Renovação do Amor
O amor de Cristo
O amor de Cristo é como luz
que irradia iluminado onde dela precisa.
Se tens esse amor,
então és capaz de buscar nos rostos mais sofrido
o rosto de Cristo.
Transformando ainda mais teu ser.
Há algumas semanas comecei a discernir muito bem o que a vida proporciona no tempo exato. A partir de agora o que me faz bem continuará do meu lado, o que apodrece minha evolução, é deixado para trás. Eu estou feliz assim. Ocupando-me com a qualidade de vida do meu corpo, da minha mente, do meu cotidiano. Hoje, eu quero amar cada vez mais minha família, meus amigos, os meus. Quero poder ajudar quem precisa quando estiver ao meu alcance. Eu quero é ser feliz! E acho que já encontrei a fórmula de viver melhor… Tudo consiste em não se criar dentro de um estereótipo. É tu olhares para ti mesmo e perceber o que há de melhor aí dentro. Explora os teus dons! Fortifica tuas habilidades, estende a bondade aos próximos. E pode ter certeza que, quando tu trabalhas com o coração carregado de amor, tu pintas a vida com cores que não conhecias antes, e tudo começa a mudar. A transformação é nítida a tua volta. Acredite na mudança e aposte nela. Viver é tão simples! O que complica, é a gente. Viver estar apenas em acordar e sentir o calor do sol, o frio do inverno. Viver é amar e ser amado. O amor pode vir de qualquer lugar, de qualquer coração ou ser vivo que exista aqui entre nós. Amar é apenas conjugar o verbo amor sobre os outros, é conjugar este sentimento em todos os tempos verbais.
"Esse vazio sem nome certo
Maior que a sede no deserto
Gritam os anjos
Os moradores de rua tocam banjos
Cantarolam os ventos
Mas o quanto dói aqui dentro
Nem um sábio explicaria
A matemática não calcularia
E não teria explicação cientifica
Talvez um sente-e-fica
Mas
Quem vai provar
Que nas paredes dessa cidade
Pode bater na minha porta agora, gritar o meu nome, me chamar de teu. Vai! Escandaliza pro mundo, para os vizinhos, acorda o universo. Só não vai embora depois da janta dizendo que trabalha cedo no dia seguinte. Fica! Faço uma cama pra gente na sala, escolhemos alguns filmes no Netflix ou trocamos de canal até alguém gritar: "Deixa aí. Não troca!" E eu deixo. Sequestro a pilha do relógio, devolvo o filhinho do Santo Antônio, caso contigo em Xangri-lá. Fujo pela sacada amarrado em um lençol, digo no trabalho que vou parar de sobreviver para voltar a viver, e, a gente vive. Vive de amor por aí, rindo dos amedrontados e de todos os desacreditados que nos chamarem de loucos e clichês. Eu não tô nem aí, tendo minha mochila perto da tua, serei um copo cheio que precisará de outro para amparar o meu transbordamento. Não vai! Fica para a sobremesa. Cedo é só amanhã de manhã.
Tá, olha só. Vamos esquecer tudo? É! A gente passa um lápis branco nas tuas burradas. Eu sei que não vai sair, nem apagar. Mas a gente tenta. Se quiseres, podemos rasgar a folha, mudar de página, comprar um caderno novo. Eu não sei, mas é difícil encontrarmos alguém que sintonize ao nosso papo e faça a canção durar um domingo inteiro. Alfabetizar meu olfato com outro cheiro é mais difícil que dizer "Eu te amo" em Mandarim.
Ah, aprendi a cozinhar e a perdoar, também. Percebi que a motivação de dar o troco não tem valor. Nem pago na mesma moeda, nem dado de mesmo modo. É investir no passado, comprometer o presente e desistir do futuro. Vem! Fiz bolo e a chave está na flor.
"Que a nossa bondade nos proteja da maldade alheia. A pratica dela é o investimento para o atraso espiritual. Mas, não tenhamos pena. Vamos desejar a luz! Afinal, aqueles que estão no escuro, acabam se incomodando com os iluminados."
"Sabe, não sou bom com jogos e sempre fui um péssimo jogador. Minha mãe diz que a vida pisca muito rápido e, às vezes, pode não dar tempo de nos entregarmos por completo."
"A memória conserva a felicidade dos momentos compartilhados e a mente faz o trabalho de lembrar o porquê não estendê-la. Não existe receita para a felicidade, não há fórmulas para o amor, não existirão remédios para a saudade. O coração tem memória, passe a respeitá-la! Não o subjugue, pois ele sabe muito bem a diferença entre lembrar e amar. Quem um dia amou, leva a saudade antiga no bolso para poder viver em paz com a novidade de um novo amor.”
"Essa guria, no fundo, gosta de se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se conseguirá nadar. Ela não desiste e leva boias. E ela se afogar, se recupera."
