Repetir

Cerca de 697 frases e pensamentos: Repetir

Não sei se já falei. Não sei se você já ouviu. Mas não custa repetir: eu me amo! E você?

Inserida por HhorlandoHhaleRgia

Pense que você sempre pode tentar
Sem medo de repetir,
Sem medo de errar,
Só basta executar
E nunca deixar de lutar.

Inserida por pedrogil

Quero você!Também quero. Quero agora!Sim,vou repetir eu te quero nesse momento, agora, fica assim, pro resto da vida, do meu lado?

Inserida por JrLiimaa

E se eu errar não pressiza eu conserta. Eu preciso não repetir o mesmo erro!

Inserida por Fulino

“aff´z eu acho que você nunca se cansa de repetir os mesmos erros,você sabe que é Inutil mas continua a fazer Com Uma Mente Dessa é Dificil de Crescer.”

Inserida por IdC1502

MORTE!
Não é o fim. Apenas o começo!
Estou farta de repetir os mesmos processos. O início me atrai.

Inserida por lalinhabrito

Quando tudo parece se repetir, esta na hora de mudar!

Inserida por brunarp

Temos a obrigação de aprender com a vida.
Tirar lições das feridas.
Não repetir os mesmos erros.
Não sentir os mesmos medos.

É assim que funciona, não é?

Não! Não necessariamente.
Você pode errar, e errar, e errar,
e continuar errando,
ao acaso andando
vagando... errando,
sem destino certo,
talvez, de vez em quando, acertando...
e de novo errando,
perambulando
errando... acertando
acertando... errando
e mais uma vez, e mais uma vez, e mais uma vez.
Com certas coisas é assim que funciona.

Inserida por RosangelaCalza

Não me procure. Estou cansada de repetir bem alto, pra ver se entra na sua cabeça de vez, que eu quero atitudes, pois de palavras o mundo estar cheio. E minha vida também.

Inserida por amandaterto1

Dizer adeus está se tornando um hábito comum entre as minhas ações.
Quantas vezes vou repetir essa palavra?
Quantas pessoas vou machucar mais uma vez?
Despetalando minha alma por ter medo,
despetalando alguém por não me sentir sua.
Antes mesmo de ficar, já faço planos de partir.
Antes mesmo de ser sua, já me vejo sem ti.
Faço os traços, modifico os cálculos.
Só que no fim.
No fim as cenas são amargas,
alguém se debulha em lágrimas e o outro
está na porta a dizer adeus.

Inserida por rafaellakristinne

Nenhuma desventura do passado irá se repetir a não ser que você cometa os mesmos equívocos.

Inserida por BALSAMELO

Não adianta. As coisas sempre irão se repetir da mesma maneira de antes.

Inserida por renew

Sou como a lua cheia de fases, pois nem todos os dia são iguais, por que então haveria de me repetir?

Inserida por taluchapol

Eu e os outros


Depois veio o cansaço!

