Resolução

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Nada é tão útil ao homem como a resolução de não ter pressa.

Estamos face a face com nosso destino, e devemos encontrá-lo com muita coragem e resolução. Para nós é a vida de ação, da extenuante performance do dever; deixe-nos viver nos arreios, esforçando-nos vigorosamente; deixe-nos correr o risco de nos desgastarmos do que enferrujarmos.

Caráter é a habilidade de manter uma resolução muito depois que a emoção com a qual foi tomada ter passado.

Nada é tão difícil que, à força de tentativas, não tenha resolução.

Tenha sempre em mente que a sua resolução de atingir o sucesso é mais importante do que qualquer coisa.

Quando se toma a resolução de tapar os ouvidos mesmo aos mais válidos argumentos contrários, dá-se indícios de caráter forte. Embora isso também signifique eventualmente a vontade levada até a estupidez.

Nas mulheres, a resolução é difícil, a execução é fácil.

Ao adotares uma resolução, considera os resultados e não as dificuldades.

Não há acaso, destino ou sorte que possa contornar, obstruir ou controlar a firme resolução de uma alma determinada.

Aceitação sim, como o remédio, mas não submissão e sim resolução de seguir em frente com fé e esperança deixando para trás a condição infeliz.

Para praticar o processo de resolução de conflitos, devemos abandonar completamente o objetivo de levar as pessoas a fazerem aquilo que nós queremos.

⁠O papel da psicologia no esporte não tem como foco direto a resolução de problemas, mas o aprimoramento de ferramentas que evitam a produção deles e que capacitam o próprio atleta a rapidamente solucioná-los.

Emoções intensas não auxiliam na resolução de problemas, assim como a ventania não apaga o incêndio na floresta; pelo contrário, ajuda a espalhar o fogo.

A pessoa da foto no canto superior esquerdo do seu vídeo, em cinza, opaca e em baixa resolução, ornando com o tom de tudo aquilo que me define.

Canceriana, um pouco mais de 20 anos, sem renda e na batalha.
Quase filósofa, quase psicóloga, quase formada em administração e quase rica.
Marque verdadeiro para: introvertida, insegura, sarcástica, vingativa e absurdamente crítica.

Fumo, bebo o quanto for necessário e sofro de insônia. Não toco instrumento nenhum, não sei dar estrela nem plantar bananeira muito menos nadar. Digito com dois dedos, catando milhos. Fico ridícula tentando me equilibrar num salto alto, e minhas demais habilidades são, em geral, limitadas.

Engasgo com coco ralado, sempre queimo a língua com bebida quente, sou incapaz de seguir uma dieta e meus traquejos sociais beiram à falência.

Especialista em remoer mágoas antigas, afastar pessoas e colecionar expectativas frustradas.

Posses: uma cachorrinha linda, uns poucos e muito bons amigos e um coração em desuso.

Ambições: alguns quilos a mais, um algo ou alguém a quem me dedicar. E dinheiro, ó-bi-vio.

Gosto de vinho, torta de limão, raspa de brigadeiro, lua cheia, dias nublados, friozinho, filmes de qualquer tipo, conhecer lugares e pessoas, de só olhar, cinema quase vazio, copo quase cheio, me sentir útil, dólar em baixa, edredom de malha, sair sem rumo, joaninhas e borboletas.

Detesto pêlos, cheiro de cigarro (mesmo fumando), dias seguintes, palhaços, papais noéis, olheiras, última página de um bom livro, surpresas, múltipla escolha e nenhuma escolha.

Não acredito em quem não bebe, em atitudes altruístas, em amor de cinema.

Tenho medo de gente boazinha, de palavras erroneamente pronunciadas e acertadamente ouvidas, perdas necessárias, condições irreversíveis, certos pensamentos.

Não gosto de quase nada em mim, exceto minhas costas (não consigo ver defeitos ali) e a memória curta. Mentira. Minha memória é imbatível. E a consciência, her best friend ever.
Se fosse quimicamente manipulada, seria vendida sob rígido controle e embalada com as tradicionais tarjas alertando sobre o perigo da alta dosagem.

Minha timidez, meu jeito de gostar em segredo e ocultar demonstrações de afeto nas entrelinhas são facilmente confundidos com arrogância, frieza ou apatia por aqueles que me conhecem pouco. E, afinal, ainda busco quem são as pessoas que, mesmo cientes de tudo isso, me aceitam assim.

Clausewitz menciona a resolução como a segunda qualidade indispensável ao general, depois do golpe de vista. Fala também de firmeza, força de caráter, autocontrole, qualidades, todas elas, evocadas por Napoleão:

[...] a vontade, o caráter, o empenho e a audácia é que me fizeram ser o que sou.

É através do vigor e da energia que salvamos nossas tropas, que conquistamos sua estima, que conseguimos nos impor aos malvados.

A qualidade essencial de um general é a firmeza de caráter, que além do mais é um dom celestial.

Por vezes me sinto atordoada.
Querendo um sono eterno ou resolução para os problemas.
Penso: "O problema sou EU".
Então, para que atormentar o coração das pessoas?
Para quê incomodar almas com meus problemas?

Não entendo porque as cosias têm que ser assim!
Não entendo como as coisas dificultam a cada dia..
Sem soluções, sem um amparo.

Queria ser acolhida pelos braços de uma saudade absurda...
De mãos quentes e e judiadas pelo trabalho desde criança.
Queria poder alcançar perguntas..
Queria poder ser compreendida...
Queria explicações para certas coisas...
Ou então, um abraço afetuoso, um passar de mãos entre os meus cabelos e duas palavras "Vai melhorar!".

Mas nada disso tenho em minhas mãos.
Tudo o que eu quero ficam longe do meu alcance...
E um único fator ajudaria e muito!
Mas esse fator, anda mais difícil que qualquer outra coisa!
O que fazer? Como agir? Com quem conversar?
Quem irá me compreender? Quem ficará ao meu lado?

Sozinha...
Com os meus pensamentos, com as minhas palavras...
Meu coração se enche de mágoa a cada lágrima. A cada sussurro mal interpretado.

A cada incompreensão, a fraqueza...
A cada saudade, um coração imerso em lágrimas..
A cada suspiro, uma gota de esperança se vai...

Para onde irei?
Com quem ficarei?
Sozinha...
Com minhas dores, meus sentimentos, meus desejos...
Sozinha...
Em frias noites, em dias abafados, em tardes chuvosas...
Sozinha...
À sombra, à luz, à escuridão...

Sozinha??
Meu medo...
Minha fraqueza...
Meu silêncio...

⁠O único elemento realmente fatal na derrota é a resolução de não tentar novamente.

Não podemos resolver uma crise se não a tratarmos como uma crise.

Há problemas que jamais teríamos resolvido se realmente fossem nossos.

O Brasil acostumou-se a ser um país de salvadores da pátria, de soluções milagrosas, isso é típico de uma monarquia. Mas numa democracia republicana quem resolve nossos problemas somos nós.