ser trabalhado em sala de aula, com o filme My fair lady sendo utilizado como roteiro de estudo. Uma atividade simples, mas que pode conduzir a resultados significativos. Sem contar o que pode ser trabalhado em termos de emoção, sensibilidade e espírito de solidariedade.
Revista Profissão Mestre, edição de agosto de 2007
A amizade pura e desinteressada,
aquela que respeita as diferenças e
nos ajuda a superar nossas fragilidades,
são o maná dos céus,são doces feitos de mel
"Existe uma enorme diferença entre respeito e obediência, o respeito se baseia na admiração e inspiração em quem se respeita, enquanto a obediência consiste em obedecer quem possui mais autoridade que você, quem possui respeito e obediência é digno, mas indigno de respeito é quem quer impor respeito pela autoridade."
Respeito é o principio de tudo...
Quem não entende que Diferenças é o que move a Evolução...
Não compreende a roda das mutações.
"Temos que abrir a mente, respeitar o diferente, emanar energias positivas, parar de ser pessimistas, olhar para o alto e ser grato, parar de reclamar e colocar a culpa no outro, quando na verdade somos nós os culpados. Perseverar, não desistir, ajudar, não julgar. Vamos nos colocar no lugar do próximo, não por interesse,mas por compaixão, para ajudar, as vezes nem é preciso palavras, só a atitude de dar um abraço já salva. Temos de ser o amor, devemos lutar para que a razão não corrompa o nosso coração."
O ser humano quando bem educado no âmbito familiar, mesmo na diferença, respeita e cê faz respeitar!
A coisa mais feia
que existe é uma
pessoa querer
crescer em cima
da outra.
Respeite as
diferenças para
elas poderem
respeitar a sua.
A liberdade nos reserva o direito a singularidade. O respeito as diferenças,
nos traz paz em família.
A diferença entre pessoas que buscam e as que querem ter não é o que não fazem a respeito, mas sim o que escolhem para ver e fazer com suas experiências.
Respeito sim!
O nordestino é competente
naquilo que é seu dever
não se acha diferente
nem um pouco de você
não seja inconveniente
respeite o nosso oxente
que a gente vai se entender.
Eu não tolero as diferentes religiões, eu RESPEITO, existe uma diferença entre os dois termos, a tolerância tem um limite, o respeito não, nem sempre quem tolera respeita. Eu sou cristão sim, mas o que me faz melhor do que um candomblecista, um umbandista, kardecista, muçulmano e etc? Nada, nada me faz melhor do que ninguém, apenas seguimos caminhos diferentes para chegar ao sagrado, e o sagrado não é propriedade de nenhuma religião. Deus está além e acima das religiões, e ser cristão não me torna vip para Deus. Respeito também os ateus, não sou melhor do que eles por ser religioso, caráter não tem religião, e sou sincero, aqui no face já fui atacado por religiosos. mas NUNCA fui atacado por NENHUM ateu. Respeito é a palavra chave para uma humanidade evoluída, sem respeito é impossível alcançar a paz e a harmonia. Por um mundo de respeito entre todos e todas, por um mundo sem barreiras, por um mundo em que ninguém seja morto(a), apedrejado(a), ou atacado(a) por sua religião, ou por não ter religião!
"Delicadeza não se ensina, é diferente do respeito. Delicadeza é temperamento, não se obtém com a idade, não é uma promoção da sensibilidade, não vem com a educação ou com a imitação dos pais. Delicadeza é um defeito maravilhoso, uma entrega irreversível. É uma loucura do bem, uma paranóia sadia. Oferecer mais do que foi pedido, oferecer-se à toa. Sucumbo diante da delicadeza: a delicadeza é gentileza refinada."
Não é possível obrigar o outro a pensar como você...é justamente no respeito às diferenças que está a possibilidade de haver paz
entre as raças, religiões e culturas. Quando eu respeito as crenças,
as opiniões e as decisões alheias, estou fazendo a minha parte na
conquista de um mundo mais respeitoso e pacífico.
Cika Parolin