Cansada de repetir a mesma farsa vezes sem conta, acabou; deixei de os culpar os outros quando se tornou obvio que o erro estava em mim. Defeito de fabrico, made in china ou artigo contrafeito, esta sou eu e chega de mascaras. Não adianta fingir que a culpa foi de A, B ou C, XPTO, et caetra.
Nem sequer existe culpa ou culpado, não houve crime. Esta é outra vertente que tenho a explorar: o porque da culpa, que função desempenha no meu cérebro essa inquisição traiçoeira que se impõe e me lança á fogueira?
Estou sempre pronta a culpar-me. Talvez isso me de uma certa sensação de que controlo eu as coisas pois se for eu a culpada, menos mal, para a próxima poderei fazer melhor.
Esta falsa sensação de poder, de que podemos controlar as coisas, traz-nos segurança? Que todos necessitamos de nos sentirmos seguros, reside ate no estado primitivo, é instinto, é natureza.
Como humanos conseguimos iludir a sensação de impotência; colmatar as nossas fraquezas, inseguranças e medos, com as nossas criações.
Desde os mitos e crenças religiosas, partilhados por um inconsciente coletivo, a um eu imaginário privado, ao qual nos apegamos- ou perdemos tempo e despendemos toda a nossa energia a (re)inventa-lo de acordo com determinados padrões - consoante a nossa necessidade de “aprovação” pessoal e de aceitação social.
Passamos a testa-lo, a pô-lo á prova, a projeta-lo nos outros ou a convence-los de que somos isso mesmo, (“fingir para acreditar”), e um dia estamos mesmo a encarnar a personagem na vida a serio.
E se esta funciona, bute, continuamos com ela; senão arranja-se outra: Chama-se a isto adaptação, ajustamentos do individuo (de caracter) ao meio que o rodeia; pomos a mascara, representamos o nosso papel e somos aplaudidos.
Se formos bem-sucedidos, somos recompensados; como a opção B é sermos uns falhados e isso ninguém quer e se não dispomos de recursos para o fazer melhor então só nos resta andar por ca a lamber os colhões uns aos outros para ter lugar na tertúlia.
E é assim que há tanta gente incompetente em cargos de poder, que deveriam ser, os de maior responsabilidade.
E é por isso que o negócio das terapias é tao rentável.
Somos inadaptados por natureza, enquanto indivíduos. Fazemos questão de sair para a rua engomadinhos e, de preferência, todos iguaizinhos uns aos outros (estar na moda, deu origem a outro negocio rentável), para não se notar qualquer imperfeição nossa que faça a diferença.
Temos que ter um emprego, e a casa arrumada, pois se não o fizermos entramos para a lista dos “em risco de exclusão social”.
E isso é muito mais perigoso do que ter dívidas ao banco no valor de 15 ou 20 mil euros, é ter a corda na garganta e estar só á espera que haja alguém que venha e puxe a cadeira.
É que sozinho, isolado, é fácil deixar-se cair na alienação. Só fazemos sentido se o fizermos para/ perante os outros.
Se fosse possível pegar no ser humano descrito e tirar-lhe a casa, o dinheiro, o emprego, a gravata, o carro, os óculos escuros, a esposa exemplar, os filhos perfeitos; o seu status, a imagem de marca e o seu lugar no seu habitat; destitui-lo do seu processo cognitivo, que lhe restaria?
Ao ficar á noite sozinho e nu no escuro, ficava com medo de estar consigo próprio, esse desconhecido, pegava num revolver e pum! Se também lhe tivessem levado a pistola, a arma era ele mesmo, mijava-se todo, e enlouquecia, suicidava-se nem que para isso tivesse que comer as veias do próprio pulso, se tivesse colhões para tanto.
Era um miserável. É esse o nosso miserável. O sem-abrigo, o que vemos na rua a pedir esmola, o que aparece no facebook sem sapatos e com as meias cheias de buracos, o mendigo, o coitadinho, o da sopa dos pobres, o que te deu emprego a ti, que estudaste psicologia, sociologia ou outra “logia” qualquer, que te confere o diploma para gerir a vida dos outros.
O que alimenta as ONGs e as IPSS*, que ele se esta cagando para o que são mas que se aproveitam dele para aparecer na televisão a inspirar piedade para angariar fundos. Quando no fundo todos sabemos, mas não queremos saber, que é nossa OBRIGAÇAO, DEVER CÍVICO de todos acabar com as desigualdades, promover a dignidade humana e não viver á custa dela.
A cidadania esta agora a ser introduzida nas escolas, porque torna os cidadãos conscientes dos seus deveres e direitos, sendo claro que sem uns não tens direito aos outros; não andamos cá para encher o cú a gulosos!
Mas não podemos. Claro que não podemos. O que seria dos vencedores se não fossem os derrotados? O mundo tal qual o conhecemos e fazemos questão de preservar É ASSIM.
Qual DISTRIBUIÇAO DA RIQUEZA!! Isso é coisa de filósofos e revolucionários, que Deus nos livre! Não foram essas ideias que deram origem ao comunismo? Esse bicho, que perigo, essa agora, a utopia só existe no livro do Thomas Moore.
Seriamos excomungados só por ousar apoiar uma coisa dessas! Ainda acabávamos presos, vítimas de uma qualquer fação partidária ou ideologia politica proibida por lei! A Historia esta cheia de casos assim.
Dá-se a esmola ao pobre e trabalha-se para o rico e estamos muito bem, graças a Deus, dorme-se á noite de consciência limpinha.
Gastam-se fortunas em psiquiatras. A indústria farmacêutica move milhões, é um lobbie bem (re)conhecido mas raramente é incomodado.
Só para disfarçar é que de vez em quando la surge uma polemica aqui ou ali, sobre um medicamento que nos esta matando, silenciando ou anulando que é tudo a mesma coisa.
La vem um génio qualquer ou um agente de marketing explicar aos leigos que a ciência é experimental e que por vezes só se conhecem os efeitos secundários de uma droga passado algum tempo de a estar a usar e patati patata…
Ratos de laboratório, porque os animaizinhos simpáticos não, salvem mas é antes o planeta, curem as doenças, vacine-se tudo e todos contra a raiva de todas as coisas que nos podem acontecer enquanto por ca andarmos.
De preferência venha la essa patente que nos declaramos ate a imunidade á morte. Convenhamos que dava imenso jeito que a fórmula do cálculo de esperança média de vida sustentasse a lei de trabalhar até morrer.
Assim e com a reforma só para “pessoas com mais de 99 anos, acompanhadas dos avos”, é que era bom para os cofres do Estado.
Que se passe das palavras á ação, mas só neste sentido: que o conceito de direito social passe a delito inaceitável, como já o conseguimos fazer com a história do Rendimento Mínimo, agora designado Rendimento Social de Inserção, pois viver fiado, isso é que era bom, isso era dantes, para uns andarem á boa vida enquanto os outros se matam a trabalhar!
Vamos fomentar a indignação social contra os subsídios, as reformas e que tudo o que não seja lucrativo!
Todos temos que pagar por ter nascido isso é certo.
E quem pensar muito é louco, fica com insónias, toma la um xanax que isso passa, andas stressado, ansioso e deprimido, toma la a receita, é só ir á farmácia e comprar a pilula dourada do emburrecimento sereno, silencioso e tranquilo. Em nome da segurança: Amem!



