Reserva
Pura Filosofia De Vida!
Não
tenho medo
do que a vida
me reserva...
Se saio viva,
é porque tive
força suficiente,
para suportar o que
estava designado a mim.
Isso com certeza
é mais uma força
a mais que eu somo aos
meus aprendizados.
Por isso,
não tenho tanto receio
em enfrentar obstáculos.
E caso um dia,
algum deles me leve embora...
Saibam!!
Ele foi mais forte do que eu...
Por isso não estarei aqui
para contá-los a minha
experiência de vivê-lo...
Porque morri!!
Não espere pra ver o que o destino te reserva. Vai que você não gosta. Escreva sua história do seu jeito, o que for melhor pra você.
E eu continuo
Porque sei que a vida me reserva grandes surpresas.
Continuo porque desistir pra mim é para os fracos .
Porque ainda que tentem me inundar
A minha vontade de vencer e subir é muito maior.
Continuo porque ainda continuo lúcida
Apesar das loucuras do meu dia a dia.
Continuo porque há um mundo em mim
E ainda tenho muito que me amar e me encantar!!
As vezes a vida reserva um bocado de dores..
Porem mesmo assim tem fatores que nos faz nunca desistir.. Apenas sentir ...que amizades são uma brisa ao coração.. Trazendo alegria, mesmo naquele dia que você só quer desaparecer, não querendo ver nem o sol nascer...
Ai você para e recebe aquele vento suave que te faz parar ... Pensar que a vida é curta demais para não correr atrás de quem feliz te faz...
Segurar um filho nos braços é uma das maiores felicidade que a vida nos reserva. Todos os problemas desaparecem quando você olha nos olhos de seu rebento.
A PRAGA DO RANÇO JORNALÍSTICO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sem nenhuma reserva, recebo em minha quase cabana, lá no meio do mato, alguns formandos em jornalismo. Vieram conhecer e realizar trabalho escolar com um autor da baixada fluminense de vez em quando citado por um dos professores. O início da conversa foi bem aconchegante: armei no quintal uma rede para cada um, depois fiz um cuscuz de milharina e um café bem forte, para que os momentos fluíssem com informalidade.
Infelizmente, logo depois comecei a me aborrecer, embora não demonstrasse, pois não queria frustrá-los. Eles foram, sim, muito simpáticos e agradecidos, me respeitaram como pessoa, mas o que me contrariou foi perceber que aqueles meninos estão se formando com os mesmos clichês de quase todos os jornalistas, relacionados aos escritores e artistas de periferias, baixadas e, em menos escala, das comunidades em torno das capitais. Ao invés de sabatinar o escritor em sua essência como tal, falar de seus escritos, contextos, significados e a carreira, mesmo que nos limites da região, eles começaram a descambar, insistentemente, para que a matéria soasse pejorativa. Não por malícia, sei bem que não, mas por herança dos professores, todos eles eivados de preconceitos. Alguns respeitosos dentro do possível, simpáticos, mas preconceituosos.
Considero matéria pejorativa, quando entrevistadores forçam a barra para que, por exemplo, um escritor de regiões menos favorecidas teça profundos e doloridos lamentos de poetinha injustiçado e sofredor. Querem fazer matérias folclóricas, com fotos de rostos distorcidos, e levam o entrevistado a cometer desempenhos que nada somam ao seu trabalho, sua carreira, nem mesmo ao ego, a vaidade comum. São reportagens que geram dó. Solidariedade. Parecem destinadas à família e aos amigos. Transformam o entrevistado em uma figura simplória, que pede "pelo amor de Deus" uma oportunidade, mesmo sem o pedido específico verbal. Algo totalmente diverso das entrevistas realizadas com cidadãos das letras ou das artes nos cadernos especializados e com ampla circulação.
É um grande desafio para qualquer jornalista fazer matérias com artistas ou autores de regiões não consideradas nobres, sem que essas matérias pareçam serviços sociais, caridades de mídia, matérias menos importantes com pessoas que não são, só se julgam talentosas e alguém resolveu doar para elas um espaço na mídia. Acho que para tanto, esse profissional teria que enfrentar seu editor chefe, dar a si próprio uma autonomia como profissional de imprensa e provar, tanto para o chefe quanto para o dono do jornal, que aquele talento é realmente um talento, mesmo sendo de uma região secularmente alvo de preconceito.
Tudo isso não quer dizer que eu não tenha gostado dos meninos. Gostei, sim. São interessados, gentis, amigos, mas lamento profundamente que estejam às vésperas de se formar com esse ranço. Não vi arrojo profissional. Personalidade jornalística. Desejo de fazer um novo jornalismo, menos separatista ou preconceituoso. Formam-se com as acomodações que são garantia do emprego fácil, porque o fazem para levar às redações a eterna louvação dos que já arrombaram as portas comerciais das oportunidades, sejam eles fantásticos ou medíocres, e a eterna pejoração dos talentos que ainda não fizeram isso, sejam eles medíocres ou fantásticos.
Que o trabalho dos meninos - que ninguém saberá quem são - seja bem recebido, com boa nota, mas não circule além dos muros da universidade, como foi combinado. No mais, os braços deste fazedor de textos, as redes, o cuscuz e o café sempre os receberão de bom grado. Com ou sem pagamento em mídia.
O que Deus reserva para mim? Eu não sei... Porém sigo cada dia, levantando cedo e fazendo a minha parte, pois quando o momento de Deus chegar e o que ele preparou para mim esteja pronto, quero receber de coração aberto e com a consciência fixa de que independentemente do que for, eu fiz por merecer aquilo, pois assim será com todos aqueles, que cultivam coisas boas ou ruins.