Hoje, uma paciente me perguntou o porquê de eu estar solteiro. Pensei na resposta por alguns segundos e, então, cheguei à conclusão: ainda não esbarrei em alguém que me acompanhe nas minhas loucuras, multiplique as aventuras, tenha sede por viver junto à sua identidade. Às vezes, nos bastamos. Outras vezes, queremos compartilhar. Agora, tô preferindo engordar a espera pelo completo a optar pelo instantâneo meia-boca.
"Que a nossa bondade nos proteja da maldade alheia."
"Eu gosto mesmo é do abusado, do abuso, de quem abusa. Gosto de gente que entra e não pede licença. Que atira o casaco em cima do sofá e não é educado a ponto de estendê-lo no cabide. De gente que te puxa pelo colarinho, ao invés de te pedir um beijo. Que te liga no meio da madrugada dizendo que vai enfartar de saudade. Que te sequestra na sexta-feira à noite e só te entrega na porta do teu trabalho na manhã de segunda-feira..."
Dizem que so podemos nos apaixonar uma vez sabe aquele tipo de amor que fas as suas pernas tremerem que deicha você sem fôlego...
Mas eu digo e afirmo que podemos nos apaixonar várias e várias outras vezes ate dar certo. ..
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Talvez nem tudo deva durar para sempre, certas coisas são como escrever no céu... uma coisa muito bonita mais que dura alguns instantes apenas e depois...depois você entende, né ? O amor, ele realmente é terrível!
A dor não é o suficiente para descrever como me sinto, éramos tão felizes juntos, mas agora sei que tenho sido cega, você disse que nunca iria me desapontar, sempre que precisasse de você, você estaria comigo, eu consigo perdoar, mas não consigo esquecer, embora você tenha me magoado, eu ainda te amo !
Quando o amor vem facil, vai facil!
Mas quando se é arduo o caminho pro amor, ele se torna mas valioso, pelo menos pra quem o percorreu!
Olhe só para a gente! Vivemos correndo, sempre com pressa, sempre atrasados. Acho que é isso o que chamamos de raça humana. O que mais precisamos neste mundo é de afeto!
Pra algumas pessoas acontece a primeira vista, quando você acha a pessoa certa, é o destino exercendo a sua magia. E é ótimo quando acontece, você fica sentindo aquele friozinho na barriga que parece que nunca vai passar.
Mas nem sempre funciona assim. Para o resto de nós é um pouco menos romântico, é complicado e confuso, são momentos errados e oportunidades perdidas e o não ser capaz de dizer o que precisamos dizer quando precisamos dizer.
Olhe só para nós, vivemos correndo, sempre com pressa, sempre atrasados. Acho que é isso o que chamam de raça humana.
Mas às vezes a gente diminui o ritmo o bastante para que as peças se encaixem, e o destino exerce a sua magia e você... encontra afeto!
De vez em quando, sobre obra do acaso, alguma coisa inesperada acontece e nos empurra pra frente. E a verdade é que eu estou começando a pensar, estou começando a sentir, que talvez a raça humana não seja essa correria toda.
Há muitas coisas que costumava ser e já não sou. E há muitas coisas que nunca pensei que seria e surpreendentemente sou.
Ei
Você está aí?
Eu só queria te dizer o quanto você é importante em minha vida.
É, eu sei, você não se importa.
Mesmo assim, eu gostaria de te falar o quanto dói o que sinto por você.
Dói todo dia, dói a todo instante. Do momento que acordo, ao último respirar do dia.
Ei, eu me sinto tão sozinho sem você ao meu lado. E dia a dia eu posso perceber o quanto isso me machuca.
Ei, eu faço promessas vazias que não vou cumprir, dizendo que não vou te procurar. E todo dia, acabo te procurando.
E dói, saber que não vou te achar.
É, eu sei que você não se importa.
Ao amado
Aí que saudade no peito
De uma amor que não tem jeito,
Quanto mais tento esquecer
Sinto-me enlouquecer.
Quando beijo sua boca ouço sinos tocarem,
A tristeza vai embora...
Se anuncia a esperança!
Essa dor que agora eu sinto
Deixa de fazer parte de mim.
E as batidas do meu coração
Batem como uma sinfonia
Em mais completa harmônia
E em vez de tum, tum, tum, gritam
Te amo, te amo, te amo...
Minha vida é um paradoxo
Ou melhor tem dupla personalidade.
Em um momento sou a mais feliz,
Me entregando completamente em seus braços.
Em outros, sinto arrancarem-me um membro ao te ver partir novamente.
Me remédio com a ilusão de um dia te ver regressar
Em uma vinda sem mais despedidas.
Sem soluço, sem dor!
Somente em nós o AMOR!
2005