*ONG: Organização Não Governamental. IPSS: Instituição Publica de Solidariedade Social.

Inserida por isacesario

Quanto mais erros você cometer e menos repetir, mais próximo você estará da perfeição!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Esteja atento ao que se permite fazer,escutar,falar,repetir,ressentir,relembrar :)

Inserida por elianasicsu

JOÃO PAULO II

Quem seria capaz de repetir o acto,
De uma noite densa reinventar o claro,
E de um caos profundo, num amor tão caro,
Dar como obreiro do Divino amor, e amar.

Amar na intensidade do primeiro amor sentido,
O amor nunca remido, posto que só o bem criou,
Só o bem plantou, e na mesma intenção desmedido,
Dar-se inteiro, vasto corpo, do cosmos inteiro, feitor.

Quem se atreveria com perigos agora mais evidentes,
Atrofiar as horas, acalmar o vento, refazer o temo?
Qual o humilde, e tudo podendo, os clamores sente,
E refaz o mundo no mesmo modelo e as gentes,

Deixar constrangido, frente ao amor sentido, puro
E não se abater de sua fragilidade, e quis e fez,
Uma outra história, um movo tempo, para o futuro,
Se pensar o passado, se fazer no presente, que esse refez.

Um rei que do seu trono desceu, e não maos sentou-se
E fez do mundo uma casa maior e mais promissora
Que perdoou setenta vezes sete, e até mais perdoou,
Por ter atinado: os decretos de Deus não são dez, nem dois

Inserida por naenorocha

Se o amanhã for como o hoje, eu não reclamarei de nada. E se isso quiser se repetir, não me cansarei dessa rotina...

Inserida por jeozadaquemartins

Aproveite o dia maravilhoso para repensar a vida, observar onde erramos, repetir os acertos e criar novas estratégias para a nossa vida, para a melhoria de nosso crescimento.
Todo dia é dia de se olhar e dizer: Tenho mais a fazer e muito amor para doar

Inserida por eliselorena

Esta historia, algumas pessoas já conhecem, mas sempre bom repetir. Eu estava escrevendo o livro, Deus estava com ele. Não sabia, muito bem, como usar o computador. Como faço até hoje, escrevo durante o dia e à noite releio que escrevi, corrijo algumas coisas e salvo. Naquele tempo salvava no disquete. Nesse dia, eu reli o que havia escrito, e mandei salvar. Para minha surpresa, foi salvo sem as correções que eu havia feito. Tentei salvar várias vezes, mas não consegui. Aquele computador era velho, meu filho por receber um novo da empresa em que trabalha havia me dado. Sem saber o que fazer, pela internet conversei com ele que disse:
–– Mãe, não tem segredo é só a senhora clicar no salvar como.
Todas as quartas feiras, eu ia com minha comadre( que não é espirita) almoçar no shopping e no supermercado. Por estar tentando salvar o meu livro, naquela quarta eu não fui e contei a ela o que estava acontecendo. Meu filho passou o resto da semana tentando me ajudar, mas nada resolveu, até que no sábado ele disse:
Mãe, esse computador é muito velho, deve estar com problema, venha até aqui que eu vou dar outro para a senhora.
Por meu marido ter trabalhado por mais de 25 anos na Varig eu tinha passagens grátis, só que, naquele momento eu não queria ir, precisava terminar de escrever o livro, mas, vendo que não havia outro jeito resolvi que na segunda feira iria pegar minha passagem. Tudo resolvido, telefonei para minha comadre e contei o que havia acontecido e disse que íamos almoçar no shopping. Eu não tinha carro e minha casa ficava uns dez minutos da casa dela. Sai e comecei a andar. Precisei parar em um farol e, do nada, me lembrei de que algumas paginas antes, uma das personagens do livro, tinha muito medo do espiritismo, dizia que era coisa do diabo e que agora, ela estava dando aulas da espiritualidade. Fiquei pensando um pouco e vi que no meu livro, tinha erro de história. Voltei para casa, consertei e tentei salvar. Para minha surpresa foi salvo, como deveria ter acontecido. Daquele dia em diante, sempre que alguma coisa não der certo, volto e vou reler o texto. O mesmo acontece com a nossa vida, se alguma coisa não está dando certo, saindo da maneira como esperávamos, o melhor a fazer é parar e pensar em tudo o que está acontecendo e, se for preciso, mudar o rumo, pois, quando estamos no rumo certo, tudo corre da melhor maneira, as portas se abrem. Espero que com essa história verdadeira, eu tenha contribuído para que uma ou mais pessoas releiam a história de sua vida e, se for necessário, mudem o rumo dela.

Inserida por LuPAComunicacao