Mesmo que não venha recompensas esperadas diante dos homens,
Deus as sabe reserva-las para gratificar os justos.
Não ligo de correr riscos por você. Não me importo com o futuro que o destino nos reserva. Não me importo nenhum pouco em apostar todas as minha fichas em você e perder. Tudo isso porque eu te amo, e quem ama não se importa com os riscos que a vida impõe.
P/ela
E como posso eu um mero ser mortal dizer o que me reserva a vida? Se ela é regida por alguem tão maior e tão mais suficiente do que eu. Se não posso controlar nem um segundo se quer desta tão fragilizada vida, que uma hora existe e outra do nada pode não mais existir. Se não posso prever nem ao menos o que me será do amanhã, porque ele é indeterminado. O que eu posso é cogitar vários planos, por em execução alguns deles, que podem dar certo ou não. O que importa é que mesmo sem imaginar o que me espera o futuro é eu ter fé de que independentemente do que aconteça, o autor da vida, aquele que me tem na palma de suas mãos sabe o que é melhor para mim e nunca em hipótese nenhuma me deixará só.
Rosa
A vida sempre nos reserva surpresas, sejam boas ou ruins. Entendemos que as ruins - por assim julgarmos - nos fazem aprender e melhorarmos. Porém, como seres imperfeitos e materialistas que somos, temos o costume de nos compararmos com os que acreditamos serem mais felizes. Será mesmo?
Outro dia estava conversando com um rapaz com pouco mais de duas décadas de vida. Ele contava-me que tinha uma definição de felicidade que até o presente momento eu desconhecia, pois sempre ouvi dizerem, de uma forma ou de outra, que felicidade era sinônimo de bens materiais. Já intrigado, questionei-o qual era sua definição e como ele chegara àquela conclusão. Ele contou-me sua história até então:
"Olha, senhor, nasci sob alto risco, ficando por dias rodeado de cachorros e gatos de rua. Fui abandonado pela genitora com semanas de vida e com poucos meses fui colocado à prova com uma pneumonia dupla. Plantada essa rosa tive todas as doenças infantis posteriormente. Uma roseira se fez! Na dureza do dia-a-dia fui aprendendo com o que ouvia e, principalmente, sentia, daqueles que rodeavam-me. Após alguns anos fui submetido à uma cirurgia. Recuperação um pouco conturbada, todavia mais uma rosa plantada. Sem deixar-me abater e sorrindo sempre, consegui chegar ao último ano da etapa chamada colégio. No meio do ano, uma apendicite supurada ocasionando abscesso de parede posterior poderia fazer-me desistir. Entretanto, este termo não consta no meu dicionário de vida. Outra rosa, após meses, fora plantada. Segui em frente. Aprovado no vestibular em curso escolhido apenas para ver nascer o sorriso daquela que criou-me juntamente com meu pai, novamente o destino insistiu em fazer-me desistir, levando-a a poucos meses da formatura após cinco anos de faculdade. Ainda sim, jamais desisti do que sempre me fez afirmar que sou feliz...simplesmente ajudar aos outros com o pouco que aprendi e possuo, desejando ajudar muito mais, ainda que insistam em dizer, dia após dia, que não será possível e que o dinheiro é tudo na vida. Mas, por quê essa dúvida? Quem é você?"
Impressionado, resolvi fazer mais uma pergunta antes de responder a essas que ele havia me feito:
- "Mas por quê a cada superação você diz que plantou uma rosa?"
- "É simples. Cada vez que deixamos a tristeza aproximar-se estamos perdendo a possibilidade de fazer um sorriso nascer no rosto de alguém e o valor de um sorriso sincero é inestimável. Por mais que eu sofra por dentro, por mais que seja doloroso, sempre terei um sorriso e uma palavra de força e coragem para ofertar, além de fazer o máximo para ajudar. A rosa, como símbolo de afeição, delicadeza e beleza ocasiona imensa alegria e um estado de espírito maravilhoso. O senhor já ofertou uma rosa a alguém hoje?"
Sem jeito, respondi as suas questões anteriores:
- "Não importa mais a razão da dúvida. Antigamente eu atendia por Ganância, mas a partir de hoje pode me chamar de Rosa.
POETAR
... é entranhar-se pelas sutilezas
que a Natureza, ao despertar do sol,
reserva ao canto do seu rouxinol
e, às andorinhas num céu de proezas...
(Em conversa, com adaptações.)
Penso que cada período de nossas vidas reserva coisinhas especiais...
E acredito que é preciso curtir cada uma delas.
Para solteiros e casados há vantagens, como há desvantagens.
E cada qual tem a sua vocação..
Fato é que a caminhada pode sim se tornar bem mais leve de acordo com:
A) A maneira como a encaramos;
B) O fato de Deus estar presente ou não em nós, aliviando as nossas cargas.
E eu sei que Deus é bom!!
Se confiarmos a Ele TODO o nosso coração, Ele é Fiel e Justo. E se já erramos dalguma forma (e quem não erra??), Ele é misericordioso para nos perdoar.
"Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus." (Salmos 51:17)
Para cada passo dado, há um preço a ser pago, mas quem foi que disse que cruzes existem para serem carregadas por toda a vida?
Há alívio em Deus para os seus filhos.
Repito: Deus é Bom!!
(Fabi Braga, 31/10/2014)
O importante é acreditar que mesmo aos trancos e barrancos, a vida sempre nos reserva algo novo... e mudança é o que somos todos os dias, sempre teremos um momento para refletir e para analisar o que fizemos ou o que precisamos fazer, assim, tanto o empurrãozinho necessário na subida, quanto o freio indispensável na descida, dependerá apenas de nossa coragem em acreditar (sem qualquer desconfiança) nos desígnios de Deus.
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