Repouso
Um octogenário interno de uma Casa de Repouso, escreveu num papel de pão numa manhã de inverno:
Sinto a vida deixando meu corpo.
Já posso ouvir o sino da morte.
Lembranças? quase não as tenho mais.
Porém, uma me esforço para manter:
Seu rosto moreno.
Sua fala rouca e seu amor singelo.
Antes, me permita dizer só mais uma vez que
Amo v.............................................
Logo depois, seu corpo foi encontrado; ainda sentado; apoiado na mesa; onde o breve poema pôde ser encontrado.
O gondoleiro acena do lagoUm solitário pato selvagem mergulha nas águasEu repouso minha mão sobre as delaAbaixo do caramanchão de limas
O vento nas árvores está sussurrandoSussurrando silenciosamente que eu a amoEla coloca sua mão sobre a minhaAbaixo do caramanchão de limas
A cada passo que eu dêE a cada lugar que eu váHá uma mão que me protegeE que eu amo tanto
Sempre haverá sofrimentoEle flui através da vida como a águaEu repouso minha mão sobre as delasAbaixo do caramanchão de limas
O gondoleiro está indoOs patos voaram para protegerEla coloca sua mão sobre a minhaAbaixo do caramanchão de limas
De cada palavra que eu faloE de tudo que eu seiÉ que há uma mão que me protegeE a eu amo tanto
Aquele sorriso lindo que despercebido passou,
Em plácido repouso adormeceu;
Aquele sorriso que foi meu e não vi...
Hoje n�o tem seu ombro, �nico lugar onde encontro repouso.
Hoje n�o tem seu abra�o e a sensa��o de prote��o que ele me d�.
Hoje n�o tem seu carinho, que me faz esquecer de todos os problemas.
Hoje não tem os sonhos que você me faz desejar que sejam reais.
Hoje não tem sua voz para amenizar a saudade
Nem suas palavras capazes de provocar em mim reações tão diversas como paz e euforia.
Hoje não tem o amigo com quem posso pensar em voz alta, que sabe o que eu sinto antes mesmo que eu diga, que me aconselha e me acolhe.
Hoje só tem essa tristeza sem fim... (e você nem sabe...)
Quando estamos deveras cansados, queremos repouso, por isso, nossas atitudes não podem ser agressivas com essa desculpa.
Crente! Não busques ainda descanso.
Teus sonhos de repouso manda embora.
O inimigo não cessa em seu avanço:
Portanto, vigia e ora!
Morte
Morrer!
E umas viajem
De volta a nossa casa
Descanso da alma
E repouso do corpo
E uma viajem
Ao mais belo jardim
Onde crescem as mais belas flores
Onde os rios são limpos
As águas são doce e tranquilas
Lá não tem brigas ou guerras
Lá só tem compaixão e alegria
Lá não existe lagrimas
Lá não tem rancor ou ódio
Lá tem amor e paz
Sétimo
Revanche dos dias
Repouso da carne
Estado da graça
Domingo Sala escura filme de terror
Tarde no fim um barato
Quem sabe na segunda eu escapo
Sinto que estou em pleno repouso, sem hora pra acabar. Quero descansar. Das pessoas, dos amores, da família, dos amigos e do mundo. Deixar estar. Deixar a tristeza pra lá e a felicidade também, os sorrisos e as lágrimas guardados bem longe. Hoje, só quero descansar, repousar no travesseiro e dormir como um anjo, sem preocupações, sem tarefas, sem responsabilidades. Amanhã a gente vê no que dá, por que hoje, não quero mais pecar.
Vezenquando buscamos repouso na paz interior de nossa alma ... Tentando aquietar o coração. A saudade pulsa baixinho. Fazendo doer...
(Alessandra Alcântara)
Estou cansada de está cansada, mas busco meu repouso no Senhor Jesus.
Ele é minha fortaleza e meu refúgio, se, Ele não suportaria o peso da cruz.
Repouso meus sonhos, minhas expectativas nas Mãos de Deus..
sei que Ele está cuidando de cada detalhe por menor que seja ...
Sei que sua Vontade é perfeita e aquieto meu coração aguardando as surpresas do novo amanhecer...
.......... Boa noite a todos....
.............. Débora Aggio
Lua…
Perfeita, iluminada, serena, linda.
Lugar onde encontro repouso, onde planejo meus sonhos, onde me sinto amado.
E essa Lua é você…
Amanheceu! e junto uma chuva mansa...
Tua lembrança meu repouso agita...
Enquanto minha alma descansa...
A distância me aflita...
Me transforma em uma criança...
Por te ver assim minha menina bonita.
Arranho-me nos meus espinhos furiosos.
Firo a pele e sangro.
Deixo-me doer.
Repouso.
Adormeço.
Espero.
Recupero e
Broto.
Primaverar é isso:
Fazer a dor virar flor.
Pouso para repouso.
Não tome como inconstância
O que não é constante.
Ouvir o canto,
Mesmo no desencanto.
O horror de palavras torpes
Que são tão somente palavras,
Como as mais belas.
Engano de toda certeza,
Pois do que se sabe
O único fato
É nada conhecer.
Amanhecer um novo dia,
De forma alguma será como ontem,
Se apresenta como completo desconhecido.
E de nós a ignorância
De que tudo será como foi.
Acredito no que sinto,
Penso, vivo e digo.
Quando o dito é sem sentido,
Tomado como não dito,
De outra forma interpretado, entendido,
Mesmo assim por mim acreditado.
Palavras ditas,
São autônimas, livres,
Cada qual constitui
Seu próprio sentido,
Assim elas sempre fazem.
Do que sei que gosto,
Nem sempre digo,
Depois poderá tomar outro caminho,
Como palavras ditas e caladas,
Se tornando desconhecido.
Importa é estar vivo,
A vida sem brilho é inútil ser vivida.
Preciso é encontrar pouso
Para repouso,
Reflexão das estradas,
Passagens e atalhos percorridos.
Não existem ciclos,
Existe constância e inconstância,
Permanência e impermanência,
Sombras do passado
Que iluminam o amanhã.
É preciso olhos sensíveis ao negro,
Para na escuridão
Enxergar a mais sincera luz da aprendizagem.
Tudo é construção de uma vida,
Razão onde não existe,
E isso é a essência
É o segredo de todas as coisas.
O que dá sentido
São apenas palavras.
Se no princípio era o verbo,
No final há de ser.